sexta-feira, 22 de maio de 2020

Feliz Aniversário Chipmunk - 74 anos a voar



Desenhado para suceder ao Tiger Moth, o Chipmunk voou pela primeira vez em Downsview, Toronto no dia 22 de maio de 1946. Embora o desigh tenha sido desenvolvido pela De Havilland Aircraft of Canadá Ltd, o seu principal designer foi um polaco, Wsiewolod Jakimiuk. O protótipo tinha um motor de 108 Kw ( 145 hp ) De Havilland Gipsy Major 1C.

Foto Paulo Antunes (c)

Em Portugal, com o objectivo de modernizar a instrução de voo a aeronáutica militar substitui os velhos Tiger Moth por 10 Chipmunks que vieram para Portugal em 1951 e em 1952 com o nascimento da FAP, os Chipmunk fazem a transição para a Força Aérea Portuguesa. Também em 1952 as OGMA começam sob licença a construção de 66 unidades em que a ultima saiu da linha de montagem em 13 de Fevereiro de 1961.


Em 1956 os Chipmunk são transferidos para São Jacinto para a Esquadra de Pilotagem onde mantém a missão até 1989, no entanto entre estas datas alguns foram colocados em diversas Base Aéreas em Portugal para em 1989 serem transferidos para a BA1 Sintra onde foram desactivados entrando ao serviço os actuais Epsilon. Alguns foram cedidos a vários Aeroclubes e 7 foram entregues à Academia da Força Aérea com o objectivo de rebocar planadores e estes 7 foram recentemente remotorizados com motores Lycoming de 180 cv com 4 cilindros horizontais arrefecidos a ar.



Os Chipmunks mais conhecidos em Portugal são o CS-AZX do Museu Aéro Fénix, pertence ao Cmdt J. Munkelt Gonçalves e o G-CHPI que pertence ao Cmdt José Costa. Ambas as aeronaves são presença em festivais aéreos onde nos deliciam com as suas capacidades de performance e demonstração aérea. Tive o privilégio de por mais do que uma vez efectuar uns voos nestas máquinas fantásticas por Santarém e que eu com este contributo pretendo também aqui homenagear e agradecer. Muito mais haveria para dizer sobre o Chipmunk, mas vou ficar por aqui. Fiquem bem. Jorge Ruivo.













































































Desenhado para suceder ao Tiger Moth, o Chipmunk voou pela primeira vez em Downsview, Toronto no dia 22 de maio de 1946. Embora o desigh tenha sido desenvolvido pela De Havilland Aircraft of Canadá Ltd, o seu principal designer foi um polaco, Wsiewolod Jakimiuk. O protótipo tinha um motor de 108 Kw ( 145 hp ) De Havilland Gipsy Major 1C.

Foto Paulo Antunes (c)

Em Portugal, com o objectivo de modernizar a instrução de voo a aeronáutica militar substitui os velhos Tiger Moth por 10 Chipmunks que vieram para Portugal em 1951 e em 1952 com o nascimento da FAP, os Chipmunk fazem a transição para a Força Aérea Portuguesa. Também em 1952 as OGMA começam sob licença a construção de 66 unidades em que a ultima saiu da linha de montagem em 13 de Fevereiro de 1961.


Em 1956 os Chipmunk são transferidos para São Jacinto para a Esquadra de Pilotagem onde mantém a missão até 1989, no entanto entre estas datas alguns foram colocados em diversas Base Aéreas em Portugal para em 1989 serem transferidos para a BA1 Sintra onde foram desactivados entrando ao serviço os actuais Epsilon. Alguns foram cedidos a vários Aeroclubes e 7 foram entregues à Academia da Força Aérea com o objectivo de rebocar planadores e estes 7 foram recentemente remotorizados com motores Lycoming de 180 cv com 4 cilindros horizontais arrefecidos a ar.



Os Chipmunks mais conhecidos em Portugal são o CS-AZX do Museu Aéro Fénix, pertence ao Cmdt J. Munkelt Gonçalves e o G-CHPI que pertence ao Cmdt José Costa. Ambas as aeronaves são presença em festivais aéreos onde nos deliciam com as suas capacidades de performance e demonstração aérea. Tive o privilégio de por mais do que uma vez efectuar uns voos nestas máquinas fantásticas por Santarém e que eu com este contributo pretendo também aqui homenagear e agradecer. Muito mais haveria para dizer sobre o Chipmunk, mas vou ficar por aqui. Fiquem bem. Jorge Ruivo.











































































sexta-feira, 15 de maio de 2020

Acidente com F-22 e piloto ejectou-se em segurança



Um caça de 5º geração F-22 pertencente ao 43rd Fighter Squadron e que estava baseado na Base Aérea de Eglin, nos Estados Unidos, caiu pelas 9:15 da manhã de hoje. O local do acidente foi a 20 km a nordeste da Base de Eglin, no campo de testes e treinos.



O piloto ejectou-se com segurança da aeronave e foi transportado para o hospital para avaliação e observação. Não houve perda de vidas ou outros danos causados pelo acidente
Fonte: Eglin.af.mil































































Um caça de 5º geração F-22 pertencente ao 43rd Fighter Squadron e que estava baseado na Base Aérea de Eglin, nos Estados Unidos, caiu pelas 9:15 da manhã de hoje. O local do acidente foi a 20 km a nordeste da Base de Eglin, no campo de testes e treinos.



O piloto ejectou-se com segurança da aeronave e foi transportado para o hospital para avaliação e observação. Não houve perda de vidas ou outros danos causados pelo acidente
Fonte: Eglin.af.mil





























































sábado, 9 de maio de 2020

Boeing F/A-18 Super Hornet Bloco III



A Boeing está a desenvolver o Super Hornet Bloco III para complementar as capacidades existentes e futuras esquadras de combate. As atualizações evoluíram para complementar outras aeronaves da Marinha dos EUA para operar efetivamente em conjunto nas próximas décadas.


As principais alterações efetuadas no avião são um maior alcance com tanques de combustível, de baixo arrasto. Os tanques montados no dorso lateralmente logo atrás do cockpit e podem transportar 3500 libras de combustível e reduzir o arrasto, permitindo que a aeronave opere por mais tempo, seja mais rápida e / ou carregue mais peso.


Um sistema avançado de cockpit que inclui um novo ecran sensível ao toque de 10x19 polegadas que oferece ao piloto a capacidade de ver, localizar e direcionar vários alvos de longo alcance gerados por uma imagem tática comum.


Deteção de longo alcance com busca por infravermelho que pode detetar ameaças sem precisar de depender do radar que pode estar congestionado, gerando uma imagem tática comum e de vários pontos a longo alcance, permitindo que o Super Hornet opere como um  sensor inteligente na rede.

Infraestrutura de rede avançada mais sofisticada com um sistema que melhora a taxa de transferência de rede de potência de computação e a integração da plataforma de sensores, permitindo grandes quantidades de dados dentro e fora da aeronave.


Nova estrutura de 9.000 horas de vida útil, ou seja, 3.000 horas adicionais, incorporando alterações de projeto em aeronaves de produção com base nos melhoramentos registados através do Programa Service Life Analysis. Fiquem bem.
Fonte e Fotos: Boeing. 















































A Boeing está a desenvolver o Super Hornet Bloco III para complementar as capacidades existentes e futuras esquadras de combate. As atualizações evoluíram para complementar outras aeronaves da Marinha dos EUA para operar efetivamente em conjunto nas próximas décadas.


As principais alterações efetuadas no avião são um maior alcance com tanques de combustível, de baixo arrasto. Os tanques montados no dorso lateralmente logo atrás do cockpit e podem transportar 3500 libras de combustível e reduzir o arrasto, permitindo que a aeronave opere por mais tempo, seja mais rápida e / ou carregue mais peso.


Um sistema avançado de cockpit que inclui um novo ecran sensível ao toque de 10x19 polegadas que oferece ao piloto a capacidade de ver, localizar e direcionar vários alvos de longo alcance gerados por uma imagem tática comum.


Deteção de longo alcance com busca por infravermelho que pode detetar ameaças sem precisar de depender do radar que pode estar congestionado, gerando uma imagem tática comum e de vários pontos a longo alcance, permitindo que o Super Hornet opere como um  sensor inteligente na rede.

Infraestrutura de rede avançada mais sofisticada com um sistema que melhora a taxa de transferência de rede de potência de computação e a integração da plataforma de sensores, permitindo grandes quantidades de dados dentro e fora da aeronave.


Nova estrutura de 9.000 horas de vida útil, ou seja, 3.000 horas adicionais, incorporando alterações de projeto em aeronaves de produção com base nos melhoramentos registados através do Programa Service Life Analysis. Fiquem bem.
Fonte e Fotos: Boeing.