quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

A ultima missão do Alphajet - Real Thaw 2018

 

Faz hoje 6 anos que neste dia 31 e depois de 65 anos a formar pilotos, os Caracóis encerram um capítulo da história da Força Aérea Portuguesa bem como o Alpha Jet termina o seu contributo operacional tendo voado 25 anos com as cores da Cruz de Cristo.

Um dia que ficará na memória de todos os militares que passaram e serviram nesta Esquadra. Pelas 14.50 descolaram os Alpha Jet 15211 e 15206 para a ultima missão integrada no exercício Real Thaw, tendo o corte do motor sido efectuado uma hora e meia depois.

Será sem dúvida nenhuma, um orgulho para todos os militares que serviram na Esquadra 103 e também para todos os que deram o seu contributo para os elevados índices de segurança atingidos.

Aos entusiastas da aviação, ficámos mais pobres mas temos com certeza matéria suficiente para encher o nosso capítulo das memórias com fotos fantásticas dos Alpha Jet, Patrulha Cruz de Cristo e dos Asas de Portugal. Fiquem bem, Jorge Ruivo.















































 

Faz hoje 6 anos que neste dia 31 e depois de 65 anos a formar pilotos, os Caracóis encerram um capítulo da história da Força Aérea Portuguesa bem como o Alpha Jet termina o seu contributo operacional tendo voado 25 anos com as cores da Cruz de Cristo.

Um dia que ficará na memória de todos os militares que passaram e serviram nesta Esquadra. Pelas 14.50 descolaram os Alpha Jet 15211 e 15206 para a ultima missão integrada no exercício Real Thaw, tendo o corte do motor sido efectuado uma hora e meia depois.

Será sem dúvida nenhuma, um orgulho para todos os militares que serviram na Esquadra 103 e também para todos os que deram o seu contributo para os elevados índices de segurança atingidos.

Aos entusiastas da aviação, ficámos mais pobres mas temos com certeza matéria suficiente para encher o nosso capítulo das memórias com fotos fantásticas dos Alpha Jet, Patrulha Cruz de Cristo e dos Asas de Portugal. Fiquem bem, Jorge Ruivo.















































Epsilon TB-30 - 35 anos a operar na Força Aérea Portuguesa

 

A 31 Janeiro de 1989 marca a chegada do primeiro Epsilon TB-30 de um total de 18 adquiridos pela Força Aérea Portuguesa. Os restantes 17 seriam montados nas OGMA tendo o primeiro sido entregue em Março desse ano e o ultimo em junho de 1990.

Nesta mesma data a Esquadra 101 Roncos muda-se da Base Aérea 2 Ota para a Base Aérea nº1 Sintra deixando nessa data de operar o DCH-1 Chipmunk.

Durante estes 35 anos tem existido diversas alterações da “casa” dos Roncos e e estas alterações têm sido entre Beja e Sintra, atualmente a Esquadra 101 está sediada na Base Aérea nº11 de Beja. Fiquem bem, Jorge Ruivo
















 


 

A 31 Janeiro de 1989 marca a chegada do primeiro Epsilon TB-30 de um total de 18 adquiridos pela Força Aérea Portuguesa. Os restantes 17 seriam montados nas OGMA tendo o primeiro sido entregue em Março desse ano e o ultimo em junho de 1990.

Nesta mesma data a Esquadra 101 Roncos muda-se da Base Aérea 2 Ota para a Base Aérea nº1 Sintra deixando nessa data de operar o DCH-1 Chipmunk.

Durante estes 35 anos tem existido diversas alterações da “casa” dos Roncos e e estas alterações têm sido entre Beja e Sintra, atualmente a Esquadra 101 está sediada na Base Aérea nº11 de Beja. Fiquem bem, Jorge Ruivo
















 


terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Peace Atlantis I - Faz hoje 30 anos que a FAP aceitou o primeiro F-16A

 


Em 30 de Janeiro de 1994 a Força Aérea aceitou o seu primeiro F-16A 15101 (na altura 5101)

A Força Aérea Portuguesa entrou na era F-16 quando o programa Peace Atlantis I foi iniciado com a assinatura de uma Carta de Aceitação em agosto de 1990.

 


O acordo foi em parte um pagamento pelo uso (pelos EUA) da Lajes AB nos Açores. Incluiu não só as 20 aeronaves F-16 do bloco 15OCU (17 A's e 3 B's) com motores PW, mas também o apoio logístico inicial: peças de reposição, equipamentos de apoio, livros, instrução de pilotos e pessoal de manutenção, participação no Grupo de Coordenação Técnica do F-16, Programa de Integridade Estrutural de Aeronaves F-16, na Gestão Internacional de Motores - Motores F100, Programa de Melhoria de Sistemas de Guerra Eletrônica EWSIP (Electronic Warfare Systems Improvement Program), entre outros.

 

As aeronaves foram construídas de acordo com o padrão Block 15OCU, o que as torna quase idênticas ao F-16 ADF (Air Defense Fighter).. A configuração da aeronave é quase padrão, mas recebeu algumas melhorias, principalmente o Ring Laser Gyro, o Wide-Angle HUD, motor Pratt & Whitney F100-PW-220E com DEEC e provisões para o uso do AIM-120 AMRAAM.





























 


Em 30 de Janeiro de 1994 a Força Aérea aceitou o seu primeiro F-16A 15101 (na altura 5101)

A Força Aérea Portuguesa entrou na era F-16 quando o programa Peace Atlantis I foi iniciado com a assinatura de uma Carta de Aceitação em agosto de 1990.

 


O acordo foi em parte um pagamento pelo uso (pelos EUA) da Lajes AB nos Açores. Incluiu não só as 20 aeronaves F-16 do bloco 15OCU (17 A's e 3 B's) com motores PW, mas também o apoio logístico inicial: peças de reposição, equipamentos de apoio, livros, instrução de pilotos e pessoal de manutenção, participação no Grupo de Coordenação Técnica do F-16, Programa de Integridade Estrutural de Aeronaves F-16, na Gestão Internacional de Motores - Motores F100, Programa de Melhoria de Sistemas de Guerra Eletrônica EWSIP (Electronic Warfare Systems Improvement Program), entre outros.

 

As aeronaves foram construídas de acordo com o padrão Block 15OCU, o que as torna quase idênticas ao F-16 ADF (Air Defense Fighter).. A configuração da aeronave é quase padrão, mas recebeu algumas melhorias, principalmente o Ring Laser Gyro, o Wide-Angle HUD, motor Pratt & Whitney F100-PW-220E com DEEC e provisões para o uso do AIM-120 AMRAAM.





























sábado, 27 de janeiro de 2024

Lockheed P-38 Lightning faz 85 anos

 

Lockheed P-38 Lightning foi um caça bimotor norte-americano que teve participação crucial durante a Segunda Guerra Mundial. Era um aparelho particularmente rápido e eficaz num vasto espectro de situações de guerra.O Lightning participou da missão destinada a abater o almirante Isoroku Yamamoto sobre Bougainville.

Uma curiosidade: As janelas do cockpit não podiam ser abertas em voo, porque causava problemas na cauda. Isso fez com que o cockpit fosse muito quente no teatro de operações no Pacífico, por isso mesmo os pilotos muitas vezes voavam em apenas de calções, sapatilhas e um pára-quedas.






























 

Lockheed P-38 Lightning foi um caça bimotor norte-americano que teve participação crucial durante a Segunda Guerra Mundial. Era um aparelho particularmente rápido e eficaz num vasto espectro de situações de guerra.O Lightning participou da missão destinada a abater o almirante Isoroku Yamamoto sobre Bougainville.

Uma curiosidade: As janelas do cockpit não podiam ser abertas em voo, porque causava problemas na cauda. Isso fez com que o cockpit fosse muito quente no teatro de operações no Pacífico, por isso mesmo os pilotos muitas vezes voavam em apenas de calções, sapatilhas e um pára-quedas.






























quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Os Elefantes da Esquadra 502 comemoram 69 anos

 

A Esquadra 502 dos Elefantes foi criada em 1978, atualmente está sediada na Base Aérea do Montijo e opera o C-295M Persuater, mas as raízes remontam a 1937, com a Esquadra 32, nessa altura operava o Junkers JU-52. Mas foi em janeiro de 1955 na Base Aérea de Tancos que ao ser criada a Esquadrilha de Ligação e Treino (ELT) com os Piper Cub L-21 e Oxfords é reconhecido oficialmente a origem dos Elefantes.

Uns anos mais tarde, no ano de 1971 recebe os Nord Atlas e os C-212 Aviocar chegam no ano de 1974. Em 2007 a Força Aérea Portuguesa adquire 12 aeronaves EADS C-295 M para substituírem o C-212 Aviocar. Sete destas aeronaves estão configuradas para transporte aéreo tático e as restantes cinco para vigilância marítima.

A missão dos Elefantes prende-se com a execução de operações de transporte Aéreo, busca e salvamento, vigilância marítima, reconhecimento e fotografia aérea bem como a instrução de navegadores. Gostaria de salientar aqui o contributo forte dos Elefantes na execução e apoio em missões carácter humanitário.

Ao longo destes últimos anos tive a oportunidade de fotografar os Elefantes em diversas ocasiões, desde spotterdays, exercícios militares, festivais aéreos nacionais e internacionais e nesta data festiva gostaria de partilhar algumas, hoje os atuais e antigos Elefantes estão de parabéns. É uma esquadra através da qual a Força Aérea Portuguesa executa muitas missões de carácter humanitário e apoio direto à população sem esquecer os que hoje mesmo estão destacados na prevenção e salvamento de vidas humanas, Elefantes, parabéns e mantenham-se em segurança.






























 

A Esquadra 502 dos Elefantes foi criada em 1978, atualmente está sediada na Base Aérea do Montijo e opera o C-295M Persuater, mas as raízes remontam a 1937, com a Esquadra 32, nessa altura operava o Junkers JU-52. Mas foi em janeiro de 1955 na Base Aérea de Tancos que ao ser criada a Esquadrilha de Ligação e Treino (ELT) com os Piper Cub L-21 e Oxfords é reconhecido oficialmente a origem dos Elefantes.

Uns anos mais tarde, no ano de 1971 recebe os Nord Atlas e os C-212 Aviocar chegam no ano de 1974. Em 2007 a Força Aérea Portuguesa adquire 12 aeronaves EADS C-295 M para substituírem o C-212 Aviocar. Sete destas aeronaves estão configuradas para transporte aéreo tático e as restantes cinco para vigilância marítima.

A missão dos Elefantes prende-se com a execução de operações de transporte Aéreo, busca e salvamento, vigilância marítima, reconhecimento e fotografia aérea bem como a instrução de navegadores. Gostaria de salientar aqui o contributo forte dos Elefantes na execução e apoio em missões carácter humanitário.

Ao longo destes últimos anos tive a oportunidade de fotografar os Elefantes em diversas ocasiões, desde spotterdays, exercícios militares, festivais aéreos nacionais e internacionais e nesta data festiva gostaria de partilhar algumas, hoje os atuais e antigos Elefantes estão de parabéns. É uma esquadra através da qual a Força Aérea Portuguesa executa muitas missões de carácter humanitário e apoio direto à população sem esquecer os que hoje mesmo estão destacados na prevenção e salvamento de vidas humanas, Elefantes, parabéns e mantenham-se em segurança.






























sábado, 20 de janeiro de 2024

F-16 50 anos - A história do "primeiro voo não intencional"

 

Decorria o dia 20 de janeiro de 1974 na Base Aérea de Eduards quando Oestricher fez o que desde então passou a ser chamado de "o primeiro voo não intencional" com o protótipo do F-16 Fighting Falcon, o YF-16.

O que estava planeado para 20 de Janeiro era apenas taxiar a alta velocidade na Base Aérea de Eduards. Oestricher, que dividiria os voos no programa de testes inicial com o colega piloto do GD Anderson, tinha um teste para taxiar o YF-16 até 135 nós e depois pará-lo com segurança após verificar as características da pré-descolagem. O primeiro voo só estaria programado para 2 de Fevereiro.

A partir daqui a história tende a diferir, dependendo de quem a conta e da versão ouvida. O facto é que o taxiar em alta velocidade implicou uma série dramática de oscilações de rotação que fez com que o estabilizador horizontal direito tocasse na pista e foi nesse momento que Oestricher elevou o avião para evitar a sua destruição.

Assim, o taxiar em alta velocidade tornou-se num primeiro voo altamente inesperado e o YF-16 juntou-se à lista dos aviões reais que realmente descolaram. Oestricher tornou-se o Homem do Dia por salvar a melhor esperança da General Dynamics para o futuro, o primeiro avião de um programa que traria à empresa um dos mais longos períodos de crescimento na história da indústria aeroespacial.

E esta é a história do primeiro voo do F-16 que não era para ser, originado por um taxiar rápido na pista. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Fonte e fotos: Lockheed Martin


























 

Decorria o dia 20 de janeiro de 1974 na Base Aérea de Eduards quando Oestricher fez o que desde então passou a ser chamado de "o primeiro voo não intencional" com o protótipo do F-16 Fighting Falcon, o YF-16.

O que estava planeado para 20 de Janeiro era apenas taxiar a alta velocidade na Base Aérea de Eduards. Oestricher, que dividiria os voos no programa de testes inicial com o colega piloto do GD Anderson, tinha um teste para taxiar o YF-16 até 135 nós e depois pará-lo com segurança após verificar as características da pré-descolagem. O primeiro voo só estaria programado para 2 de Fevereiro.

A partir daqui a história tende a diferir, dependendo de quem a conta e da versão ouvida. O facto é que o taxiar em alta velocidade implicou uma série dramática de oscilações de rotação que fez com que o estabilizador horizontal direito tocasse na pista e foi nesse momento que Oestricher elevou o avião para evitar a sua destruição.

Assim, o taxiar em alta velocidade tornou-se num primeiro voo altamente inesperado e o YF-16 juntou-se à lista dos aviões reais que realmente descolaram. Oestricher tornou-se o Homem do Dia por salvar a melhor esperança da General Dynamics para o futuro, o primeiro avião de um programa que traria à empresa um dos mais longos períodos de crescimento na história da indústria aeroespacial.

E esta é a história do primeiro voo do F-16 que não era para ser, originado por um taxiar rápido na pista. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Fonte e fotos: Lockheed Martin


























sábado, 13 de janeiro de 2024

Foi há 6 Anos o Spotterday para a despedida do Alphajet

 

Dia 13 de Janeiro de 2018 foi dia dos entusiastas da aviação rumarem a Beja para testemunharem o fim do Alphajet ao fim de 25 anos a operar na Força Aérea Portuguesa.

Para esse dia a Força Aérea preparou um evento onde nos permitiu estarmos próximo da última missão da Esquadra 103 a operar o Alphajet e de facto fomos brindados com 6 aviões que passaram em formação para que fique em registo fotográfico.


O tempo também esteve favorável, desde céu azul com nuvens ou mesmo nuvens bastante escuras, houve para todos os gostos. Iniciei a fotografia de aviões em 1979, curiosamente a primeira foi de uma aeronave da Esquadra dos Caracóis, um T-33 e lamento que ao fim de 44 anos, nesse dia 13 de janeiro de 2018, talvez tenha fotografado a última aeronave pertencente à Esquadra 103 Caracóis que se mantém descativada nos dias de hoje. Ficam as recordações.





















































 

Dia 13 de Janeiro de 2018 foi dia dos entusiastas da aviação rumarem a Beja para testemunharem o fim do Alphajet ao fim de 25 anos a operar na Força Aérea Portuguesa.

Para esse dia a Força Aérea preparou um evento onde nos permitiu estarmos próximo da última missão da Esquadra 103 a operar o Alphajet e de facto fomos brindados com 6 aviões que passaram em formação para que fique em registo fotográfico.


O tempo também esteve favorável, desde céu azul com nuvens ou mesmo nuvens bastante escuras, houve para todos os gostos. Iniciei a fotografia de aviões em 1979, curiosamente a primeira foi de uma aeronave da Esquadra dos Caracóis, um T-33 e lamento que ao fim de 44 anos, nesse dia 13 de janeiro de 2018, talvez tenha fotografado a última aeronave pertencente à Esquadra 103 Caracóis que se mantém descativada nos dias de hoje. Ficam as recordações.





















































sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Os Linces da Esquadra 504 comemoram 39 anos

 

Foi há precisamente 39 anos que nasceu a Esquadra 504 Linces da Força Aérea Portuguesa, no dia 12 de janeiro de 1985 e foi criada para apoiar missões com um carácter de âmbito civil com a aquisição de 3 Falcon 20. Os Linces têm como missão principal executar operações de transporte aéreo especial, geralmente transporte de altas individualidades da Nação e em representação do Estado e como missão secundária executar voos de verificação de rádio ajudas à navegação.


Paralelamente a estas missões, a Esquadra 504 executa missões de âmbito humanitário no apoio direto à população, ou seja, mais concretamente o transporte de órgãos humanos para transplante e evacuações sanitárias. Atualmente a Esquadra está a operar o Falcon 50 em destacamento permanente no Aeródromo de Manobra nº1 em Figo Maduro com um grau de prontidão bastante elevado, sem estarem de alerta.

Paralelamente a estas missões, a Esquadra 504 executa missões de âmbito humanitário, ou seja, mais concretamente o transporte de órgãos humanos para transplante e evacuações sanitárias. Atualmente a Esquadra está a operar o Falcon 50 em destacamento permanente no Aeródromo de Manobra nº1 em Figo Maduro com um grau de prontidão bastante elevado, sem estarem de alerta.

Aqui fica o meu contributo para este marco tão importante com 3 fotos do Falcon, especialmente para elevar o facto de se tratar de uma Esquadra onde a Força Aérea Portuguesa contribui fortemente em missões de carácter humanitário e meus caros se avistarem um Falcon 50 com a Cruz de Cristo, podem muito bem-estar a voar para salvar mais uma vida humana. Parabéns Linces.






















 

Foi há precisamente 39 anos que nasceu a Esquadra 504 Linces da Força Aérea Portuguesa, no dia 12 de janeiro de 1985 e foi criada para apoiar missões com um carácter de âmbito civil com a aquisição de 3 Falcon 20. Os Linces têm como missão principal executar operações de transporte aéreo especial, geralmente transporte de altas individualidades da Nação e em representação do Estado e como missão secundária executar voos de verificação de rádio ajudas à navegação.


Paralelamente a estas missões, a Esquadra 504 executa missões de âmbito humanitário no apoio direto à população, ou seja, mais concretamente o transporte de órgãos humanos para transplante e evacuações sanitárias. Atualmente a Esquadra está a operar o Falcon 50 em destacamento permanente no Aeródromo de Manobra nº1 em Figo Maduro com um grau de prontidão bastante elevado, sem estarem de alerta.

Paralelamente a estas missões, a Esquadra 504 executa missões de âmbito humanitário, ou seja, mais concretamente o transporte de órgãos humanos para transplante e evacuações sanitárias. Atualmente a Esquadra está a operar o Falcon 50 em destacamento permanente no Aeródromo de Manobra nº1 em Figo Maduro com um grau de prontidão bastante elevado, sem estarem de alerta.

Aqui fica o meu contributo para este marco tão importante com 3 fotos do Falcon, especialmente para elevar o facto de se tratar de uma Esquadra onde a Força Aérea Portuguesa contribui fortemente em missões de carácter humanitário e meus caros se avistarem um Falcon 50 com a Cruz de Cristo, podem muito bem-estar a voar para salvar mais uma vida humana. Parabéns Linces.






















quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Zangões em Leiria


Hoje quem esteve em Leiria teve a oportunidade de poder observar em voo uma formação de 6 AW-119 Koala pertencentes à Esquadra 552 Zangões que está baseada em Beja.

Houve várias passagens dos 6 Zangões que estavam acompanhados por um UH-60 Blackhawk pertencente à Esquadra 551 Panteras que está baseado em Ovar.

Apesar do mau tempo, foi possível registar o momento e o Cannon Two aproveita para desejar um Bom Ano Novo a ambas as esquadras. Fiquem bem, Jorge Ruivo.






















Hoje quem esteve em Leiria teve a oportunidade de poder observar em voo uma formação de 6 AW-119 Koala pertencentes à Esquadra 552 Zangões que está baseada em Beja.

Houve várias passagens dos 6 Zangões que estavam acompanhados por um UH-60 Blackhawk pertencente à Esquadra 551 Panteras que está baseado em Ovar.

Apesar do mau tempo, foi possível registar o momento e o Cannon Two aproveita para desejar um Bom Ano Novo a ambas as esquadras. Fiquem bem, Jorge Ruivo.





















quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

2023 teve o apoio direto a 799 pessoas pela Força Aérea Portuguesa

 

Durante o ano de 2023, a Força Aérea apoiou diretamente 799 pessoas, entre transportes médicos aéreos, resgates e missões de busca e salvamento.

Em comunicado a FAP refere que estes números incluem não só os 703 transportes médicos aéreos urgentes, mas também resgates de 57 pessoas e o salvamento de 39 vidas humanas, em missões de busca e salvamento em terra e no mar.

A Força Aérea faz destaque para o primeiro transporte médico aéreo realizado no novo avião KC-390, um bebé de apenas quatro dias, entre os Açores e o Continente no dia 18 de dezembro. O complexo resgate de três pessoas, das quais uma criança de cinco anos, que se encontravam em plena tempestade em alto mar, em 17 de setembro. Destaque ainda para o salvamento de uma jovem que desapareceu durante uma prova de caiaque nos Açores no dia 15 de abril.

Aproveitando a rapidez dos meios aéreos, a Força Aérea realizou ao longo de ano 26 transportes de órgãos para transplante, dos quais um transporte de órgãos cruzado, entre Portugal e Itália, transportando vida para duas pessoas em simultâneo.

Nas missões dedicadas à soberania do espaço aéreo, o comunicado refere também que foram realizadas mais de mil horas de voo, cobrindo todo o país bem como foram também responsáveis por garantir a segurança do espaço aéreo nos Bálticos durante quatro meses, numa missão ao abrigo da NATO.

A Força Aérea realizou perto de 1700 horas de voo de patrulhamento e vigilância, não só em Portugal como também nas fronteiras da Europa, nomeadamente no Mediterrâneo ao serviço da Agência Frontex para o esforço conjunto de diversas autoridades no combate à migração ilegal e ao narcotráfico. 

O mesmo comunicado refere que foram realizadas 157 missões de reconhecimento e avaliação integradas no Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, num total de 470 horas de voo.

A Força Aérea garantiu também a presença de militares em missões internacionais, algumas delas em teatros de operações sensíveis como é o caso da República Centro-Africana. 

E por fim, o comunicado faz referencia para a aquisição de novos meios aéreos como o primeiro de cinco aviões KC-390 e os primeiros quatro meios aéreos dedicados ao apoio ao combate a incêndios rurais, mais concretamente dois helicópteros AW119 Koala e dois helicópteros UH-60 Black Hawk. Recebeu também um avião Falcon 900, deu continuidade à modernização dos aviões C-130H e iniciou-se o programa de modernização dos aviões P-3C CUP+ Orion, enquanto adquiriram mais seis aviões P-3C.

Levando em conta as estas novas capacidades foi criada a Esquadra 506, em Beja, reativadas as Esquadras 752, nos Açores, e 551, em Ovar, e foi transformado o Aeródromo de Manobra N.º 1 na Base Aérea N.º 8, em Ovar. 

São na realidade números impressionantes, e o Cannon Two faz votos para que a Força Aérea continue o excelente trabalho que faz no apoio direto à população. Um Bom Ano de 2024. Fonte: FAP; 1ª foto @FAP




















 

Durante o ano de 2023, a Força Aérea apoiou diretamente 799 pessoas, entre transportes médicos aéreos, resgates e missões de busca e salvamento.

Em comunicado a FAP refere que estes números incluem não só os 703 transportes médicos aéreos urgentes, mas também resgates de 57 pessoas e o salvamento de 39 vidas humanas, em missões de busca e salvamento em terra e no mar.

A Força Aérea faz destaque para o primeiro transporte médico aéreo realizado no novo avião KC-390, um bebé de apenas quatro dias, entre os Açores e o Continente no dia 18 de dezembro. O complexo resgate de três pessoas, das quais uma criança de cinco anos, que se encontravam em plena tempestade em alto mar, em 17 de setembro. Destaque ainda para o salvamento de uma jovem que desapareceu durante uma prova de caiaque nos Açores no dia 15 de abril.

Aproveitando a rapidez dos meios aéreos, a Força Aérea realizou ao longo de ano 26 transportes de órgãos para transplante, dos quais um transporte de órgãos cruzado, entre Portugal e Itália, transportando vida para duas pessoas em simultâneo.

Nas missões dedicadas à soberania do espaço aéreo, o comunicado refere também que foram realizadas mais de mil horas de voo, cobrindo todo o país bem como foram também responsáveis por garantir a segurança do espaço aéreo nos Bálticos durante quatro meses, numa missão ao abrigo da NATO.

A Força Aérea realizou perto de 1700 horas de voo de patrulhamento e vigilância, não só em Portugal como também nas fronteiras da Europa, nomeadamente no Mediterrâneo ao serviço da Agência Frontex para o esforço conjunto de diversas autoridades no combate à migração ilegal e ao narcotráfico. 

O mesmo comunicado refere que foram realizadas 157 missões de reconhecimento e avaliação integradas no Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, num total de 470 horas de voo.

A Força Aérea garantiu também a presença de militares em missões internacionais, algumas delas em teatros de operações sensíveis como é o caso da República Centro-Africana. 

E por fim, o comunicado faz referencia para a aquisição de novos meios aéreos como o primeiro de cinco aviões KC-390 e os primeiros quatro meios aéreos dedicados ao apoio ao combate a incêndios rurais, mais concretamente dois helicópteros AW119 Koala e dois helicópteros UH-60 Black Hawk. Recebeu também um avião Falcon 900, deu continuidade à modernização dos aviões C-130H e iniciou-se o programa de modernização dos aviões P-3C CUP+ Orion, enquanto adquiriram mais seis aviões P-3C.

Levando em conta as estas novas capacidades foi criada a Esquadra 506, em Beja, reativadas as Esquadras 752, nos Açores, e 551, em Ovar, e foi transformado o Aeródromo de Manobra N.º 1 na Base Aérea N.º 8, em Ovar. 

São na realidade números impressionantes, e o Cannon Two faz votos para que a Força Aérea continue o excelente trabalho que faz no apoio direto à população. Um Bom Ano de 2024. Fonte: FAP; 1ª foto @FAP