quarta-feira, 13 de novembro de 2024

KC-390 dos Rinocerontes na segunda semana do CRUZEX 24

Iniciou a segunda semana do exercício Cruzex 2024 (Cruzeiro do Sul Exercise) onde a Força Aérea Portuguesa está a participar com o KC-390 Millenium da Esquadra 506 Rinocerontes. Vamos partilhar algumas fotos onde o nosso KC-390 está presente no seu primeiro exercício internacional.

Relembramos que o CRUZEX24 é um exercício multinacional organizado pela Força Aérea Brasileira desde 2002, que tem como principal objetivo preparar os diferentes países para enfrentar possíveis desafios que ameacem a paz no Mundo, permitindo que treinem táticas, técnicas e procedimentos em Missões Aéreas Compostas. Este exercício combinado e conjunto conta com a participação de cerca de 100 meios aéreos, permitindo ainda às Nações treinar em cenário de conflito e promover a troca de experiências.

Além da Força Aérea Portuguesa e Brasileira estão também a participar Forças Aéreas da África do Sul, Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos da América, França, Itália, Paraguai, Peru, Suécia e Uruguai. A edição deste ano está decorrer de 3 a 15 de novembro na Base Aérea de Natal, com mais mais de 3.000 militares e cerca de 100 aeronaves. 

Fotos via FAB















Iniciou a segunda semana do exercício Cruzex 2024 (Cruzeiro do Sul Exercise) onde a Força Aérea Portuguesa está a participar com o KC-390 Millenium da Esquadra 506 Rinocerontes. Vamos partilhar algumas fotos onde o nosso KC-390 está presente no seu primeiro exercício internacional.

Relembramos que o CRUZEX24 é um exercício multinacional organizado pela Força Aérea Brasileira desde 2002, que tem como principal objetivo preparar os diferentes países para enfrentar possíveis desafios que ameacem a paz no Mundo, permitindo que treinem táticas, técnicas e procedimentos em Missões Aéreas Compostas. Este exercício combinado e conjunto conta com a participação de cerca de 100 meios aéreos, permitindo ainda às Nações treinar em cenário de conflito e promover a troca de experiências.

Além da Força Aérea Portuguesa e Brasileira estão também a participar Forças Aéreas da África do Sul, Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos da América, França, Itália, Paraguai, Peru, Suécia e Uruguai. A edição deste ano está decorrer de 3 a 15 de novembro na Base Aérea de Natal, com mais mais de 3.000 militares e cerca de 100 aeronaves. 

Fotos via FAB















domingo, 10 de novembro de 2024

Rinocerontes participam no Cruzex com o KC-390 Millenium

 

A Força Aérea Portuguesa está a participar com o KC-390 Millenium da Esquadra 506 Rinocerontes no Cruzeiro do Sul Exercise 2024 (CRUZEX24), a decorrer na Base Aérea de Natal, no Brasil, este é o primeiro exercício internacional em que participa desde que chegou. 

O CRUZEX24 é um exercício multinacional organizado pela Força Aérea Brasileira desde 2002, que tem como principal objetivo preparar os diferentes países para enfrentar possíveis desafios que ameacem a paz no Mundo, permitindo que treinem táticas, técnicas e procedimentos em Missões Aéreas Compostas. Este exercício combinado e conjunto conta com a participação de cerca de 100 meios aéreos, permitindo ainda às Nações treinar em cenário de conflito e promover a troca de experiências. 

Além da Força Aérea Portuguesa e Brasileira estão também a participar Forças Aéreas da África do Sul, Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos da América, França, Itália, Paraguai, Peru, Suécia e Uruguai. A edição deste ano está decorrer de 3 a 15 de novembro na Base Aérea de Natal, com mais mais de 3.000 militares e cerca de 100 aeronaves.

Fonte: FAP; Fotos via FAB
























 

A Força Aérea Portuguesa está a participar com o KC-390 Millenium da Esquadra 506 Rinocerontes no Cruzeiro do Sul Exercise 2024 (CRUZEX24), a decorrer na Base Aérea de Natal, no Brasil, este é o primeiro exercício internacional em que participa desde que chegou. 

O CRUZEX24 é um exercício multinacional organizado pela Força Aérea Brasileira desde 2002, que tem como principal objetivo preparar os diferentes países para enfrentar possíveis desafios que ameacem a paz no Mundo, permitindo que treinem táticas, técnicas e procedimentos em Missões Aéreas Compostas. Este exercício combinado e conjunto conta com a participação de cerca de 100 meios aéreos, permitindo ainda às Nações treinar em cenário de conflito e promover a troca de experiências. 

Além da Força Aérea Portuguesa e Brasileira estão também a participar Forças Aéreas da África do Sul, Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos da América, França, Itália, Paraguai, Peru, Suécia e Uruguai. A edição deste ano está decorrer de 3 a 15 de novembro na Base Aérea de Natal, com mais mais de 3.000 militares e cerca de 100 aeronaves.

Fonte: FAP; Fotos via FAB
























terça-feira, 22 de outubro de 2024

Falcões e Jaguares presentes no SIRIO 24



A Força Aérea Portuguesa está a participar com 3 F-16AM e 46 militares das Esquadras Falcões e Jaguares, no exercício SIRIO 24 que iniciou hoje dia 21 nas Ilhas Canarias, mais concretamente na Base Aérea de Gando.

O exercício pretende abranger um largo espectro de missões focadas na defesa aérea. Tendo em consideração o nível de ameaça proposto e o elevado número de meios envolvidos em cada voo, o SIRIO 24 é visto como uma ótima oportunidade de integração com forças aliadas e de treino operacional para as esquadras de voo. 

O SIRIO 24 constitui-se como o principal exercício de treino e avaliação das unidades de combate aéreo, suporte e comando e controlo e é organizado pelo Ejército del Aire e del Espacio 

De acordo com informação no Scramble, além dos F-16AM portugueses, única força estrangeira, de Espanha vão estar presentes os Eurofighter EF-2000 das Alas 11 e 14, os EF-18M das Alas 12, 15 e 46 e ainda a Ala 31 com o A-400M.

Fonte: FAP e Scramble




























A Força Aérea Portuguesa está a participar com 3 F-16AM e 46 militares das Esquadras Falcões e Jaguares, no exercício SIRIO 24 que iniciou hoje dia 21 nas Ilhas Canarias, mais concretamente na Base Aérea de Gando.

O exercício pretende abranger um largo espectro de missões focadas na defesa aérea. Tendo em consideração o nível de ameaça proposto e o elevado número de meios envolvidos em cada voo, o SIRIO 24 é visto como uma ótima oportunidade de integração com forças aliadas e de treino operacional para as esquadras de voo. 

O SIRIO 24 constitui-se como o principal exercício de treino e avaliação das unidades de combate aéreo, suporte e comando e controlo e é organizado pelo Ejército del Aire e del Espacio 

De acordo com informação no Scramble, além dos F-16AM portugueses, única força estrangeira, de Espanha vão estar presentes os Eurofighter EF-2000 das Alas 11 e 14, os EF-18M das Alas 12, 15 e 46 e ainda a Ala 31 com o A-400M.

Fonte: FAP e Scramble


























sexta-feira, 11 de outubro de 2024

F-16AM da Força Aérea no exercício NATO Ramstein Flag

 

Cinco F-16 AM da Força Aérea Portuguesa estiveram destacados na Base de Andravida, Grécia, para o exercício táctico da NATO Ramstein Flag (RAFL24) de 30 de Setembro a 10 Outubro. Foram apoiados no transporte de pessoal e equipamento de suporte pelo KC-390 Millenium da Esquadra 506 Rinocerontes.


A FAP participou neste exercício táctico de combate aéreo avançado com um destacamento de cinco F-16 AM (15103, 15107, 15108, 15112 e 15142). No dia 4 de Outubro o F-16 AM (15103, AA-3) da Força Aérea Portuguesa, integrou uma missão Photex no decurso do exercício. Relembramos que este F-16AM tem na sua cauda a pintura especial que homenageia os 60 anos da Esquadra 201 - "Falcões", e foi precisamente no dia em que a Esquadra comemorou 66 anos que esta missão foi executada.

Ambas as Esquadras 201 Falcões e jaguares estiveram envolvidas e esse facto é bem visível nas fotos que foram disponibilizadas pela Nato Air Com da linha da frente do destacamento português. Resta agora desejar um bom regresso a todos os militares participantes.

Fotos: via NATO/Chamberlin


































 

Cinco F-16 AM da Força Aérea Portuguesa estiveram destacados na Base de Andravida, Grécia, para o exercício táctico da NATO Ramstein Flag (RAFL24) de 30 de Setembro a 10 Outubro. Foram apoiados no transporte de pessoal e equipamento de suporte pelo KC-390 Millenium da Esquadra 506 Rinocerontes.


A FAP participou neste exercício táctico de combate aéreo avançado com um destacamento de cinco F-16 AM (15103, 15107, 15108, 15112 e 15142). No dia 4 de Outubro o F-16 AM (15103, AA-3) da Força Aérea Portuguesa, integrou uma missão Photex no decurso do exercício. Relembramos que este F-16AM tem na sua cauda a pintura especial que homenageia os 60 anos da Esquadra 201 - "Falcões", e foi precisamente no dia em que a Esquadra comemorou 66 anos que esta missão foi executada.

Ambas as Esquadras 201 Falcões e jaguares estiveram envolvidas e esse facto é bem visível nas fotos que foram disponibilizadas pela Nato Air Com da linha da frente do destacamento português. Resta agora desejar um bom regresso a todos os militares participantes.

Fotos: via NATO/Chamberlin


































segunda-feira, 7 de outubro de 2024

F-16AM portugueses em missão de reabastecimento aéreo

 


Integrada no exercício Ramstein Flag 2024 (RAFL24), a Força Aérea Portuguesa realizou uma missão de reabastecimento aéreo (Air-to-Air Refueling) com quatro F-16AM, demonstrando assim a sua capacidade de operar em cenários complexos.

De acordo com a publicação nas suas redes sociais, estiveram envolvidas aeronaves de caça de 12 Países Aliados a participar no RAFL24, que realizaram reabastecimento aéreo, com recurso a uma aeronave Airbus A330 MRTT, da Força Aérea Francesa.

A Força Aérea Portuguesa referiu ainda que “Este tipo de missões são essenciais para as operações militares, permitindo aumentar a autonomia das aeronaves de forma a conseguirem dar uma resposta mais rápida, caso necessário. Esta prática não apenas fortalece a segurança nacional e internacional, como garante a eficácia em missões de assistência a Países NATO, tornando-se uma ferramenta indispensável para um mundo mais seguro”.

Relembramos que O RAFL24 é o exercício mais recente do Allied Air Command da NATO com o objetivo principal de reforçar a cooperação, interoperabilidade e integração entre as forças participantes, demonstrando a determinação, o empenho e a capacidade da Aliança em defender e dissuadir potenciais adversários. Além da Força Aérea Portuguesa e da Força Aérea Helénica, participam, a partir da Base Aérea de Andravida, Forças Aéreas dos Estados Unidos da América, Espanha, França, Hungria, Itália, Polónia e Suécia.

Fonte e foto: FAP




























 


Integrada no exercício Ramstein Flag 2024 (RAFL24), a Força Aérea Portuguesa realizou uma missão de reabastecimento aéreo (Air-to-Air Refueling) com quatro F-16AM, demonstrando assim a sua capacidade de operar em cenários complexos.

De acordo com a publicação nas suas redes sociais, estiveram envolvidas aeronaves de caça de 12 Países Aliados a participar no RAFL24, que realizaram reabastecimento aéreo, com recurso a uma aeronave Airbus A330 MRTT, da Força Aérea Francesa.

A Força Aérea Portuguesa referiu ainda que “Este tipo de missões são essenciais para as operações militares, permitindo aumentar a autonomia das aeronaves de forma a conseguirem dar uma resposta mais rápida, caso necessário. Esta prática não apenas fortalece a segurança nacional e internacional, como garante a eficácia em missões de assistência a Países NATO, tornando-se uma ferramenta indispensável para um mundo mais seguro”.

Relembramos que O RAFL24 é o exercício mais recente do Allied Air Command da NATO com o objetivo principal de reforçar a cooperação, interoperabilidade e integração entre as forças participantes, demonstrando a determinação, o empenho e a capacidade da Aliança em defender e dissuadir potenciais adversários. Além da Força Aérea Portuguesa e da Força Aérea Helénica, participam, a partir da Base Aérea de Andravida, Forças Aéreas dos Estados Unidos da América, Espanha, França, Hungria, Itália, Polónia e Suécia.

Fonte e foto: FAP




























sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Esquadra 201 Falcões celebra 66 anos

 

Com o lema "Guerra ou Paz Tanto Nos Faz" e o símbolo do Falcão Peregrino, nasceu faz hoje 66 anos, a Esquadra 50 tendo como primeiro comandante o Capitão Moura Pinto, decorria o ano de 1958.Em setembro desse mesmo ano é feito o primeiro voo de um piloto português no F-86F que foi a primeira aeronave a equipar a esquadra e nessa altura já tinha sido alterada para Esquadra 51. Uns dias depois é ultrapassada a barreira do som pelo mesmo piloto, pela primeira vez em Portugal.

Em 1961 foi desencadeada pela Força Aérea a "Operação Atlas" que consistiu num destacamento de 8 F-86F da Base Aérea de Monte Real para a Guiné-Bissau que durou até 1963 cumprindo cerca de 577 missões operacionais. Em 1978 os Falcões foram renomeados e para "Esquadra 201, onde continuaram a operar o F-86F até 30 de junho de 1980, somando um total de 60.000 horas. Com a chegada dos A-7P Corsair II em dezembro de 1981, onde presenciei a chegada dos primeiros 9. Nessa data os Falcões passaram a designar-se Esquadra 302 e ao longo de 15 anos efetuaram cerca de 30.000 horas de voo.

No dia 4 de outubro de 1993, com a aquisição dos F-16 A/B a Força Aérea Portuguesa decide renomear os Falcões como Esquadra 201, voltando à nomenclatura original relacionada com a missão de Defesa Aérea. Desde então a Esquadra 201 tem integrado missões importantes conjuntamente com os países aliados no âmbito da NATO, como a operação "Allied Force" onde realizou um total de 270 missões operacionais no Kosovo, participou no Red Flag de 2000, diversas missões de Defesa Aérea em eventos de alta visibilidade, efetuou destacamentos para execução da missão de Policiamento Aéreo da NATO sobre os Países Bálticos. Atualmente os Falcões estão integrados na força de Icelandic Air Policing.

Desde 26 de Maio de 2011, a Esquadra 201 passou a operar a plataforma F-16 MLU e a frota já ultrapassou a marca histórica das 100.000 horas de voo. Historicamente, os “Falcões” são uma Esquadra de referência para a Força Aérea Portuguesa e para a Nação, não só pelos meios que operam, mas também na vanguarda em termos tecnológicos, pela atitude profissional, competente e dedicada dos seus elementos. Parabéns Falcões.


















 

Com o lema "Guerra ou Paz Tanto Nos Faz" e o símbolo do Falcão Peregrino, nasceu faz hoje 66 anos, a Esquadra 50 tendo como primeiro comandante o Capitão Moura Pinto, decorria o ano de 1958.Em setembro desse mesmo ano é feito o primeiro voo de um piloto português no F-86F que foi a primeira aeronave a equipar a esquadra e nessa altura já tinha sido alterada para Esquadra 51. Uns dias depois é ultrapassada a barreira do som pelo mesmo piloto, pela primeira vez em Portugal.

Em 1961 foi desencadeada pela Força Aérea a "Operação Atlas" que consistiu num destacamento de 8 F-86F da Base Aérea de Monte Real para a Guiné-Bissau que durou até 1963 cumprindo cerca de 577 missões operacionais. Em 1978 os Falcões foram renomeados e para "Esquadra 201, onde continuaram a operar o F-86F até 30 de junho de 1980, somando um total de 60.000 horas. Com a chegada dos A-7P Corsair II em dezembro de 1981, onde presenciei a chegada dos primeiros 9. Nessa data os Falcões passaram a designar-se Esquadra 302 e ao longo de 15 anos efetuaram cerca de 30.000 horas de voo.

No dia 4 de outubro de 1993, com a aquisição dos F-16 A/B a Força Aérea Portuguesa decide renomear os Falcões como Esquadra 201, voltando à nomenclatura original relacionada com a missão de Defesa Aérea. Desde então a Esquadra 201 tem integrado missões importantes conjuntamente com os países aliados no âmbito da NATO, como a operação "Allied Force" onde realizou um total de 270 missões operacionais no Kosovo, participou no Red Flag de 2000, diversas missões de Defesa Aérea em eventos de alta visibilidade, efetuou destacamentos para execução da missão de Policiamento Aéreo da NATO sobre os Países Bálticos. Atualmente os Falcões estão integrados na força de Icelandic Air Policing.

Desde 26 de Maio de 2011, a Esquadra 201 passou a operar a plataforma F-16 MLU e a frota já ultrapassou a marca histórica das 100.000 horas de voo. Historicamente, os “Falcões” são uma Esquadra de referência para a Força Aérea Portuguesa e para a Nação, não só pelos meios que operam, mas também na vanguarda em termos tecnológicos, pela atitude profissional, competente e dedicada dos seus elementos. Parabéns Falcões.


















A Base Aérea 5 de Monte Real comemora 65 anos

 

Em 04 de outubro de 1959 foi oficialmente inaugurada a Base Aérea N.º 5 (BA5), sendo no dia 04 de outubro celebrado o Dia da Unidade. Adotando para seu lema a divisa “Alcança Quem Não Cansa”, foram-lhe atribuídas duas Esquadras de Voo: a 51 “Falcões” e a 52 “Galos”, inicialmente com 50 aviões F-86F SABRE, que foram mais tarde aumentados para 65.

Em 1974 recebe os T-33 vindos da Ota, em 1977 chegam os primeiros 6 T-38 Talon de um total de 12. Em Julho de 1980 termina a operação dos F-86F com mais de 60.000 horas de voo. Em 24 de Dezembro de 1981 chegam os primeiros 9 A-7P de um total de 50 que equipam 2 esquadras, 302 “Falcões” e a 304 “Magníficos”.

Com a redução da frota operacional dos A-7P que foram concentrados na Esquadra 304, a Esquadra 302 foi descativada e em julho de 1994 chegam à BA5 os primeiros quatro de uma frota de 20 F-16A/B , destinados à já reativada, desde 04 de outubro de 1993, Esquadra 201 “Falcões”.

Em 10 de julho de 1999, o A-7P CORSAIR II efetuou o último voo, após 18 anos ao serviço da Força Aérea Portuguesa, ao longo dos quais efetuou aproximadamente 64.000 horas de voo.

A Base Aérea de Monte Real sempre foi para mim um motivo de enorme interesse pelo meu hobbie de fotografia de aviação, até hoje estive presente em todas as mudanças das aeronaves operacionais, do F-86F ao T-38 passando pelo T-33, a chegada dos A-7P e dos F-16 que são os atuais operacionais através das 2 esquadras 201 Falcões e 301 Jaguares.

Aproveitando esta data importante na vida da Base da Aviação de Caça, comemora-se também o aniversário da Esquadra 201 Falcões que fazem este ano 66.

























 

Em 04 de outubro de 1959 foi oficialmente inaugurada a Base Aérea N.º 5 (BA5), sendo no dia 04 de outubro celebrado o Dia da Unidade. Adotando para seu lema a divisa “Alcança Quem Não Cansa”, foram-lhe atribuídas duas Esquadras de Voo: a 51 “Falcões” e a 52 “Galos”, inicialmente com 50 aviões F-86F SABRE, que foram mais tarde aumentados para 65.

Em 1974 recebe os T-33 vindos da Ota, em 1977 chegam os primeiros 6 T-38 Talon de um total de 12. Em Julho de 1980 termina a operação dos F-86F com mais de 60.000 horas de voo. Em 24 de Dezembro de 1981 chegam os primeiros 9 A-7P de um total de 50 que equipam 2 esquadras, 302 “Falcões” e a 304 “Magníficos”.

Com a redução da frota operacional dos A-7P que foram concentrados na Esquadra 304, a Esquadra 302 foi descativada e em julho de 1994 chegam à BA5 os primeiros quatro de uma frota de 20 F-16A/B , destinados à já reativada, desde 04 de outubro de 1993, Esquadra 201 “Falcões”.

Em 10 de julho de 1999, o A-7P CORSAIR II efetuou o último voo, após 18 anos ao serviço da Força Aérea Portuguesa, ao longo dos quais efetuou aproximadamente 64.000 horas de voo.

A Base Aérea de Monte Real sempre foi para mim um motivo de enorme interesse pelo meu hobbie de fotografia de aviação, até hoje estive presente em todas as mudanças das aeronaves operacionais, do F-86F ao T-38 passando pelo T-33, a chegada dos A-7P e dos F-16 que são os atuais operacionais através das 2 esquadras 201 Falcões e 301 Jaguares.

Aproveitando esta data importante na vida da Base da Aviação de Caça, comemora-se também o aniversário da Esquadra 201 Falcões que fazem este ano 66.

























quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Esquadra 751 na Hungria para o HTIC

 

Os Pumas da Esquadra 751 estão desde 29 de Setembro na Base Aérea de Pápa na Hungria a participar no 10º Helicopter Tactics Instructors Course (HTIC). O destacamento é constituído por 23 militares e um EH-101 Merlin.

De carácter multinacional, o HTIC é um exercício que visa dotar os nossos militares como instrutores táticos de helicópteros, destacando-se como um exercício fundamental para a capacitação e constante evolução dos nossos “Pumas”.

A primeira fase do exercício decorreu na Base Aérea de Sintra e foi realizada nas instalações do MHTC - Multinational Helicopter Training Centre, a qual se dividiu em Ground Phase e simulador. Segue-se agora a fase dos voos, na Hungria que irá decorrer durante as próximas 3 semanas.

Fonte e foto: FAP



































 

Os Pumas da Esquadra 751 estão desde 29 de Setembro na Base Aérea de Pápa na Hungria a participar no 10º Helicopter Tactics Instructors Course (HTIC). O destacamento é constituído por 23 militares e um EH-101 Merlin.

De carácter multinacional, o HTIC é um exercício que visa dotar os nossos militares como instrutores táticos de helicópteros, destacando-se como um exercício fundamental para a capacitação e constante evolução dos nossos “Pumas”.

A primeira fase do exercício decorreu na Base Aérea de Sintra e foi realizada nas instalações do MHTC - Multinational Helicopter Training Centre, a qual se dividiu em Ground Phase e simulador. Segue-se agora a fase dos voos, na Hungria que irá decorrer durante as próximas 3 semanas.

Fonte e foto: FAP



































sábado, 28 de setembro de 2024

KC-390 Millennium de regresso com cidadãos portugueses retirados do Líbano

 

Um grupo de 44 cidadãos portugueses que foram retirados do Líbano vai chegar este sábado ao aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa. Inicialmente composto por 24 que estavam já previstos na sexta-feira e posteriormente mais 20 que entretanto solicitaram a sua retirada.

Os portugueses saíram num avião da Força Aérea rumo a Portugal, que fez escala em Nicósia no Chipre, prevê-se que cheguem ao aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa, entre as 21:00 e as 22:00.

Na quarta-feira, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha avançado que o Governo português tinha mecanismos prontos para retirar portugueses que quisessem sair do Líbano.

"Nós temos estado em contacto, desde há muito tempo, com todos os portugueses que estão identificados e, portanto, (…) temos mecanismos que estão prontos para poder fazer o apoio que é necessário para a sua retirada", garantiu o primeiro-ministro.

Israel e Hezbollah estão envolvidos num intenso fogo cruzado diário desde 07 de outubro de 2023, após o ataque do Hamas em solo israelita que desencadeou a atual guerra na Faixa de Gaza, levando a que dezenas de milhares de pessoas tenham abandonado as suas casas em ambos os lados da fronteira israelo-libanesa.

Com o call sign “AFP13” o KC-390 Millenium pertencente à Esquadra 506 Rinocerontes está de regresso a Portugal. Mais uma vez "Só pode o que impossível parecia". Grandes Rinocerontes.


Fontes: SIC noticias e ADSB 
























 

Um grupo de 44 cidadãos portugueses que foram retirados do Líbano vai chegar este sábado ao aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa. Inicialmente composto por 24 que estavam já previstos na sexta-feira e posteriormente mais 20 que entretanto solicitaram a sua retirada.

Os portugueses saíram num avião da Força Aérea rumo a Portugal, que fez escala em Nicósia no Chipre, prevê-se que cheguem ao aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa, entre as 21:00 e as 22:00.

Na quarta-feira, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha avançado que o Governo português tinha mecanismos prontos para retirar portugueses que quisessem sair do Líbano.

"Nós temos estado em contacto, desde há muito tempo, com todos os portugueses que estão identificados e, portanto, (…) temos mecanismos que estão prontos para poder fazer o apoio que é necessário para a sua retirada", garantiu o primeiro-ministro.

Israel e Hezbollah estão envolvidos num intenso fogo cruzado diário desde 07 de outubro de 2023, após o ataque do Hamas em solo israelita que desencadeou a atual guerra na Faixa de Gaza, levando a que dezenas de milhares de pessoas tenham abandonado as suas casas em ambos os lados da fronteira israelo-libanesa.

Com o call sign “AFP13” o KC-390 Millenium pertencente à Esquadra 506 Rinocerontes está de regresso a Portugal. Mais uma vez "Só pode o que impossível parecia". Grandes Rinocerontes.


Fontes: SIC noticias e ADSB 
























sábado, 21 de setembro de 2024

Beja vai receber o Nato Tiger Meet 2025

 


O próximo NATO Tiger Meet vai decorrer entre 21 de setembro e 3 de outubro de 2025, na Base Aérea N.º 11, em Beja, onde diversas esquadras de voo de países membros da NATO e parceiros irão participar no exercício anual NATO Tiger Meet.

 

O Nato Tiger Meet é um dos exercícios mais importantes e prestigiante realizado na Europa, representa uma oportunidade única para os participantes testarem técnicas, táticas e procedimentos em cenários contestados, exigindo soluções em múltiplos domínios.

De acordo com informação da Força Aérea, “o exercício irá sincronizar diversos meios aéreos, navais, terrestres, cyber & space assim como elementos de quinta geração, fomentando uma elevada dinâmica de interoperabilidade”.

 

O NATO Tiger Meet foi criado pela NATO Tiger Association, em 1961. Em 2025 Portugal recebe este exercício pela quinta vez, sob organização, planeamento e execução da Força Aérea Portuguesa onde a Esquadra 301 Jaguares será a anfitriã.

Fonte: FAP; Foto: Frame do trailer





















 


O próximo NATO Tiger Meet vai decorrer entre 21 de setembro e 3 de outubro de 2025, na Base Aérea N.º 11, em Beja, onde diversas esquadras de voo de países membros da NATO e parceiros irão participar no exercício anual NATO Tiger Meet.

 

O Nato Tiger Meet é um dos exercícios mais importantes e prestigiante realizado na Europa, representa uma oportunidade única para os participantes testarem técnicas, táticas e procedimentos em cenários contestados, exigindo soluções em múltiplos domínios.

De acordo com informação da Força Aérea, “o exercício irá sincronizar diversos meios aéreos, navais, terrestres, cyber & space assim como elementos de quinta geração, fomentando uma elevada dinâmica de interoperabilidade”.

 

O NATO Tiger Meet foi criado pela NATO Tiger Association, em 1961. Em 2025 Portugal recebe este exercício pela quinta vez, sob organização, planeamento e execução da Força Aérea Portuguesa onde a Esquadra 301 Jaguares será a anfitriã.

Fonte: FAP; Foto: Frame do trailer





















domingo, 15 de setembro de 2024

Esquadra 501 Bisontes faz hoje 47 anos

 


Hoje é dia de aniversário dos Bisontes. A Esquadra 501 que opera o C-130H Hércules a partir da Base Aérea 6 do Montijo, celebra hoje 47 anos de actividade operacional.

O transporte aéreo militar teve o seu início com o exercício Himba, realizado em 1959, que previa uma ponte aérea para as províncias ultramarinas. Com a crescente instabilidade em África e com os resultados do exercício anterior, surgiu a necessidade de remodelação dos transportes aéreos. Fruto dessa situação, surgiram dois agrupamentos: um a voar Skymaster e Dakota no AB1, Portela, e outro a voar DC6 no Montijo. Foi, posteriormente, com a saída do serviço efetivo do DC6 e com a transferência da aeronave Boeing 707 que se evidenciou a necessidade de se adquirir outra aeronave. Em resultado, foi criada a esquadra 501, dando-se início à operação com o Hércules C-130H.


Fruto das suas valências, a esquadra está qualificada para executar missões nos mais diversificados, complexos e delicados cenários de empenhamento, independentemente da permissividade do teatro de operações. Casos disso temos: Angola, Moçambique, S. Tomé, Cabo Verde, Timor, Golfo Pérsico, Afeganistão, Ruanda e Balcãs, entre outros. Parabéns Bisontes


































 


Hoje é dia de aniversário dos Bisontes. A Esquadra 501 que opera o C-130H Hércules a partir da Base Aérea 6 do Montijo, celebra hoje 47 anos de actividade operacional.

O transporte aéreo militar teve o seu início com o exercício Himba, realizado em 1959, que previa uma ponte aérea para as províncias ultramarinas. Com a crescente instabilidade em África e com os resultados do exercício anterior, surgiu a necessidade de remodelação dos transportes aéreos. Fruto dessa situação, surgiram dois agrupamentos: um a voar Skymaster e Dakota no AB1, Portela, e outro a voar DC6 no Montijo. Foi, posteriormente, com a saída do serviço efetivo do DC6 e com a transferência da aeronave Boeing 707 que se evidenciou a necessidade de se adquirir outra aeronave. Em resultado, foi criada a esquadra 501, dando-se início à operação com o Hércules C-130H.


Fruto das suas valências, a esquadra está qualificada para executar missões nos mais diversificados, complexos e delicados cenários de empenhamento, independentemente da permissividade do teatro de operações. Casos disso temos: Angola, Moçambique, S. Tomé, Cabo Verde, Timor, Golfo Pérsico, Afeganistão, Ruanda e Balcãs, entre outros. Parabéns Bisontes


































sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Força Aérea realiza o MORSA SATER 2024

 


Decorreu de 10 a 12 de Setembro o exercício MORSA SATER 2024 na Base Aérea nº8, onde a Força Aérea pôs em prática os meios de emergência em resposta a missões de Busca e Salvamento Aéreo (SAR), em ambiente terrestre. Trata-se de um exercício simulando a queda de uma aeronave para testar a resposta a uma situação real.

O cenário decorre quando uma aeronave com 13 pessoas a bordo reporta problemas técnicos e desaparece pouco depois nos radares. A Força Aérea activa de imediato um meio de busca, um C-295M que detecta a aeronave que se despenhou e de seguida são mobilizados meios aéreos e terrestres para a busca e salvamento dos sobreviventes.

Foram depois empenhados um NH-90 espanhol, um EH-101 Merlin e um AW-119 Koala, portugueses, para resgatar as vitimas do acidente.

Uma pedreira no concelho de Santa Comba Dão serviu para testar as capacidades logísticas e operacionais na resposta a uma situação envolvendo o acidente com uma aeronave. A Protecção Civil, o Inem, a GNR e os bombeiros, participaram também neste exercício.

Este foi o cenário que serviu de base para o MORSA SATER 2024 que é um exercício que se realiza desde 2001, duas vezes por ano, como resultado de um acordo de cooperação entre Portugal e Espanha para Operações de Busca e Salvamento Aéreo, onde são treinados procedimentos em ambiente marítimo e/ou terrestre, alternando a organização entre os dois países. O objetivo principal passa por aperfeiçoar a resposta a cenários de missões de Busca e Salvamento Aéreo, treinando a coordenação e interoperabilidade entre diferentes organizações dos dois países participantes, nas diferentes fases de planeamento, execução e apoio.

Fotos: FAP























 


Decorreu de 10 a 12 de Setembro o exercício MORSA SATER 2024 na Base Aérea nº8, onde a Força Aérea pôs em prática os meios de emergência em resposta a missões de Busca e Salvamento Aéreo (SAR), em ambiente terrestre. Trata-se de um exercício simulando a queda de uma aeronave para testar a resposta a uma situação real.

O cenário decorre quando uma aeronave com 13 pessoas a bordo reporta problemas técnicos e desaparece pouco depois nos radares. A Força Aérea activa de imediato um meio de busca, um C-295M que detecta a aeronave que se despenhou e de seguida são mobilizados meios aéreos e terrestres para a busca e salvamento dos sobreviventes.

Foram depois empenhados um NH-90 espanhol, um EH-101 Merlin e um AW-119 Koala, portugueses, para resgatar as vitimas do acidente.

Uma pedreira no concelho de Santa Comba Dão serviu para testar as capacidades logísticas e operacionais na resposta a uma situação envolvendo o acidente com uma aeronave. A Protecção Civil, o Inem, a GNR e os bombeiros, participaram também neste exercício.

Este foi o cenário que serviu de base para o MORSA SATER 2024 que é um exercício que se realiza desde 2001, duas vezes por ano, como resultado de um acordo de cooperação entre Portugal e Espanha para Operações de Busca e Salvamento Aéreo, onde são treinados procedimentos em ambiente marítimo e/ou terrestre, alternando a organização entre os dois países. O objetivo principal passa por aperfeiçoar a resposta a cenários de missões de Busca e Salvamento Aéreo, treinando a coordenação e interoperabilidade entre diferentes organizações dos dois países participantes, nas diferentes fases de planeamento, execução e apoio.

Fotos: FAP























terça-feira, 27 de agosto de 2024

Regresso da Força Operacional Conjunta da Ilha da Madeira

 

Regressaram ao Continente os 136 elementos da Força Operacional Conjunta que, durante mais de uma semana, ajudaram no combate ao incêndio que deflagrou na Ilha da Madeira. O regresso foi efetuado ao final da noite de 26 e na manhã de 27 de agosto divulgou a Força Aérea na sua página oficial.

Para estas missões foram empenhados os aviões C-130H, da Esquadra 501 “Bisontes”, e o KC-390, da Esquadra 506 – “Rinocerontes”, que para além dos operacionais transportaram também, para o Aeródromo de Trânsito N.º 1, na Portela, mais de quatro toneladas de equipamento.

No total a Força Aérea realizou quatro voos no âmbito do apoio ao combate do incêndio na Ilha da Madeira. Fazendo valer os dois lemas das esquadras, a Força Aérea está “Onde necessário, quando necessário” e mostrando que “só pode o que impossível parecia”.

Fonte e fotos: FAP






















 

Regressaram ao Continente os 136 elementos da Força Operacional Conjunta que, durante mais de uma semana, ajudaram no combate ao incêndio que deflagrou na Ilha da Madeira. O regresso foi efetuado ao final da noite de 26 e na manhã de 27 de agosto divulgou a Força Aérea na sua página oficial.

Para estas missões foram empenhados os aviões C-130H, da Esquadra 501 “Bisontes”, e o KC-390, da Esquadra 506 – “Rinocerontes”, que para além dos operacionais transportaram também, para o Aeródromo de Trânsito N.º 1, na Portela, mais de quatro toneladas de equipamento.

No total a Força Aérea realizou quatro voos no âmbito do apoio ao combate do incêndio na Ilha da Madeira. Fazendo valer os dois lemas das esquadras, a Força Aérea está “Onde necessário, quando necessário” e mostrando que “só pode o que impossível parecia”.

Fonte e fotos: FAP






















F-16 da Ucrânia abateram mísseis durante ataque maciço da Rússia.

 

O presidente ucraniano, Zelenskyy, disse hoje que os seus militares utilizaram os seus caças F-16 para repelir um ataque massivo russo na segunda-feira.

O ataque, que terá incluído mais de 127 mísseis balísticos e de cruzeiro,bem como 109 drones de ataque unidirecional, foi um dos maiores da guerra até agorae a Ucrânia conseguiu abater 102 mísseis e 99 drones. Instalações energéticas foram danificadas em várias regiões,  sete pessoas morreram e 47 ficaram feridas.

 “Como parte deste enorme ataque com mísseis, já abatemos alguns mísseis com a ajuda dos F-16 e agradecemos aos nossos parceiros por nos terem fornecido estes F-16”, disse hoje Zelenskyy numa conferência de imprensa em Kiev, sem adiantar mais pormenores. Disse na conferência de imprensa que a Ucrânia ainda precisava de mais caças e de mais pilotos treinados.

Relembramos que Zelenskyy anunciou no início deste mês que a Ucrânia recebeu o primeiro lote de caças prometidos pelos países ocidentais.

No mesmo dia do ataque, a Força Aérea dos EUA divulgou o seu envolvimento na atualização dos conjuntos de guerra eletrónica (EW) dos F-16 entregues à Ucrânia. O 68th Electronic Warfare Squadron colaborou recentemente com os seus homólogos dinamarqueses e noruegueses no apoio à entrega de F-16 da Dinamarca e da Holanda à Ucrânia, disse o serviço num comunicado de imprensa.

“O 68th EWS é um centro de excelência em Guerra Eletrónica da Força Aérea, focado em aumentar a letalidade e a capacidade de sobrevivência dos EUA e dos seus parceiros estratégicos, desenvolvendo, testando e fornecendo suporte de guerra eletromagnética de espectro total”, afirma a Força Aérea. A unidade está sediada na Base Aérea de Eglin e faz parte da 350th Spectrum Warfare Wing.

A Ucrânia está agora a ser considerada numa situação oficial de vendas militares estrangeiras para o 68º EWS. Desta forma, a unidade fornecerá capacidades de reprogramação com base no feedback dos ucranianos, que fornecerão dados testados em combate para melhorar as capacidades em benefício de ambas as partes.

Fonte: F-16net ; Fotos: Força Aérea Ucraniana









































 

O presidente ucraniano, Zelenskyy, disse hoje que os seus militares utilizaram os seus caças F-16 para repelir um ataque massivo russo na segunda-feira.

O ataque, que terá incluído mais de 127 mísseis balísticos e de cruzeiro,bem como 109 drones de ataque unidirecional, foi um dos maiores da guerra até agorae a Ucrânia conseguiu abater 102 mísseis e 99 drones. Instalações energéticas foram danificadas em várias regiões,  sete pessoas morreram e 47 ficaram feridas.

 “Como parte deste enorme ataque com mísseis, já abatemos alguns mísseis com a ajuda dos F-16 e agradecemos aos nossos parceiros por nos terem fornecido estes F-16”, disse hoje Zelenskyy numa conferência de imprensa em Kiev, sem adiantar mais pormenores. Disse na conferência de imprensa que a Ucrânia ainda precisava de mais caças e de mais pilotos treinados.

Relembramos que Zelenskyy anunciou no início deste mês que a Ucrânia recebeu o primeiro lote de caças prometidos pelos países ocidentais.

No mesmo dia do ataque, a Força Aérea dos EUA divulgou o seu envolvimento na atualização dos conjuntos de guerra eletrónica (EW) dos F-16 entregues à Ucrânia. O 68th Electronic Warfare Squadron colaborou recentemente com os seus homólogos dinamarqueses e noruegueses no apoio à entrega de F-16 da Dinamarca e da Holanda à Ucrânia, disse o serviço num comunicado de imprensa.

“O 68th EWS é um centro de excelência em Guerra Eletrónica da Força Aérea, focado em aumentar a letalidade e a capacidade de sobrevivência dos EUA e dos seus parceiros estratégicos, desenvolvendo, testando e fornecendo suporte de guerra eletromagnética de espectro total”, afirma a Força Aérea. A unidade está sediada na Base Aérea de Eglin e faz parte da 350th Spectrum Warfare Wing.

A Ucrânia está agora a ser considerada numa situação oficial de vendas militares estrangeiras para o 68º EWS. Desta forma, a unidade fornecerá capacidades de reprogramação com base no feedback dos ucranianos, que fornecerão dados testados em combate para melhorar as capacidades em benefício de ambas as partes.

Fonte: F-16net ; Fotos: Força Aérea Ucraniana









































segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Frota KC-390 Millenium atinge as 1.000 horas

 


Os parabéns à Esquadra 506 e à Força Aérea Portuguesa  pelo marco de 1.000 horas de voo do KC-390 Millenium.

A aeronave multimissão, que entrou em serviço em 2023, tem mostrado a sua flexibilidade e disponibilidade para apoiar as mais diversas missões das Forças Armadas Portuguesas, destacando-se o transporte aeromédico, transporte de helicópteros além de missões de projeção, no apoio nos destacamentos militares no centro e leste europeu, África e América do Norte.

Atualmente a operar a partir da Base Aérea nº11 de Beja com duas das cinco aeronaves previstas, a Esquadra 506 não tem tido mãos a medir com as diversas missões para as quais tem sido chamada.

Parabéns Rinocerontes



























 


Os parabéns à Esquadra 506 e à Força Aérea Portuguesa  pelo marco de 1.000 horas de voo do KC-390 Millenium.

A aeronave multimissão, que entrou em serviço em 2023, tem mostrado a sua flexibilidade e disponibilidade para apoiar as mais diversas missões das Forças Armadas Portuguesas, destacando-se o transporte aeromédico, transporte de helicópteros além de missões de projeção, no apoio nos destacamentos militares no centro e leste europeu, África e América do Norte.

Atualmente a operar a partir da Base Aérea nº11 de Beja com duas das cinco aeronaves previstas, a Esquadra 506 não tem tido mãos a medir com as diversas missões para as quais tem sido chamada.

Parabéns Rinocerontes



























quinta-feira, 4 de julho de 2024

Força Aérea intercepta 15 aeronaves nos Bálticos em 3 meses

 

A Força Aérea completou três meses na missão de policiamento aéreo nos Países Bálticos, enhanced Air Policing (eAP) 2024. Durante este período, o destacamento português, composto por quatro F-16AM e um contingente de 95 militares, destacou-se pela interceção de mais de 15 aeronaves, através de vários alertas “Alpha Scramble”, missões reais de defesa aérea.

 

A interceção destas aeronaves é um elemento crucial da missão, que visa garantir a defesa e segurança do espaço aéreo dos Países Bálticos, nomeadamente a Estónia, Letónia e Lituânia. A base das operações do destacamento português é a Base Aérea de Siauliai, na Lituânia.

 

Desde o início da missão NATO Baltic Air Policing, há 20 anos, e com a inclusão do enhanced Air Policing, 17 nações têm contribuído para a segurança do espaço aéreo na região. Esta é a sétima participação da Força Aérea Portuguesa, que já acumula mais de 2 mil horas de policiamento aéreo nos céus dos Bálticos. A interceção de mais de 15 aeronaves nos últimos três meses e missões como esta sublinham o compromisso e a eficácia de Portugal no âmbito da Aliança.

Fonte: FAP


















 

A Força Aérea completou três meses na missão de policiamento aéreo nos Países Bálticos, enhanced Air Policing (eAP) 2024. Durante este período, o destacamento português, composto por quatro F-16AM e um contingente de 95 militares, destacou-se pela interceção de mais de 15 aeronaves, através de vários alertas “Alpha Scramble”, missões reais de defesa aérea.

 

A interceção destas aeronaves é um elemento crucial da missão, que visa garantir a defesa e segurança do espaço aéreo dos Países Bálticos, nomeadamente a Estónia, Letónia e Lituânia. A base das operações do destacamento português é a Base Aérea de Siauliai, na Lituânia.

 

Desde o início da missão NATO Baltic Air Policing, há 20 anos, e com a inclusão do enhanced Air Policing, 17 nações têm contribuído para a segurança do espaço aéreo na região. Esta é a sétima participação da Força Aérea Portuguesa, que já acumula mais de 2 mil horas de policiamento aéreo nos céus dos Bálticos. A interceção de mais de 15 aeronaves nos últimos três meses e missões como esta sublinham o compromisso e a eficácia de Portugal no âmbito da Aliança.

Fonte: FAP


















segunda-feira, 1 de julho de 2024

FORÇA AÉREA PORTUGUESA comemora 72 anos

 

A Força Aérea Portuguesa comemora hoje dia 1 de Julho 72 anos de operação. A Força Aérea escolheu Portimão para comemorar a sua história. Criada em 1 de julho de 1952, celebra anualmente o aniversário em locais distintos, sobretudo naqueles em que a sua presença física não é permanente, permitindo assim chegar a todos os cidadãos. Neste contexto, este ano rumou até Portimão, onde está com uma série de eventos desde 29 de junho atá 7 de julho.


Estão previstas diversas  actividades para dar a conhecer  a Força Aérea à população, tais como: exposição de capacidades, actividades lúdicas; concursos; experiências; exibições aéreas; concertos e uma cerimónia militar.

Cerimónia de hastear e arriar da Bandeira Nacional, da Bandeira do Município e da Força Aérea; Exposição dedicada aos 30 anos de operação do F-16M;-  Exposição estática de aeronaves da Força Aérea; Exposição da Força Aérea com simuladores e ações de divulgação; atividades relacionadas com a vivência militar; demonstrações várias; Concertos populares pela Banda de Música da Força Aérea; Missa Oficial; Cerimónia Militar; Jornadas de Psicologia; Atividades lúdicas e desportivas na Praia da Rocha; Corrida no Autódromo de Portimão; Exibições de meios aéreos da Força Aérea na Praia da Rocha; Batismos de Voo;

O ano 72 fica marcado pela operacionalização do KC-390 Millenium e do UH-60 Blackhawk. 

Fonte: FAP


















 

A Força Aérea Portuguesa comemora hoje dia 1 de Julho 72 anos de operação. A Força Aérea escolheu Portimão para comemorar a sua história. Criada em 1 de julho de 1952, celebra anualmente o aniversário em locais distintos, sobretudo naqueles em que a sua presença física não é permanente, permitindo assim chegar a todos os cidadãos. Neste contexto, este ano rumou até Portimão, onde está com uma série de eventos desde 29 de junho atá 7 de julho.


Estão previstas diversas  actividades para dar a conhecer  a Força Aérea à população, tais como: exposição de capacidades, actividades lúdicas; concursos; experiências; exibições aéreas; concertos e uma cerimónia militar.

Cerimónia de hastear e arriar da Bandeira Nacional, da Bandeira do Município e da Força Aérea; Exposição dedicada aos 30 anos de operação do F-16M;-  Exposição estática de aeronaves da Força Aérea; Exposição da Força Aérea com simuladores e ações de divulgação; atividades relacionadas com a vivência militar; demonstrações várias; Concertos populares pela Banda de Música da Força Aérea; Missa Oficial; Cerimónia Militar; Jornadas de Psicologia; Atividades lúdicas e desportivas na Praia da Rocha; Corrida no Autódromo de Portimão; Exibições de meios aéreos da Força Aérea na Praia da Rocha; Batismos de Voo;

O ano 72 fica marcado pela operacionalização do KC-390 Millenium e do UH-60 Blackhawk. 

Fonte: FAP