terça-feira, 27 de agosto de 2024

Regresso da Força Operacional Conjunta da Ilha da Madeira

 

Regressaram ao Continente os 136 elementos da Força Operacional Conjunta que, durante mais de uma semana, ajudaram no combate ao incêndio que deflagrou na Ilha da Madeira. O regresso foi efetuado ao final da noite de 26 e na manhã de 27 de agosto divulgou a Força Aérea na sua página oficial.

Para estas missões foram empenhados os aviões C-130H, da Esquadra 501 “Bisontes”, e o KC-390, da Esquadra 506 – “Rinocerontes”, que para além dos operacionais transportaram também, para o Aeródromo de Trânsito N.º 1, na Portela, mais de quatro toneladas de equipamento.

No total a Força Aérea realizou quatro voos no âmbito do apoio ao combate do incêndio na Ilha da Madeira. Fazendo valer os dois lemas das esquadras, a Força Aérea está “Onde necessário, quando necessário” e mostrando que “só pode o que impossível parecia”.

Fonte e fotos: FAP






















 

Regressaram ao Continente os 136 elementos da Força Operacional Conjunta que, durante mais de uma semana, ajudaram no combate ao incêndio que deflagrou na Ilha da Madeira. O regresso foi efetuado ao final da noite de 26 e na manhã de 27 de agosto divulgou a Força Aérea na sua página oficial.

Para estas missões foram empenhados os aviões C-130H, da Esquadra 501 “Bisontes”, e o KC-390, da Esquadra 506 – “Rinocerontes”, que para além dos operacionais transportaram também, para o Aeródromo de Trânsito N.º 1, na Portela, mais de quatro toneladas de equipamento.

No total a Força Aérea realizou quatro voos no âmbito do apoio ao combate do incêndio na Ilha da Madeira. Fazendo valer os dois lemas das esquadras, a Força Aérea está “Onde necessário, quando necessário” e mostrando que “só pode o que impossível parecia”.

Fonte e fotos: FAP






















F-16 da Ucrânia abateram mísseis durante ataque maciço da Rússia.

 

O presidente ucraniano, Zelenskyy, disse hoje que os seus militares utilizaram os seus caças F-16 para repelir um ataque massivo russo na segunda-feira.

O ataque, que terá incluído mais de 127 mísseis balísticos e de cruzeiro,bem como 109 drones de ataque unidirecional, foi um dos maiores da guerra até agorae a Ucrânia conseguiu abater 102 mísseis e 99 drones. Instalações energéticas foram danificadas em várias regiões,  sete pessoas morreram e 47 ficaram feridas.

 “Como parte deste enorme ataque com mísseis, já abatemos alguns mísseis com a ajuda dos F-16 e agradecemos aos nossos parceiros por nos terem fornecido estes F-16”, disse hoje Zelenskyy numa conferência de imprensa em Kiev, sem adiantar mais pormenores. Disse na conferência de imprensa que a Ucrânia ainda precisava de mais caças e de mais pilotos treinados.

Relembramos que Zelenskyy anunciou no início deste mês que a Ucrânia recebeu o primeiro lote de caças prometidos pelos países ocidentais.

No mesmo dia do ataque, a Força Aérea dos EUA divulgou o seu envolvimento na atualização dos conjuntos de guerra eletrónica (EW) dos F-16 entregues à Ucrânia. O 68th Electronic Warfare Squadron colaborou recentemente com os seus homólogos dinamarqueses e noruegueses no apoio à entrega de F-16 da Dinamarca e da Holanda à Ucrânia, disse o serviço num comunicado de imprensa.

“O 68th EWS é um centro de excelência em Guerra Eletrónica da Força Aérea, focado em aumentar a letalidade e a capacidade de sobrevivência dos EUA e dos seus parceiros estratégicos, desenvolvendo, testando e fornecendo suporte de guerra eletromagnética de espectro total”, afirma a Força Aérea. A unidade está sediada na Base Aérea de Eglin e faz parte da 350th Spectrum Warfare Wing.

A Ucrânia está agora a ser considerada numa situação oficial de vendas militares estrangeiras para o 68º EWS. Desta forma, a unidade fornecerá capacidades de reprogramação com base no feedback dos ucranianos, que fornecerão dados testados em combate para melhorar as capacidades em benefício de ambas as partes.

Fonte: F-16net ; Fotos: Força Aérea Ucraniana









































 

O presidente ucraniano, Zelenskyy, disse hoje que os seus militares utilizaram os seus caças F-16 para repelir um ataque massivo russo na segunda-feira.

O ataque, que terá incluído mais de 127 mísseis balísticos e de cruzeiro,bem como 109 drones de ataque unidirecional, foi um dos maiores da guerra até agorae a Ucrânia conseguiu abater 102 mísseis e 99 drones. Instalações energéticas foram danificadas em várias regiões,  sete pessoas morreram e 47 ficaram feridas.

 “Como parte deste enorme ataque com mísseis, já abatemos alguns mísseis com a ajuda dos F-16 e agradecemos aos nossos parceiros por nos terem fornecido estes F-16”, disse hoje Zelenskyy numa conferência de imprensa em Kiev, sem adiantar mais pormenores. Disse na conferência de imprensa que a Ucrânia ainda precisava de mais caças e de mais pilotos treinados.

Relembramos que Zelenskyy anunciou no início deste mês que a Ucrânia recebeu o primeiro lote de caças prometidos pelos países ocidentais.

No mesmo dia do ataque, a Força Aérea dos EUA divulgou o seu envolvimento na atualização dos conjuntos de guerra eletrónica (EW) dos F-16 entregues à Ucrânia. O 68th Electronic Warfare Squadron colaborou recentemente com os seus homólogos dinamarqueses e noruegueses no apoio à entrega de F-16 da Dinamarca e da Holanda à Ucrânia, disse o serviço num comunicado de imprensa.

“O 68th EWS é um centro de excelência em Guerra Eletrónica da Força Aérea, focado em aumentar a letalidade e a capacidade de sobrevivência dos EUA e dos seus parceiros estratégicos, desenvolvendo, testando e fornecendo suporte de guerra eletromagnética de espectro total”, afirma a Força Aérea. A unidade está sediada na Base Aérea de Eglin e faz parte da 350th Spectrum Warfare Wing.

A Ucrânia está agora a ser considerada numa situação oficial de vendas militares estrangeiras para o 68º EWS. Desta forma, a unidade fornecerá capacidades de reprogramação com base no feedback dos ucranianos, que fornecerão dados testados em combate para melhorar as capacidades em benefício de ambas as partes.

Fonte: F-16net ; Fotos: Força Aérea Ucraniana









































segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Frota KC-390 Millenium atinge as 1.000 horas

 


Os parabéns à Esquadra 506 e à Força Aérea Portuguesa  pelo marco de 1.000 horas de voo do KC-390 Millenium.

A aeronave multimissão, que entrou em serviço em 2023, tem mostrado a sua flexibilidade e disponibilidade para apoiar as mais diversas missões das Forças Armadas Portuguesas, destacando-se o transporte aeromédico, transporte de helicópteros além de missões de projeção, no apoio nos destacamentos militares no centro e leste europeu, África e América do Norte.

Atualmente a operar a partir da Base Aérea nº11 de Beja com duas das cinco aeronaves previstas, a Esquadra 506 não tem tido mãos a medir com as diversas missões para as quais tem sido chamada.

Parabéns Rinocerontes



























 


Os parabéns à Esquadra 506 e à Força Aérea Portuguesa  pelo marco de 1.000 horas de voo do KC-390 Millenium.

A aeronave multimissão, que entrou em serviço em 2023, tem mostrado a sua flexibilidade e disponibilidade para apoiar as mais diversas missões das Forças Armadas Portuguesas, destacando-se o transporte aeromédico, transporte de helicópteros além de missões de projeção, no apoio nos destacamentos militares no centro e leste europeu, África e América do Norte.

Atualmente a operar a partir da Base Aérea nº11 de Beja com duas das cinco aeronaves previstas, a Esquadra 506 não tem tido mãos a medir com as diversas missões para as quais tem sido chamada.

Parabéns Rinocerontes