terça-feira, 29 de novembro de 2022

Spirit Vigilance - Exercicio militar com B-2 Spirit

Spirit Vigilance é um exercício de treino focado em aumentar a letalidade e a prontidão dos militares que apoiam e executam a missão do bombardeiro furtivo B-2 Spirit. 

 

Spirit Vigilance é um de uma série de treinos de rotina e exercícios de prontidão realizados por Alas de Bombardeiros ( Bomb Wings ) em todo o Comando de Ataque Global (Global Strike Command) da Força Aérea dos Estados Unidos. A série “Vigilance” são exercícios plurianuais planeados regularmente, conduzidos para avaliar e aprimorar continuamente as capacidades de dissuasão dos EUA.

Os bombardeiros furtivos são projetados para operar secretamente, mas o papel do B-2 na dissuasão estratégica depende de seus adversários saberem exatamente o que ele pode fazer. Exercícios como o Spirit Vigilance servem para garantir aos Aliados e parceiros que os militares da 509ª Ala de Bombardeiros estão prontos para executar operações nucleares e ataques globais a qualquer hora, em qualquer lugar.

A Spirit Vigilance visa promover resiliência, inovação, competitividade e melhoria de processos, todos os talentos necessários para enfrentar os complexos desafios de hoje e manter uma vantagem sobre os adversários.

“O bombardeiro furtivo B-2 nunca foi tão relevante quanto agora”, referiu o coronel Geoffrey Steeves, comandante do 509º Grupo de Operações. “Foi concebido no auge da Guerra Fria, mas lançado ao mesmo tempo em que a União Soviética se dissolveu e o Muro de Berlim caiu. Agora, 30 anos depois, o B-2 encontra-se no mundo para o qual foi criado - a competição estratégica. Este exercício é uma afirmação de que o 509th Bomb Wing e o 131st Bomb Wing estão prontos para executar suas missões de operações nucleares e ataque global, a qualquer hora, em qualquer lugar.”

Fonte e Fotos: USAF




















































Spirit Vigilance é um exercício de treino focado em aumentar a letalidade e a prontidão dos militares que apoiam e executam a missão do bombardeiro furtivo B-2 Spirit. 

 

Spirit Vigilance é um de uma série de treinos de rotina e exercícios de prontidão realizados por Alas de Bombardeiros ( Bomb Wings ) em todo o Comando de Ataque Global (Global Strike Command) da Força Aérea dos Estados Unidos. A série “Vigilance” são exercícios plurianuais planeados regularmente, conduzidos para avaliar e aprimorar continuamente as capacidades de dissuasão dos EUA.

Os bombardeiros furtivos são projetados para operar secretamente, mas o papel do B-2 na dissuasão estratégica depende de seus adversários saberem exatamente o que ele pode fazer. Exercícios como o Spirit Vigilance servem para garantir aos Aliados e parceiros que os militares da 509ª Ala de Bombardeiros estão prontos para executar operações nucleares e ataques globais a qualquer hora, em qualquer lugar.

A Spirit Vigilance visa promover resiliência, inovação, competitividade e melhoria de processos, todos os talentos necessários para enfrentar os complexos desafios de hoje e manter uma vantagem sobre os adversários.

“O bombardeiro furtivo B-2 nunca foi tão relevante quanto agora”, referiu o coronel Geoffrey Steeves, comandante do 509º Grupo de Operações. “Foi concebido no auge da Guerra Fria, mas lançado ao mesmo tempo em que a União Soviética se dissolveu e o Muro de Berlim caiu. Agora, 30 anos depois, o B-2 encontra-se no mundo para o qual foi criado - a competição estratégica. Este exercício é uma afirmação de que o 509th Bomb Wing e o 131st Bomb Wing estão prontos para executar suas missões de operações nucleares e ataque global, a qualquer hora, em qualquer lugar.”

Fonte e Fotos: USAF




















































segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Vultures em Monte Real

 

A Força Aérea Belga tem um destacamento de 5 F-16 pertencentes ao seu OCU Squadron (Operational Conversion Unit) a operar a partir da Base Aérea de Monte Real.

De acordo com as informações nas redes sociais, a classe 22 mudou-se temporariamente para Monte Real, após finalizar a fase de BFM para dar inicio à fase das intercepções táticas fugindo assim do mau tempo habitual no seu país e aproveitando as nossas que são mais favoráveis.

Através do ADSB exchange é possível seguir os movimentos aéreos, a sua área de atuação tem sido a nossa zona costeira em frente e a norte da Base Aérea de Monte Real como é possivel ver um deles, o FA-69 com o call sigh "Vulture 41".

Votos de uma boa estadia em Portugal onde espero que disfrutem bem do nosso clima e da nossa excelente gastronomia. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Fonte e primeira foto: OCU Squadron / Radar: @Lp_adsb no Twitter








































 

A Força Aérea Belga tem um destacamento de 5 F-16 pertencentes ao seu OCU Squadron (Operational Conversion Unit) a operar a partir da Base Aérea de Monte Real.

De acordo com as informações nas redes sociais, a classe 22 mudou-se temporariamente para Monte Real, após finalizar a fase de BFM para dar inicio à fase das intercepções táticas fugindo assim do mau tempo habitual no seu país e aproveitando as nossas que são mais favoráveis.

Através do ADSB exchange é possível seguir os movimentos aéreos, a sua área de atuação tem sido a nossa zona costeira em frente e a norte da Base Aérea de Monte Real como é possivel ver um deles, o FA-69 com o call sigh "Vulture 41".

Votos de uma boa estadia em Portugal onde espero que disfrutem bem do nosso clima e da nossa excelente gastronomia. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Fonte e primeira foto: OCU Squadron / Radar: @Lp_adsb no Twitter








































sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Esquadra 301 Jaguares de parabéns pelos 54 anos

 

Os Jaguares estão de parabéns pelos seus 54 anos de aniversário. Foi em janeiro de 1969 que os Jaguares iniciaram as suas operações na AB5 Nacala, em Moçambique, com a designação de Esquadra 502. Com o final da guerra do ultramar e a reestruturação da Força Aérea, os Jaguares passaram a operar a partir da Base Aérea nº6 do Montijo com a designação de Esquadra 63, tendo sido alterada para Esquadra 301 em 1978.

 

Os Jaguares continuaram a operar o Fiat G-91 até ao ano de 1993, participando em diversos exercícios militares tendo organizado por três vezes o exercício NATO Tiger Meet em 1987, 1996 e 2002 reunindo diversas esquadras pertencentes à NATO Tiger Association da qual é membro de pleno direito desde 1979.

 

Em 1994 a esquadra foi transferida para a Base Aérea nº11 de Beja, foi equipada com o Alphajet e mantendo a mesma missão atribuída, até ao ano 2004, em que foi transferida para a Base Aérea nº5 de Monte Real e equipada com os modernos F-16AM na sua versão modernizada.

Fazendo jus ao seu lema, "De nada a forte gente se temia", de dia ou de noite, a Esquadra 301 Jaguares opera a partir da Base Aérea de Monte Real, tendo participado em diversos exercícios militares e demonstrado toda a sua capacidade operacional em várias missões da NATO como o Baltic Air Policing, Falcon Defence, Noble Arrow entre outros. Fiquem bem, Jorge Ruivo

 


















































 

Os Jaguares estão de parabéns pelos seus 54 anos de aniversário. Foi em janeiro de 1969 que os Jaguares iniciaram as suas operações na AB5 Nacala, em Moçambique, com a designação de Esquadra 502. Com o final da guerra do ultramar e a reestruturação da Força Aérea, os Jaguares passaram a operar a partir da Base Aérea nº6 do Montijo com a designação de Esquadra 63, tendo sido alterada para Esquadra 301 em 1978.

 

Os Jaguares continuaram a operar o Fiat G-91 até ao ano de 1993, participando em diversos exercícios militares tendo organizado por três vezes o exercício NATO Tiger Meet em 1987, 1996 e 2002 reunindo diversas esquadras pertencentes à NATO Tiger Association da qual é membro de pleno direito desde 1979.

 

Em 1994 a esquadra foi transferida para a Base Aérea nº11 de Beja, foi equipada com o Alphajet e mantendo a mesma missão atribuída, até ao ano 2004, em que foi transferida para a Base Aérea nº5 de Monte Real e equipada com os modernos F-16AM na sua versão modernizada.

Fazendo jus ao seu lema, "De nada a forte gente se temia", de dia ou de noite, a Esquadra 301 Jaguares opera a partir da Base Aérea de Monte Real, tendo participado em diversos exercícios militares e demonstrado toda a sua capacidade operacional em várias missões da NATO como o Baltic Air Policing, Falcon Defence, Noble Arrow entre outros. Fiquem bem, Jorge Ruivo

 


















































quinta-feira, 24 de novembro de 2022

A Esquadra 552 Zangões comemora hoje o 44.º Aniversário.

 

A operar a partir da Base Aérea de Beja, os Zangões comemoram hoje 44 anos.

A 24 de novembro de 1978 a Esq. 33 viu o seu nome alterado para Esq. 552, designação que ainda ostenta. Em 30 de setembro de 1986 recebe os helicópteros da então extinta Esq. 551 e em 1993 absorve a Esq. 111, tornando-se a fiel depositária dos valores e tradições de todas as unidades anteriores que operaram o ALIII na Força Aérea, com a responsabilidade que isso acarreta.

A 16 de novembro de 1993, a Esq. 552 deixa Tancos e o Tejo, rumando à planície de Beja (Base Aérea nº11) onde se mantém até à presente data.

Em fevereiro de 2019 concretiza-se o processo de transição dos meios aéreos da Esquadra 552 com chegada dos dois primeiros helicópteros Leonardo AW119 Koala para a Força Aérea Portuguesa com o objetivo de substituir os Alouete III.

Em termos militares, estes helicópteros ligeiros podem cumprir as missões até agora desempenhadas pelos Alouette: instrução básica e avançada de voo, busca e salvamento, evacuação sanitária, patrulhamento e observação.

Em junho de 2020 foi a data que assinalou o final de serviço desta aeronave, após 57 anos de operação na Força Aérea Portuguesa, cujo primeiro helicóptero fez voo de estreia na guerra colonial, a 18 de junho de 1963, em Luanda.

Parabéns aos Zangões. Fiquem bem, Jorge Ruivo


































































 

A operar a partir da Base Aérea de Beja, os Zangões comemoram hoje 44 anos.

A 24 de novembro de 1978 a Esq. 33 viu o seu nome alterado para Esq. 552, designação que ainda ostenta. Em 30 de setembro de 1986 recebe os helicópteros da então extinta Esq. 551 e em 1993 absorve a Esq. 111, tornando-se a fiel depositária dos valores e tradições de todas as unidades anteriores que operaram o ALIII na Força Aérea, com a responsabilidade que isso acarreta.

A 16 de novembro de 1993, a Esq. 552 deixa Tancos e o Tejo, rumando à planície de Beja (Base Aérea nº11) onde se mantém até à presente data.

Em fevereiro de 2019 concretiza-se o processo de transição dos meios aéreos da Esquadra 552 com chegada dos dois primeiros helicópteros Leonardo AW119 Koala para a Força Aérea Portuguesa com o objetivo de substituir os Alouete III.

Em termos militares, estes helicópteros ligeiros podem cumprir as missões até agora desempenhadas pelos Alouette: instrução básica e avançada de voo, busca e salvamento, evacuação sanitária, patrulhamento e observação.

Em junho de 2020 foi a data que assinalou o final de serviço desta aeronave, após 57 anos de operação na Força Aérea Portuguesa, cujo primeiro helicóptero fez voo de estreia na guerra colonial, a 18 de junho de 1963, em Luanda.

Parabéns aos Zangões. Fiquem bem, Jorge Ruivo


































































segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Força Aérea Belga regressa a Monte Real

 

A Força Aérea Belga está de regresso aqui ao Pinhal. Acabaram de aterrar 3 F-16 e estão em voo ferry para Monte Real mais 2 F-16 de acordo com informação do ADSB Exchange.

São dois F-16AM e três F-16BM, um dos quais com a pintura especial dos 30 anos OCU que é o FB-24 que vão operar em missões de treino a partir de LPMR por estes dias. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Foto do anterior destacamento.











































 

A Força Aérea Belga está de regresso aqui ao Pinhal. Acabaram de aterrar 3 F-16 e estão em voo ferry para Monte Real mais 2 F-16 de acordo com informação do ADSB Exchange.

São dois F-16AM e três F-16BM, um dos quais com a pintura especial dos 30 anos OCU que é o FB-24 que vão operar em missões de treino a partir de LPMR por estes dias. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Foto do anterior destacamento.











































quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Parabéns “Harpias” pelo primeiro aniversário

 

A Esquadra 991 foi fundada no dia 17 de novembro de 2021 e é a primeira unidade aérea do dispositivo da Força Aérea a ser edificada para a operação de Sistemas Aéreos Não Tripulados (SANT).

Têm por missão a execução de missões de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento com os seguintes elementos:

- Vigilância terrestre e marítima;- Apoio adicional no quadro do combate a incêndios rurais, incluindo operações de rescaldo e de vigilância ativa pós-rescaldo;- Apoio à proteção e salvaguarda de pessoas e bens, incluindo operações de vigilância ambiental, fiscalização de áreas protegidas e cadastro territorial;- Vigilância e reconhecimento em apoio ao desenvolvimento. 

Operam atualmente o OGASSA 42N/VN e encontram-se ao serviço de Portugal e dos portugueses com um “Distinto olhar... sobre a terra e sobre o mar”.

Ainda recentemente estiveram a operar a partir da Base Aérea de Monte Real onde tive a oportunidade de o fotografar. Fiquem bem, Jorge Ruivo





















 

A Esquadra 991 foi fundada no dia 17 de novembro de 2021 e é a primeira unidade aérea do dispositivo da Força Aérea a ser edificada para a operação de Sistemas Aéreos Não Tripulados (SANT).

Têm por missão a execução de missões de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento com os seguintes elementos:

- Vigilância terrestre e marítima;- Apoio adicional no quadro do combate a incêndios rurais, incluindo operações de rescaldo e de vigilância ativa pós-rescaldo;- Apoio à proteção e salvaguarda de pessoas e bens, incluindo operações de vigilância ambiental, fiscalização de áreas protegidas e cadastro territorial;- Vigilância e reconhecimento em apoio ao desenvolvimento. 

Operam atualmente o OGASSA 42N/VN e encontram-se ao serviço de Portugal e dos portugueses com um “Distinto olhar... sobre a terra e sobre o mar”.

Ainda recentemente estiveram a operar a partir da Base Aérea de Monte Real onde tive a oportunidade de o fotografar. Fiquem bem, Jorge Ruivo





















sexta-feira, 11 de novembro de 2022

Silent Wolverine - Exercicio Nato que está a decorrer junto à costa Portuguesa

 

O mais recente e avançado porta-aviões da Marinha dos EUA, USS Gerald R. Ford (CVN 78) está integrado no exercício Silent Wolverine que está a realizar-se na costa Atlântica conjuntamente com mais seis aliados da NATO que são eles o Canadá, Dinamarca, Alemanha, França, Holanda, Espanha e Estados Unidos.

Silent Wolverine é um exercício militar que tem por objetivo testar as capacidades de um porta-aviões de primeira classe por meio de cenários integrados de guerra naval de ponta ao lado de aliados da NATO.

Gerald R. Ford é um porta-aviões norte-americano de primeira classe que incorpora 23 novas tecnologias compostas por avanços significativos em propulsão, geração de energia, manuseio de munições e sistemas de lançamento de aeronaves. O porta-aviões da Classe Ford gera uma maior capacidade de lançamento e recuperação de aeronaves com uma tripulação 20% menor do que os anteriores porta-aviões da classe Nimitz.

“Os desafios de amanhã estão sobre nós, aqui e agora. Silent Wolverine demonstra nosso compromisso em aprofundar a interoperabilidade com os nossos aliados e parceiros, enquanto testa as capacidades avançadas de combate de ponta do porta-aviões da Classe Ford em um ambiente operacional altamente relevante”, disse o Almirante Stuart B. Munsch, comandante das Forças Navais dos Estados Unidos na Europa e das Forças Navais dos Estados Unidos em África.

O Carrier Strike Group 12 (CSG 12) é  constituído pelo porta-aviões da classe Ford USS Gerald R. Ford (CVN 78), no Cruzador de mísseis guiados da classe Ticonderoga USS Normandy (CG 60) e nos Contratorpedeiros da classe Arleigh Burke USS McFaul (DDG 74), e USS Thomas Hudner (DDG 116).

O Contra-Almirante Greg Huffman comandante do CSG 12 referiu  “Estamos honrados por estar navegando ao lado de algumas das marinhas mais capazes do mundo durante nosso primeiro destacamento, pois aumentamos nossas proficiências e demonstramos as capacidades de combate que este Carrier Strike Group traz para a luta”

Fonte e fotos: U.S.Navy

























































 

O mais recente e avançado porta-aviões da Marinha dos EUA, USS Gerald R. Ford (CVN 78) está integrado no exercício Silent Wolverine que está a realizar-se na costa Atlântica conjuntamente com mais seis aliados da NATO que são eles o Canadá, Dinamarca, Alemanha, França, Holanda, Espanha e Estados Unidos.

Silent Wolverine é um exercício militar que tem por objetivo testar as capacidades de um porta-aviões de primeira classe por meio de cenários integrados de guerra naval de ponta ao lado de aliados da NATO.

Gerald R. Ford é um porta-aviões norte-americano de primeira classe que incorpora 23 novas tecnologias compostas por avanços significativos em propulsão, geração de energia, manuseio de munições e sistemas de lançamento de aeronaves. O porta-aviões da Classe Ford gera uma maior capacidade de lançamento e recuperação de aeronaves com uma tripulação 20% menor do que os anteriores porta-aviões da classe Nimitz.

“Os desafios de amanhã estão sobre nós, aqui e agora. Silent Wolverine demonstra nosso compromisso em aprofundar a interoperabilidade com os nossos aliados e parceiros, enquanto testa as capacidades avançadas de combate de ponta do porta-aviões da Classe Ford em um ambiente operacional altamente relevante”, disse o Almirante Stuart B. Munsch, comandante das Forças Navais dos Estados Unidos na Europa e das Forças Navais dos Estados Unidos em África.

O Carrier Strike Group 12 (CSG 12) é  constituído pelo porta-aviões da classe Ford USS Gerald R. Ford (CVN 78), no Cruzador de mísseis guiados da classe Ticonderoga USS Normandy (CG 60) e nos Contratorpedeiros da classe Arleigh Burke USS McFaul (DDG 74), e USS Thomas Hudner (DDG 116).

O Contra-Almirante Greg Huffman comandante do CSG 12 referiu  “Estamos honrados por estar navegando ao lado de algumas das marinhas mais capazes do mundo durante nosso primeiro destacamento, pois aumentamos nossas proficiências e demonstramos as capacidades de combate que este Carrier Strike Group traz para a luta”

Fonte e fotos: U.S.Navy