Os militares da Força
Aérea Portuguesa ajudaram a travar duas situações de sequestro, no Golfo da
Guiné, uma zona onde têm aumentado os casos de pirataria. Entre 20 e 22 de Março,
a equipa recentemente destacada para uma missão de treino naquela região acabou
por ser chamada em dois momentos de “missão real” e detectou duas embarcações
que tinham sido tomadas por piratas africanos.
A primeira acção
aconteceu apenas dois dias depois de a equipa portuguesa iniciar a missão
naquele Golfo. O P3 levantou voo, percorreu o mar do Golfo da Guiné e com
recurso aos sensores da aeronave, foi possível confirmar o ato de pirataria em curso.
Cinco dias depois, nova
chamada para participar numa missão sensível e numa região em que este tipo de
criminalidade, sequestros conduzidos por piratas de países africanos, tem vindo
a aumentar. A equipa do P-3C CUP+ foi solicitada para uma nova operação em que
era preciso encontrar um navio de pesca “supostamente” pirateado por
nigerianos. À chegada à área de operações, a tripulação detectou, localizou e
reportou um pesqueiro suspeito com cinco reféns a bordo.
Parabéns aos Lobos da
Esquadra 601. Fiquem bem, Jorge Ruivo
Os militares da Força
Aérea Portuguesa ajudaram a travar duas situações de sequestro, no Golfo da
Guiné, uma zona onde têm aumentado os casos de pirataria. Entre 20 e 22 de Março,
a equipa recentemente destacada para uma missão de treino naquela região acabou
por ser chamada em dois momentos de “missão real” e detectou duas embarcações
que tinham sido tomadas por piratas africanos.
A primeira acção
aconteceu apenas dois dias depois de a equipa portuguesa iniciar a missão
naquele Golfo. O P3 levantou voo, percorreu o mar do Golfo da Guiné e com
recurso aos sensores da aeronave, foi possível confirmar o ato de pirataria em curso.
Cinco dias depois, nova
chamada para participar numa missão sensível e numa região em que este tipo de
criminalidade, sequestros conduzidos por piratas de países africanos, tem vindo
a aumentar. A equipa do P-3C CUP+ foi solicitada para uma nova operação em que
era preciso encontrar um navio de pesca “supostamente” pirateado por
nigerianos. À chegada à área de operações, a tripulação detectou, localizou e
reportou um pesqueiro suspeito com cinco reféns a bordo.
Parabéns aos Lobos da
Esquadra 601. Fiquem bem, Jorge Ruivo