segunda-feira, 24 de março de 2025

Os Lobos estão de parabéns. A Esquadra 601 comemora 39 anos

 

A Esquadra 601 "Lobos" comemora hoje, dia 24 de março, o seu 39º Aniversário, nasceu em março de 1986, tendo-lhe sido atribuída como missão primária executar operações de patrulhamento marítimo e de guerra de superfície e subsuperfície e como missão secundária executar operações de busca e salvamento e de minagem. 

Durante estes 39 anos, a frota operou duas aeronaves P-3;  a frota de P-3P esteve ao serviço da FAP durante 25 anos, contabilizando mais de 25000 horas de voo. O seu último voo foi realizado no dia 13 de outubro de 2011 para um breve voo de despedida.

O P-3C CUP+, entrou ao serviço operacional em janeiro de 2011 revelando-se uma plataforma extremamente versátil, que permite a execução de um leque alargado de missões sobre a terra, sobre o mar e em condições meteorológicas adversas, com uma enorme autonomia e raio de ação.


As missões que vão desde a Busca e Salvamento, ao Patrulhamento Marítimo, à recolha de informações até às mais exigentes e complexas missões de luta Antisubmarina, Anti-superfície, ISTAR (Intelligence, Surveillance, Target Acquisition and Reconnaissance) e de apoio a Forças Especiais.

A aeronave possui ainda capacidades de C2, Network Centric Warfare (Guerra Centrada em Rede) e de largada de armamento inteligente nomeadamente o Torpedo MK-46 e os mísseis AGM-84 Harpoon e o AGM-65 Maverick, mantendo a capacidade de minagem e largada de bombas de fins gerais, bem como a capacidade de sobrevivência em ambiente hostil.


Graças à excelente capacidade de autonomia do P-3C CUP+, e aos sensores que a equipam esta plataforma pode ser utilizada em operações conjuntas com outras Forças Militares e outros órgãos de Estado em missões específicas de complexidade acrescida, sempre que o interesse nacional assim o determine.

Actualmente está em fase de concretização o aumento da frota através da aquisição de todo o inventário da frota P-3C é constituída por seis aeronaves, conjuntos Mid-Life Upgrade (MLU) das quais já chegaram 4, sobressalentes, equipamentos de apoio e bancadas de teste, bem como os simuladores de voo e de procedimentos táticos.


Parabéns aos Lobos e votos de boas missões a fazer jus ao seu lema “Ser-lhe à todo o Oceano obediente”.





















 

A Esquadra 601 "Lobos" comemora hoje, dia 24 de março, o seu 39º Aniversário, nasceu em março de 1986, tendo-lhe sido atribuída como missão primária executar operações de patrulhamento marítimo e de guerra de superfície e subsuperfície e como missão secundária executar operações de busca e salvamento e de minagem. 

Durante estes 39 anos, a frota operou duas aeronaves P-3;  a frota de P-3P esteve ao serviço da FAP durante 25 anos, contabilizando mais de 25000 horas de voo. O seu último voo foi realizado no dia 13 de outubro de 2011 para um breve voo de despedida.

O P-3C CUP+, entrou ao serviço operacional em janeiro de 2011 revelando-se uma plataforma extremamente versátil, que permite a execução de um leque alargado de missões sobre a terra, sobre o mar e em condições meteorológicas adversas, com uma enorme autonomia e raio de ação.


As missões que vão desde a Busca e Salvamento, ao Patrulhamento Marítimo, à recolha de informações até às mais exigentes e complexas missões de luta Antisubmarina, Anti-superfície, ISTAR (Intelligence, Surveillance, Target Acquisition and Reconnaissance) e de apoio a Forças Especiais.

A aeronave possui ainda capacidades de C2, Network Centric Warfare (Guerra Centrada em Rede) e de largada de armamento inteligente nomeadamente o Torpedo MK-46 e os mísseis AGM-84 Harpoon e o AGM-65 Maverick, mantendo a capacidade de minagem e largada de bombas de fins gerais, bem como a capacidade de sobrevivência em ambiente hostil.


Graças à excelente capacidade de autonomia do P-3C CUP+, e aos sensores que a equipam esta plataforma pode ser utilizada em operações conjuntas com outras Forças Militares e outros órgãos de Estado em missões específicas de complexidade acrescida, sempre que o interesse nacional assim o determine.

Actualmente está em fase de concretização o aumento da frota através da aquisição de todo o inventário da frota P-3C é constituída por seis aeronaves, conjuntos Mid-Life Upgrade (MLU) das quais já chegaram 4, sobressalentes, equipamentos de apoio e bancadas de teste, bem como os simuladores de voo e de procedimentos táticos.


Parabéns aos Lobos e votos de boas missões a fazer jus ao seu lema “Ser-lhe à todo o Oceano obediente”.





















terça-feira, 11 de março de 2025

Primeira missão de busca e salvamento foi há 70 anos

 

A primeira missão de resgate aéreo realizada por um helicóptero da Força Aérea ocorreu há 70 anos atrás, no dia 10 de Março de 1955. 

Nesse dia teve lugar a primeira evacuação aeromédica. Vindo a bordo do porta-aviões USS Tripoli que se encontrava ao largo da ilha Terceira dos Açores, um helicóptero Sikorsky H-19ª nº 9101 pilotado pelo Capitão Piloto Aviador Manuel Peixoto Rodrigues, descolou do convés do navio tendo como destino as Lajes. 

A bordo do helicóptero foi transportado um marinheiro norte-americano que necessitava de cuidados médicos urgentes e salienta-se o facto do Sikorsky H-19 estar a ser transportado de Lisboa para os Açores no porta-aviões.

Foto: @FAP

O Sikorsky H-19A operou entre 1952 e 1961 na Base Aérea N.º 4, nas Lajes, Açores, integrado na Esquadra de Busca e Salvamento, mais tarde designada por Esquadra 42. 

No Museu do Ar, entre muitas outras aeronaves, encontramos uma réplica daquele helicóptero: o Sikorsky, responsável pelas missões de Busca e Salvamento nos Açores naquela época.

 

Fonte: FAP













 

A primeira missão de resgate aéreo realizada por um helicóptero da Força Aérea ocorreu há 70 anos atrás, no dia 10 de Março de 1955. 

Nesse dia teve lugar a primeira evacuação aeromédica. Vindo a bordo do porta-aviões USS Tripoli que se encontrava ao largo da ilha Terceira dos Açores, um helicóptero Sikorsky H-19ª nº 9101 pilotado pelo Capitão Piloto Aviador Manuel Peixoto Rodrigues, descolou do convés do navio tendo como destino as Lajes. 

A bordo do helicóptero foi transportado um marinheiro norte-americano que necessitava de cuidados médicos urgentes e salienta-se o facto do Sikorsky H-19 estar a ser transportado de Lisboa para os Açores no porta-aviões.

Foto: @FAP

O Sikorsky H-19A operou entre 1952 e 1961 na Base Aérea N.º 4, nas Lajes, Açores, integrado na Esquadra de Busca e Salvamento, mais tarde designada por Esquadra 42. 

No Museu do Ar, entre muitas outras aeronaves, encontramos uma réplica daquele helicóptero: o Sikorsky, responsável pelas missões de Busca e Salvamento nos Açores naquela época.

 

Fonte: FAP













segunda-feira, 10 de março de 2025

Helicópteros Puma entregues por Portugal à Ucrânia

 

Portugal confirmou em janeiro de 2025 a entrega de helicópteros Aérospatiale SA 330 Puma à Ucrânia que foram concluídas no quarto trimestre de 2024 como parte do pacote total de ajuda militar de Portugal à Ucrânia.

O Ministro da Defesa Nuno Melo confirmou a transferência em janeiro de 2025 durante a 25ª reunião do Ukrain Defence Contact Group na Base Aérea de Ramstein, confirmando que o apoio militar de Portugal à Ucrânia iria continuar em 2025. 

Nuno Melo referiu ainda que Portugal excedeu a ajuda militar prevista para a Ucrânia para 2024. A sua declaração, feita em janeiro de 2025, reflete um ajustamento na assistência militar de Portugal no quadro do apoio europeu à Ucrânia. A ajuda militar de Portugal em 2024 incluiu vários tipos de equipamento, como veículos blindados, projéteis de artilharia e helicópteros Aérospatiale SA 330 Puma. As entregas anteriores incluíram também tanques Leopard 2A6, veículos blindados de transporte de pessoal M113, obuses e munições.

Os helicópteros SA 330 portugueses passaram por três programas de modernização, incluindo a integração do radar Omera ORB-31, um sistema que fornecia navegação autónoma e permitia o lançamento e a orientação de mísseis Exocet. Estavam desde 2012 em fase de venda/alienação mas sem sucesso.

Fonte: OSINT

































 

Portugal confirmou em janeiro de 2025 a entrega de helicópteros Aérospatiale SA 330 Puma à Ucrânia que foram concluídas no quarto trimestre de 2024 como parte do pacote total de ajuda militar de Portugal à Ucrânia.

O Ministro da Defesa Nuno Melo confirmou a transferência em janeiro de 2025 durante a 25ª reunião do Ukrain Defence Contact Group na Base Aérea de Ramstein, confirmando que o apoio militar de Portugal à Ucrânia iria continuar em 2025. 

Nuno Melo referiu ainda que Portugal excedeu a ajuda militar prevista para a Ucrânia para 2024. A sua declaração, feita em janeiro de 2025, reflete um ajustamento na assistência militar de Portugal no quadro do apoio europeu à Ucrânia. A ajuda militar de Portugal em 2024 incluiu vários tipos de equipamento, como veículos blindados, projéteis de artilharia e helicópteros Aérospatiale SA 330 Puma. As entregas anteriores incluíram também tanques Leopard 2A6, veículos blindados de transporte de pessoal M113, obuses e munições.

Os helicópteros SA 330 portugueses passaram por três programas de modernização, incluindo a integração do radar Omera ORB-31, um sistema que fornecia navegação autónoma e permitia o lançamento e a orientação de mísseis Exocet. Estavam desde 2012 em fase de venda/alienação mas sem sucesso.

Fonte: OSINT

































quarta-feira, 5 de março de 2025

Supermarine Spitfire - 89 anos a voar

 

Hoje celebra-se o octogésimo nono aniversário do 1º voo de Supermarine Spitfire que foi para o ar neste dia com o Capitão José "Mutt" Summers e cuja aeronave voou durante 8 minutos.

Spitfire. Projectado em 1936 por Reginald Mitchel, o mesmo que criou na década de 20 o Supermarine S6, entrou ao serviço em Agosto de 1938 na versão MK I. O seu nome do inglês Spit (cuspir) e fire (fogo), poderá ser traduzido como "cuspidor de fogo" e designa uma pessoa de temperamento explosivo.

O primeiro voo foi efectuado em 5 de Março de 1936, com 9,12m de comprimento e uma envergadura de 11,22 m o Spitfire atingia a velocidade máxima de 582 km/h, propulsionado pelo Rolls Royce Merlin de 12 cilindros em V. Foram construídos ao todo cerca de 20.351 unidades em mais de quarenta versões e para além da Royal Air Force, o Spitfire também foi utilizado como avião de caça pela França, África do Sul, Bélgica, Canadá e Portugal.

Ainda no Air Sumit de 2022 tivemos a oportunidade de ver um exemplar do Spitfire dos muitos existentes pelo mundo fora em estado de voo. Parabéns Spitfire.























 

Hoje celebra-se o octogésimo nono aniversário do 1º voo de Supermarine Spitfire que foi para o ar neste dia com o Capitão José "Mutt" Summers e cuja aeronave voou durante 8 minutos.

Spitfire. Projectado em 1936 por Reginald Mitchel, o mesmo que criou na década de 20 o Supermarine S6, entrou ao serviço em Agosto de 1938 na versão MK I. O seu nome do inglês Spit (cuspir) e fire (fogo), poderá ser traduzido como "cuspidor de fogo" e designa uma pessoa de temperamento explosivo.

O primeiro voo foi efectuado em 5 de Março de 1936, com 9,12m de comprimento e uma envergadura de 11,22 m o Spitfire atingia a velocidade máxima de 582 km/h, propulsionado pelo Rolls Royce Merlin de 12 cilindros em V. Foram construídos ao todo cerca de 20.351 unidades em mais de quarenta versões e para além da Royal Air Force, o Spitfire também foi utilizado como avião de caça pela França, África do Sul, Bélgica, Canadá e Portugal.

Ainda no Air Sumit de 2022 tivemos a oportunidade de ver um exemplar do Spitfire dos muitos existentes pelo mundo fora em estado de voo. Parabéns Spitfire.























sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

O Alouete III fez 66 anos

 


A primeira versão do Alouette III, o protótipo SE-3160, voou pela primeira vez em 28 de fevereiro de 1959. O primeiro Alouette III de série levantou voo em julho de 1961, ano em que são entregues os primeiros exemplares a utilizadores militares.

A produção do SE-3160/ SA-316A Alouette III foi iniciada em 1961, mantendo-se até 1968 e a partir desta data começou a ser produzida a versão SA-316B.


A Força Aérea Portuguesa adquiriu os SE-3160 Alouette III (ALIII) a partir de abril de 1963 como complemento aos poucos aparelhos Alouette II já em serviço, para actuarem nas operações militares da Guerra Colonial, a decorrer em Angola, Guiné Portuguesa e Moçambique. O Alouette III tornou-se num dos principais ícones da guerra, ficando famosas as imagens dos Paraquedistas e Comandos a saltar dos aparelhos, enquanto estes pairavam a cerca de 3 metros do solo, durante as operações de heli-assalto.

Portugal teve também uma patrulha acrobática constituída por Alouette III que foram os famosos Rotores de Portugal que nos deliciaram com as suas exibições em diversos eventos e festivais aéreos.


A Força Aérea Portuguesa adquiriu um total de 142 Alouette III, o segundo maior número de um único modelo de aeronave ao serviço de Portugal, logo a seguir ao North-American T-6. Os aparelhos remanescentes foram utilizados na Base Aérea de Beja (BA 11), essencialmente para instrução e como utilitários, até ao início da sua substituição pelos Koala, em 2019.

O último voo ao serviço da FAP foi levado a cabo em 16 de junho de 2020, na BA 11. Este voo, no qual participou o Ministro da Defesa Nacional João Gomes Cravinho, assinalou o final de 57 anos de serviço do aparelho (18 de junho de 1963 a 16 de junho de 2020) com as cores nacionais, numa cerimónia que marcou oficialmente a retirada de serviço da aeronave. Fiquem bem, Jorge Ruivo






















 


A primeira versão do Alouette III, o protótipo SE-3160, voou pela primeira vez em 28 de fevereiro de 1959. O primeiro Alouette III de série levantou voo em julho de 1961, ano em que são entregues os primeiros exemplares a utilizadores militares.

A produção do SE-3160/ SA-316A Alouette III foi iniciada em 1961, mantendo-se até 1968 e a partir desta data começou a ser produzida a versão SA-316B.


A Força Aérea Portuguesa adquiriu os SE-3160 Alouette III (ALIII) a partir de abril de 1963 como complemento aos poucos aparelhos Alouette II já em serviço, para actuarem nas operações militares da Guerra Colonial, a decorrer em Angola, Guiné Portuguesa e Moçambique. O Alouette III tornou-se num dos principais ícones da guerra, ficando famosas as imagens dos Paraquedistas e Comandos a saltar dos aparelhos, enquanto estes pairavam a cerca de 3 metros do solo, durante as operações de heli-assalto.

Portugal teve também uma patrulha acrobática constituída por Alouette III que foram os famosos Rotores de Portugal que nos deliciaram com as suas exibições em diversos eventos e festivais aéreos.


A Força Aérea Portuguesa adquiriu um total de 142 Alouette III, o segundo maior número de um único modelo de aeronave ao serviço de Portugal, logo a seguir ao North-American T-6. Os aparelhos remanescentes foram utilizados na Base Aérea de Beja (BA 11), essencialmente para instrução e como utilitários, até ao início da sua substituição pelos Koala, em 2019.

O último voo ao serviço da FAP foi levado a cabo em 16 de junho de 2020, na BA 11. Este voo, no qual participou o Ministro da Defesa Nacional João Gomes Cravinho, assinalou o final de 57 anos de serviço do aparelho (18 de junho de 1963 a 16 de junho de 2020) com as cores nacionais, numa cerimónia que marcou oficialmente a retirada de serviço da aeronave. Fiquem bem, Jorge Ruivo






















Caracóis da Esquadra 103 fazem 72 anos.

 

Os Caracóis estão de parabéns porque comemoram hoje 72 anos de existência, apesar da Esquadra estar desactivada desde 2018. Historicamente remonta ao ano de 1953 com a entrada ao serviço do T-33A Shooting Star a operar a partir da Base Aérea da Ota que servia para treinar pilotos para o F-84G. Em 1957 com a passagem para a Base Aérea da Tancos passou a designar-se como Esquadra de Instrução Complementar de Pilotagem em Aviões de Combate (EICPAC).

Em 1974 a Esquadra é transferida para a Base Aérea de Monte Real, é designada por Esquadra 103 e em 1980 recebe os elegantes T-38 Talon que operam em Monte Real até serem transferidos em 1987 para a Base Aérea de Beja. O T-33 começou progressivamente a ser desactivado em 1988 e o T-38 terminou definitivamente a sua missão em 1993, ano em que a Esquadra 103 recebeu os Alphajet, de origem alemã, que opera ainda nos dias de hoje.

Tive a oportunidade de fotografar todas estas aeronaves da Esquadra 103 quando iniciei este meu hobby em 1978, aqui por Monte Real, iniciado que foi ainda na era da fotografia a preto e branco e culminou com uma missão a bordo de um Alphajet em 2017.

Gostaria de referir também os anos em que a Esquadra 103 foi responsável por voltar aos céus a patrulha acrobática Asas de Portugal. Deixo aqui o meu contributo para este importante dia e endereçar os parabéns a todos os antigos Caracóis ficando à espera da sua reactivação para um futuro próximo. Fiquem bem, Jorge Ruivo






















































 

Os Caracóis estão de parabéns porque comemoram hoje 72 anos de existência, apesar da Esquadra estar desactivada desde 2018. Historicamente remonta ao ano de 1953 com a entrada ao serviço do T-33A Shooting Star a operar a partir da Base Aérea da Ota que servia para treinar pilotos para o F-84G. Em 1957 com a passagem para a Base Aérea da Tancos passou a designar-se como Esquadra de Instrução Complementar de Pilotagem em Aviões de Combate (EICPAC).

Em 1974 a Esquadra é transferida para a Base Aérea de Monte Real, é designada por Esquadra 103 e em 1980 recebe os elegantes T-38 Talon que operam em Monte Real até serem transferidos em 1987 para a Base Aérea de Beja. O T-33 começou progressivamente a ser desactivado em 1988 e o T-38 terminou definitivamente a sua missão em 1993, ano em que a Esquadra 103 recebeu os Alphajet, de origem alemã, que opera ainda nos dias de hoje.

Tive a oportunidade de fotografar todas estas aeronaves da Esquadra 103 quando iniciei este meu hobby em 1978, aqui por Monte Real, iniciado que foi ainda na era da fotografia a preto e branco e culminou com uma missão a bordo de um Alphajet em 2017.

Gostaria de referir também os anos em que a Esquadra 103 foi responsável por voltar aos céus a patrulha acrobática Asas de Portugal. Deixo aqui o meu contributo para este importante dia e endereçar os parabéns a todos os antigos Caracóis ficando à espera da sua reactivação para um futuro próximo. Fiquem bem, Jorge Ruivo






















































sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Museu do Ar celebra 57 anos

 

O Museu do Ar assinala hoje, dia 21 de Fevereiro, 57 anos de existência. A sua origem remonta a 1968, quando foi assinado o decreto-lei que permitiu criar o primeiro museu dedicado à aviação em Portugal. Três anos mais tarde, o Museu do Ar abriu portas ao público em Alverca.

Com o passar dos anos, o espaço revelou-se pequeno para expor o acervo aeronáutico, tendo-se decidido criar e inaugurar, em 2009, o Museu do Ar, em Sintra, que é hoje a sede principal.


O Museu do Ar, situado na Granja do Marquês, Sintra, reúne a história da aviação portuguesa, militar e civil, com peças únicas que documentam as épocas da Aeronáutica Militar, Aviação Naval e da Força Aérea, além de espólios da TAP - Transportes Aéreos Portugueses e ANA - Aeroportos de Portugal.

A sua importância histórico-cultural foi reconhecida, em 2013, pela Associação Portuguesa da Museologia com a atribuição do galardão de “Melhor Museu do Ano”.

Hoje, o Museu do Ar continua a cumprir com o “dever da memória”, conservando, restaurando e expondo o espólio aeronáutico nacional em três pontos do país: Sintra, junto à Base Aérea N.º 1, em Alverca, junto ao Depósito Geral de Material da Força Aérea, e em Ovar, agora Base Aérea nº8.





































 

O Museu do Ar assinala hoje, dia 21 de Fevereiro, 57 anos de existência. A sua origem remonta a 1968, quando foi assinado o decreto-lei que permitiu criar o primeiro museu dedicado à aviação em Portugal. Três anos mais tarde, o Museu do Ar abriu portas ao público em Alverca.

Com o passar dos anos, o espaço revelou-se pequeno para expor o acervo aeronáutico, tendo-se decidido criar e inaugurar, em 2009, o Museu do Ar, em Sintra, que é hoje a sede principal.


O Museu do Ar, situado na Granja do Marquês, Sintra, reúne a história da aviação portuguesa, militar e civil, com peças únicas que documentam as épocas da Aeronáutica Militar, Aviação Naval e da Força Aérea, além de espólios da TAP - Transportes Aéreos Portugueses e ANA - Aeroportos de Portugal.

A sua importância histórico-cultural foi reconhecida, em 2013, pela Associação Portuguesa da Museologia com a atribuição do galardão de “Melhor Museu do Ano”.

Hoje, o Museu do Ar continua a cumprir com o “dever da memória”, conservando, restaurando e expondo o espólio aeronáutico nacional em três pontos do país: Sintra, junto à Base Aérea N.º 1, em Alverca, junto ao Depósito Geral de Material da Força Aérea, e em Ovar, agora Base Aérea nº8.