sábado, 28 de junho de 2025

Lobos regressam a casa após missão no Golfo da Guiné

 


A Força Nacional Destacada (FND) de Portugal concluiu a sua missão no Teatro de Operações do Golfo da Guiné, integrada no programa AMLEP – Africa Maritime Law Enforcement Partnership. Este programa, liderado e promovido pelo USAFRICOM (Comando dos Estados Unidos para África), visa reforçar a segurança marítima na região, com foco no combate a ameaças como a pirataria, o tráfico ilícito, a poluição marinha e a pesca não regulamentada. 

A missão foi executada pela Esquadra 601, conhecida como “Lobos”, da Força Aérea Portuguesa. A missão teve início a 20 de maio de 2025 e foi agora concluída, após várias semanas de operações intensas.

A aeronave destacada foi o P-3C CUP+ “Orion”, uma aeronave de patrulhamento marítimo de longo alcance, altamente versátil e equipada com sistemas modernos de vigilância, deteção e autoproteção. O P-3C CUP+ é tripulado por 11 elementos, tem um peso máximo à descolagem de 64,4 toneladas, comprimento de 35,6 metros, envergadura de 30,4 metros e altura de 10,3 metros. Impulsionado por quatro motores Allison T56-A-14 (com 4.600 hp cada), pode atingir velocidades máximas de 760 km/h, com um raio de ação de 3.830 km e autonomia máxima de 16 horas. 

A participação da Esquadra 601 no AMLEP inclui a realização de missões de patrulhamento e vigilância da Zona Económica Exclusiva de São Tomé e Príncipe, contribuindo para a fiscalização marítima e combate a atividades ilícitas, como a pesca ilegal e o tráfico de pessoas. A participação portuguesa no AMLEP contribuiu significativamente para o fortalecimento da capacidade de resposta das autoridades locais e para a proteção dos interesses marítimos na região do Golfo da Guiné.

Fonte e Foto: EMGFA


















 


A Força Nacional Destacada (FND) de Portugal concluiu a sua missão no Teatro de Operações do Golfo da Guiné, integrada no programa AMLEP – Africa Maritime Law Enforcement Partnership. Este programa, liderado e promovido pelo USAFRICOM (Comando dos Estados Unidos para África), visa reforçar a segurança marítima na região, com foco no combate a ameaças como a pirataria, o tráfico ilícito, a poluição marinha e a pesca não regulamentada. 

A missão foi executada pela Esquadra 601, conhecida como “Lobos”, da Força Aérea Portuguesa. A missão teve início a 20 de maio de 2025 e foi agora concluída, após várias semanas de operações intensas.

A aeronave destacada foi o P-3C CUP+ “Orion”, uma aeronave de patrulhamento marítimo de longo alcance, altamente versátil e equipada com sistemas modernos de vigilância, deteção e autoproteção. O P-3C CUP+ é tripulado por 11 elementos, tem um peso máximo à descolagem de 64,4 toneladas, comprimento de 35,6 metros, envergadura de 30,4 metros e altura de 10,3 metros. Impulsionado por quatro motores Allison T56-A-14 (com 4.600 hp cada), pode atingir velocidades máximas de 760 km/h, com um raio de ação de 3.830 km e autonomia máxima de 16 horas. 

A participação da Esquadra 601 no AMLEP inclui a realização de missões de patrulhamento e vigilância da Zona Económica Exclusiva de São Tomé e Príncipe, contribuindo para a fiscalização marítima e combate a atividades ilícitas, como a pesca ilegal e o tráfico de pessoas. A participação portuguesa no AMLEP contribuiu significativamente para o fortalecimento da capacidade de resposta das autoridades locais e para a proteção dos interesses marítimos na região do Golfo da Guiné.

Fonte e Foto: EMGFA


















quinta-feira, 26 de junho de 2025

Helicóptero Lynx da Marinha realiza exercício com navio francês

 

Realizou-se esta semana um exercício de oportunidade (PASSEX) entre o navio porta-helicópteros francês FS Tonnerre e um helicóptero Lynx Mk95A da Marinha Portuguesa, na zona da Costa da Caparica. Esta operação conjunta reforçou a interoperabilidade entre as marinhas dos dois países, permitindo o treino de procedimentos de voo e de operações a bordo de uma plataforma estrangeira.

O Lynx Mk95A, modernizado recentemente para incorporar novos motores, cockpit digital e sistemas avançados de navegação, demonstrou a sua versatilidade e elevada capacidade operacional tanto em missões anti-submarinas como em tarefas logísticas e de transporte de pessoas. A integração do helicóptero português no navio francês permitiu testar procedimentos de aterragem, manutenção e coordenação entre tripulações de diferentes nacionalidades, essenciais para missões internacionais da NATO e da União Europeia.

Estes exercícios são fundamentais para a capacitação das tripulações e para garantir a prontidão operacional das aeronaves e navios envolvidos. O Lynx Mk95A, operado pela Esquadrilha de Helicópteros da Marinha Portuguesa, tem participado em diversas missões nacionais e internacionais, destacando-se como um ativo de elevado valor para a defesa e segurança marítima. O êxito desta ação conjunto sublinha a importância da cooperação entre aliados e a modernização contínua dos meios da Marinha Portuguesa.

 Fonte e Fotos: Marinha Portuguesa






















 

Realizou-se esta semana um exercício de oportunidade (PASSEX) entre o navio porta-helicópteros francês FS Tonnerre e um helicóptero Lynx Mk95A da Marinha Portuguesa, na zona da Costa da Caparica. Esta operação conjunta reforçou a interoperabilidade entre as marinhas dos dois países, permitindo o treino de procedimentos de voo e de operações a bordo de uma plataforma estrangeira.

O Lynx Mk95A, modernizado recentemente para incorporar novos motores, cockpit digital e sistemas avançados de navegação, demonstrou a sua versatilidade e elevada capacidade operacional tanto em missões anti-submarinas como em tarefas logísticas e de transporte de pessoas. A integração do helicóptero português no navio francês permitiu testar procedimentos de aterragem, manutenção e coordenação entre tripulações de diferentes nacionalidades, essenciais para missões internacionais da NATO e da União Europeia.

Estes exercícios são fundamentais para a capacitação das tripulações e para garantir a prontidão operacional das aeronaves e navios envolvidos. O Lynx Mk95A, operado pela Esquadrilha de Helicópteros da Marinha Portuguesa, tem participado em diversas missões nacionais e internacionais, destacando-se como um ativo de elevado valor para a defesa e segurança marítima. O êxito desta ação conjunto sublinha a importância da cooperação entre aliados e a modernização contínua dos meios da Marinha Portuguesa.

 Fonte e Fotos: Marinha Portuguesa






















quarta-feira, 25 de junho de 2025

A Força Aérea Portuguesa organizou e executou a operação de repatriamento de cidadãos portugueses provenientes do Médio Oriente

 


A Força Aérea Portuguesa desempenhou um papel fundamental nas operações de repatriamento de cidadãos portugueses e de outras nacionalidades do Médio Oriente, em resposta ao agravamento do conflito entre Israel e o Irão nos dias 17 e 18 de junho de 2025. Com o espaço aéreo regional afetado e a segurança em risco, o Governo português coordenou, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, uma resposta rápida e eficaz, mobilizando meios aéreos e logísticos para garantir o regresso seguro dos seus cidadãos.

Neste contexto, a Força Aérea Portuguesa foi responsável pelo transporte de portugueses e de outros europeus, em articulação com parceiros internacionais e com o apoio da Comissão Europeia. A operação envolveu o uso de aviões de transporte militar, como os C-130 e C-27 (Grécia), para deslocar cidadãos de zonas de risco para destinos seguros, nomeadamente a partir do Egito para o Chipre, antes do seu regresso final a Portugal. O processo foi complexo, exigindo deslocações terrestres em zonas de elevado risco, mas a colaboração entre serviços diplomáticos, a Força Aérea e o Governo permitiu a evacuação de centenas de pessoas, incluindo crianças e adultos de várias nacionalidades.

O repatriamento culminou com a chegada de um voo comercial ao aeródromo de Figo Maduro, em Lisboa, transportando 69 pessoas, entre as quais 48 portugueses, que tinham pedido auxílio ao Estado português para abandonar Israel. O sucesso desta operação foi destacado pelo secretário de Estado das Comunidades, Emídio Sousa, que sublinhou o desempenho exemplar das equipas envolvidas e a capacidade de resposta da Força Aérea em situações de crise internacional.

Esta intervenção reforça o compromisso de Portugal com a proteção dos seus cidadãos no estrangeiro e demonstra a importância da Força Aérea Portuguesa em missões de natureza humanitária e de apoio à comunidade nacional em cenários de conflito.

Fonte e Fotos: FAP



















 


A Força Aérea Portuguesa desempenhou um papel fundamental nas operações de repatriamento de cidadãos portugueses e de outras nacionalidades do Médio Oriente, em resposta ao agravamento do conflito entre Israel e o Irão nos dias 17 e 18 de junho de 2025. Com o espaço aéreo regional afetado e a segurança em risco, o Governo português coordenou, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, uma resposta rápida e eficaz, mobilizando meios aéreos e logísticos para garantir o regresso seguro dos seus cidadãos.

Neste contexto, a Força Aérea Portuguesa foi responsável pelo transporte de portugueses e de outros europeus, em articulação com parceiros internacionais e com o apoio da Comissão Europeia. A operação envolveu o uso de aviões de transporte militar, como os C-130 e C-27 (Grécia), para deslocar cidadãos de zonas de risco para destinos seguros, nomeadamente a partir do Egito para o Chipre, antes do seu regresso final a Portugal. O processo foi complexo, exigindo deslocações terrestres em zonas de elevado risco, mas a colaboração entre serviços diplomáticos, a Força Aérea e o Governo permitiu a evacuação de centenas de pessoas, incluindo crianças e adultos de várias nacionalidades.

O repatriamento culminou com a chegada de um voo comercial ao aeródromo de Figo Maduro, em Lisboa, transportando 69 pessoas, entre as quais 48 portugueses, que tinham pedido auxílio ao Estado português para abandonar Israel. O sucesso desta operação foi destacado pelo secretário de Estado das Comunidades, Emídio Sousa, que sublinhou o desempenho exemplar das equipas envolvidas e a capacidade de resposta da Força Aérea em situações de crise internacional.

Esta intervenção reforça o compromisso de Portugal com a proteção dos seus cidadãos no estrangeiro e demonstra a importância da Força Aérea Portuguesa em missões de natureza humanitária e de apoio à comunidade nacional em cenários de conflito.

Fonte e Fotos: FAP



















quinta-feira, 19 de junho de 2025

Força Aérea Portuguesa ativa F-16AM para escolta de aeronave comercial após ameaça de bomba a bordo

 


A Força Aérea Portuguesa ativou, ao início do dia de hoje, uma parelha de aeronaves F-16AM, na sequência de uma potencial ameaça de bomba comunicada a bordo de uma aeronave civil que sobrevoava o espaço aéreo sob jurisdição nacional. A ação resultou numa missão de Alerta de Reação Rápida (QRA - Quick Reaction Alert), com descolagem imediata a partir da Base Aérea N.º 5, em Monte Real.

A aeronave em causa, um Boeing 737-800 com registo G-TAWJ, operado pela companhia aérea TUI Airways, realizava o voo comercial TOM80L, com origem em Cardiff (Reino Unido) e destino final em Lanzarote (Espanha). Durante a travessia do espaço aéreo nacional, a tripulação reportou uma ameaça de bomba a bordo, tendo declarado situação de emergência.

Foi considerada a possibilidade de divergência para o Aeroporto Internacional de Faro, sendo a aeronave monitorizada em tempo real pelas autoridades civis e militares. A Força Aérea ativou de imediato a parelha de alerta, que procedeu à interceção, identificação visual (VID) e acompanhamento da aeronave, assegurando o cumprimento de todos os procedimentos previstos em situações de ameaça à segurança aérea.

Após avaliação operacional e em articulação com as entidades competentes, a aeronave acabou por seguir para o seu destino original em Lanzarote, onde aterrou em segurança. As autoridades espanholas procederam às diligências de segurança à chegada, tendo sido confirmada a inexistência de qualquer engenho explosivo a bordo.

A missão foi conduzida de forma célere e eficiente, num exemplo claro da coordenação entre a Força Aérea, entidades de aviação civil, forças de segurança e parceiros internacionais, no âmbito da NATO Integrated Air and Missile Defence System (NATINAMDS).

A Força Aérea Portuguesa assegura a defesa aérea do espaço nacional 24 horas por dia, mantendo meios e equipas permanentemente prontas para responder a qualquer ameaça, garantindo a segurança de todos quantos cruzam o céu de Portugal.

Fonte: FAP e Flight24






















 


A Força Aérea Portuguesa ativou, ao início do dia de hoje, uma parelha de aeronaves F-16AM, na sequência de uma potencial ameaça de bomba comunicada a bordo de uma aeronave civil que sobrevoava o espaço aéreo sob jurisdição nacional. A ação resultou numa missão de Alerta de Reação Rápida (QRA - Quick Reaction Alert), com descolagem imediata a partir da Base Aérea N.º 5, em Monte Real.

A aeronave em causa, um Boeing 737-800 com registo G-TAWJ, operado pela companhia aérea TUI Airways, realizava o voo comercial TOM80L, com origem em Cardiff (Reino Unido) e destino final em Lanzarote (Espanha). Durante a travessia do espaço aéreo nacional, a tripulação reportou uma ameaça de bomba a bordo, tendo declarado situação de emergência.

Foi considerada a possibilidade de divergência para o Aeroporto Internacional de Faro, sendo a aeronave monitorizada em tempo real pelas autoridades civis e militares. A Força Aérea ativou de imediato a parelha de alerta, que procedeu à interceção, identificação visual (VID) e acompanhamento da aeronave, assegurando o cumprimento de todos os procedimentos previstos em situações de ameaça à segurança aérea.

Após avaliação operacional e em articulação com as entidades competentes, a aeronave acabou por seguir para o seu destino original em Lanzarote, onde aterrou em segurança. As autoridades espanholas procederam às diligências de segurança à chegada, tendo sido confirmada a inexistência de qualquer engenho explosivo a bordo.

A missão foi conduzida de forma célere e eficiente, num exemplo claro da coordenação entre a Força Aérea, entidades de aviação civil, forças de segurança e parceiros internacionais, no âmbito da NATO Integrated Air and Missile Defence System (NATINAMDS).

A Força Aérea Portuguesa assegura a defesa aérea do espaço nacional 24 horas por dia, mantendo meios e equipas permanentemente prontas para responder a qualquer ameaça, garantindo a segurança de todos quantos cruzam o céu de Portugal.

Fonte: FAP e Flight24






















segunda-feira, 16 de junho de 2025

Nuno Melo anuncia a aquisição de mais um KC-390 Millennium por Portugal

 

No Paris Air Show 2025, o Ministro da Defesa, Nuno Melo, anunciou que Portugal vai adquirir mais uma unidade do avião militar C‑390 Millennium da Embraer. Esta decisão reforça o contrato original de 2019, que previa cinco aeronaves e um simulador, num investimento total de cerca de 827 M€.

Primeira aeronave: entregue no dia 16 de outubro de 2022 na Base Aérea nº 11, em Beja, e operacionalizada em outubro de 2023.

Segunda aeronave: entregue em 26 de junho de 2024, nas instalações da Embraer em Gavião Peixoto, com chegada à Base Aérea de Beja no final de junho de 2024. Desde que entrou em operação, a primeira unidade já acumulou mais de 500 horas de voo.

Conforme previsto no contrato de 2019 com entregas sequenciais até 2027:

- 3.ª aeronave: esperada para 2025; 

- 4.ª aeronave: prevista em 2026;

- 5.ª aeronave: entrega final até fevereiro de 2027;

Impacto estratégico e industrial

A unidade adicional anunciada no Paris Air Show reforça a frota da Força Aérea Portuguesa, ampliando capacidades em transporte, reabastecimento aéreo, missões humanitárias e combate a incêndios florestais.

O simulador de voo, instalado em Beja desde janeiro de 2025 e operacional desde junho, consolida a base como centro europeu de formação para operadores do C-390.

Cada aeronave representa um lucro estimado de 10 M€ para Portugal, devido à incorporação de tecnologia e componentes nacionais e à certificação NATO, abrindo portas a exportações e reforçando a cadeia industrial local.

Vamos aguardar por novos desenvolvimentos e confirmação oficial desta aquisição. Fiquem bem Jorge Ruivo





















 

No Paris Air Show 2025, o Ministro da Defesa, Nuno Melo, anunciou que Portugal vai adquirir mais uma unidade do avião militar C‑390 Millennium da Embraer. Esta decisão reforça o contrato original de 2019, que previa cinco aeronaves e um simulador, num investimento total de cerca de 827 M€.

Primeira aeronave: entregue no dia 16 de outubro de 2022 na Base Aérea nº 11, em Beja, e operacionalizada em outubro de 2023.

Segunda aeronave: entregue em 26 de junho de 2024, nas instalações da Embraer em Gavião Peixoto, com chegada à Base Aérea de Beja no final de junho de 2024. Desde que entrou em operação, a primeira unidade já acumulou mais de 500 horas de voo.

Conforme previsto no contrato de 2019 com entregas sequenciais até 2027:

- 3.ª aeronave: esperada para 2025; 

- 4.ª aeronave: prevista em 2026;

- 5.ª aeronave: entrega final até fevereiro de 2027;

Impacto estratégico e industrial

A unidade adicional anunciada no Paris Air Show reforça a frota da Força Aérea Portuguesa, ampliando capacidades em transporte, reabastecimento aéreo, missões humanitárias e combate a incêndios florestais.

O simulador de voo, instalado em Beja desde janeiro de 2025 e operacional desde junho, consolida a base como centro europeu de formação para operadores do C-390.

Cada aeronave representa um lucro estimado de 10 M€ para Portugal, devido à incorporação de tecnologia e componentes nacionais e à certificação NATO, abrindo portas a exportações e reforçando a cadeia industrial local.

Vamos aguardar por novos desenvolvimentos e confirmação oficial desta aquisição. Fiquem bem Jorge Ruivo





















quarta-feira, 4 de junho de 2025

F-16 destacados na Estónia realizaram cerca de 20 interceções de aeronaves

 

Os caças F-16 da Força Aérea Portuguesa, atualmente destacados na Estónia, realizaram entre 26 de maio e 1 de junho aproximadamente 20 interseções de aeronaves, a parelha de F-16M que se encontrava de alerta descolou diariamente, tendo registado o maior número de interseções num só dia, mais de cinco em 27 de maio.

Esta missão, no âmbito da missão da NATO de policiamento aéreo do Báltico,  tem como objetivo garantir a segurança do espaço aéreo dos países bálticos — Estónia, Letónia e Lituânia — que, por não possuírem capacidade aérea própria de defesa, contam com o apoio rotativo dos aliados da Aliança Atlântica.


As interceções ocorreram sobretudo sobre o mar Báltico, em espaço aéreo internacional, envolvendo aeronaves russas que voavam sem plano de voo ou sem contacto com os controladores de tráfego aéreo, uma prática considerada de risco para a segurança da navegação aérea. Nessas situações, os F-16 portugueses são ativados para identificar visualmente as aeronaves e garantir que estas não representam uma ameaça.


As Forças Armadas Portuguesas destacaram um contingente de cerca de 90 militares e quatro caças F-16 para a base aérea de Ämari, na Estónia, onde permanecem por um período de quatro meses. Esta é a quinta vez que Portugal participa nesta missão da NATO no Báltico, reforçando o compromisso com a segurança coletiva da Aliança Atlântica, particularmente num contexto de tensões acrescidas com a Rússia desde a invasão da Ucrânia em 2022.


O Ministério da Defesa Nacional sublinhou que todas as interceções decorreram de forma segura e profissional, respeitando as normas internacionais de aviação e contribuindo para a estabilidade na região. Esta presença portuguesa é vista como um sinal claro de solidariedade entre os aliados da NATO e de dissuasão face a comportamentos potencialmente provocatórios no flanco leste da Europa.

Fonte e Fotos; FAP e CEMGFA
















 

Os caças F-16 da Força Aérea Portuguesa, atualmente destacados na Estónia, realizaram entre 26 de maio e 1 de junho aproximadamente 20 interseções de aeronaves, a parelha de F-16M que se encontrava de alerta descolou diariamente, tendo registado o maior número de interseções num só dia, mais de cinco em 27 de maio.

Esta missão, no âmbito da missão da NATO de policiamento aéreo do Báltico,  tem como objetivo garantir a segurança do espaço aéreo dos países bálticos — Estónia, Letónia e Lituânia — que, por não possuírem capacidade aérea própria de defesa, contam com o apoio rotativo dos aliados da Aliança Atlântica.


As interceções ocorreram sobretudo sobre o mar Báltico, em espaço aéreo internacional, envolvendo aeronaves russas que voavam sem plano de voo ou sem contacto com os controladores de tráfego aéreo, uma prática considerada de risco para a segurança da navegação aérea. Nessas situações, os F-16 portugueses são ativados para identificar visualmente as aeronaves e garantir que estas não representam uma ameaça.


As Forças Armadas Portuguesas destacaram um contingente de cerca de 90 militares e quatro caças F-16 para a base aérea de Ämari, na Estónia, onde permanecem por um período de quatro meses. Esta é a quinta vez que Portugal participa nesta missão da NATO no Báltico, reforçando o compromisso com a segurança coletiva da Aliança Atlântica, particularmente num contexto de tensões acrescidas com a Rússia desde a invasão da Ucrânia em 2022.


O Ministério da Defesa Nacional sublinhou que todas as interceções decorreram de forma segura e profissional, respeitando as normas internacionais de aviação e contribuindo para a estabilidade na região. Esta presença portuguesa é vista como um sinal claro de solidariedade entre os aliados da NATO e de dissuasão face a comportamentos potencialmente provocatórios no flanco leste da Europa.

Fonte e Fotos; FAP e CEMGFA