Aterraram hoje na Roménia, os primeiros F-16 adquiridos à Noruega.

 

Três F-16 Fighting Falcon comprados pela Roménia à Noruega aterraram hoje, 19 de abril, na Base Aérea 71 "General Emanoil Ionescu", em Campo Turzii, a fim de equipar a Esquadra de Caças nº48.

A Roménia está em fase de aquisição de 32 aeronaves F-16AM/BM Bloco 15 (MLU), bem como peças sobressalentes e equipamentos de suporte, da Noruega.

As entregas decorrerão até ao final de 2025, altura em que a Força Aérea Romena ficará com uma frota total de 49 F-16, incluindo os 17 F-16AM/BM recentemente recebidos de Portugal. O Block 15 MLU fornece uma capacidade análoga às aeronaves F-16C/D Block 50/52 da Força Aérea dos EUA.

Fonte e fotos via Força Aérea da Roménia

 

Três F-16 Fighting Falcon comprados pela Roménia à Noruega aterraram hoje, 19 de abril, na Base Aérea 71 "General Emanoil Ionescu", em Campo Turzii, a fim de equipar a Esquadra de Caças nº48.

A Roménia está em fase de aquisição de 32 aeronaves F-16AM/BM Bloco 15 (MLU), bem como peças sobressalentes e equipamentos de suporte, da Noruega.

As entregas decorrerão até ao final de 2025, altura em que a Força Aérea Romena ficará com uma frota total de 49 F-16, incluindo os 17 F-16AM/BM recentemente recebidos de Portugal. O Block 15 MLU fornece uma capacidade análoga às aeronaves F-16C/D Block 50/52 da Força Aérea dos EUA.

Fonte e fotos via Força Aérea da Roménia

Argentina assinou contrato para a compra de 24 caças F-16

 

O Ministro da da Defesa Luis Petri e o Brigadeiro Major Fernando Luis Mengo, assinaram o contrato para compra de 24 caças F-16 Fighting Falcon do governo da Dinamarca. O contrato inclui 24 F-16 Block 15 MLU, quatro simuladores, sobressalentes, pods de reconhecimento e armamento de treinamento, como mísseis AIM-9X e AIM-120 AMRAAM.

A assinatura de um segundo contrato, desta vez com os Estados Unidos, está prevista para 2024, para um lote de armas ar-ar e ar-superfície. As aeronaves deverão começar a chegar à Argentina a partir de 2025.

Num passo significativo em direção à modernização e recuperação de suas capacidades militares, a Argentina com a aquisição destes 24 aviões de combate F-16 A/B Fighting Falcon volta a ser dotada da capacidade supersónica.

A nível global já foram entregues mais de 4.600 F-16, ainda existe procura por se tratar de um caça leve, ágil e versátil, o F-16 foi usado pelas forças aéreas de 25 países e estima-se que ainda há mais de 2.000 unidades em operação.

Fonte e fotos: FAA

 

O Ministro da da Defesa Luis Petri e o Brigadeiro Major Fernando Luis Mengo, assinaram o contrato para compra de 24 caças F-16 Fighting Falcon do governo da Dinamarca. O contrato inclui 24 F-16 Block 15 MLU, quatro simuladores, sobressalentes, pods de reconhecimento e armamento de treinamento, como mísseis AIM-9X e AIM-120 AMRAAM.

A assinatura de um segundo contrato, desta vez com os Estados Unidos, está prevista para 2024, para um lote de armas ar-ar e ar-superfície. As aeronaves deverão começar a chegar à Argentina a partir de 2025.

Num passo significativo em direção à modernização e recuperação de suas capacidades militares, a Argentina com a aquisição destes 24 aviões de combate F-16 A/B Fighting Falcon volta a ser dotada da capacidade supersónica.

A nível global já foram entregues mais de 4.600 F-16, ainda existe procura por se tratar de um caça leve, ágil e versátil, o F-16 foi usado pelas forças aéreas de 25 países e estima-se que ainda há mais de 2.000 unidades em operação.

Fonte e fotos: FAA

Força Aérea treina busca e salvamento em Seia com ANEPC e INEM

 

A Força Aérea Portuguesa, em colaboração com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), está a realizar um treino de cinco dias em Seia, que iniciou a 15 e termina a 19 de abril, focado em procedimentos de busca e salvamento em ambiente terrestre.

O exercício, que decorre na região das Beiras e Serra da Estrela, mobiliza um total de 37 militares da Força Aérea e mais de 300 operacionais da Proteção Civil, incluindo elementos da ANEPC, da Força Especial de Proteção Civil e Bombeiros de várias regiões do país, além de elementos do INEM e do Grupo de Montanha da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR. Uma equipa técnica da Escola Nacional de Bombeiros também participará, contribuindo para a melhoria contínua da formação.

A Esquadra 552, sediada na Base Aérea N.º 11 em Beja e com alerta permanente na Base Aérea N.º 8 em Ovar, desempenha um papel vital nas operações de busca e salvamento, tanto em ambiente marítimo como terrestre.

De salientar que nas imagens gentilmente cedidas por Sérgio Antunes, também são visíveis os 2 UH-60 BlackHawk da Esquadra 551 Panteras que também evoluíram no Aeródromo de Seia.

Fonte: FAP; Fotos: Sérgio Antunes

 

A Força Aérea Portuguesa, em colaboração com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), está a realizar um treino de cinco dias em Seia, que iniciou a 15 e termina a 19 de abril, focado em procedimentos de busca e salvamento em ambiente terrestre.

O exercício, que decorre na região das Beiras e Serra da Estrela, mobiliza um total de 37 militares da Força Aérea e mais de 300 operacionais da Proteção Civil, incluindo elementos da ANEPC, da Força Especial de Proteção Civil e Bombeiros de várias regiões do país, além de elementos do INEM e do Grupo de Montanha da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR. Uma equipa técnica da Escola Nacional de Bombeiros também participará, contribuindo para a melhoria contínua da formação.

A Esquadra 552, sediada na Base Aérea N.º 11 em Beja e com alerta permanente na Base Aérea N.º 8 em Ovar, desempenha um papel vital nas operações de busca e salvamento, tanto em ambiente marítimo como terrestre.

De salientar que nas imagens gentilmente cedidas por Sérgio Antunes, também são visíveis os 2 UH-60 BlackHawk da Esquadra 551 Panteras que também evoluíram no Aeródromo de Seia.

Fonte: FAP; Fotos: Sérgio Antunes

F-16AM intercetam duas aeronaves da Federação Russa

 

Ontem, 15 de abril, os F-16M portugueses foram ativados para realizar o primeiro Alpha Scramble em céus bálticos, no âmbito da missão Enhanced Air Policing 2024. 

O alerta foi dado ao início da tarde pelo Centro de Operações Aéreas Combinadas de Uedem, quando duas aeronaves não identificadas se encontravam a sobrevoar águas internacionais em aproximação ao Espaço Aéreo NATO sem plano de voo. 

Logo após a ativação, uma parelha de F-16M descolou da Base Aérea de Siauliai, na Lituânia. Depois da interceção e identificação das aeronaves, ambas da Federação Russa, estas foram acompanhadas pelos caças lusos até à fronteira dos estados bálticos. 

A missão foi concluída com sucesso demonstrando assim o elevado estado de prontidão e proficiência do destacamento português, que conta com quatro F-16M e um contingente de até 95 militares da Força Aérea.

Fonte e fotos: FAP

 

Ontem, 15 de abril, os F-16M portugueses foram ativados para realizar o primeiro Alpha Scramble em céus bálticos, no âmbito da missão Enhanced Air Policing 2024. 

O alerta foi dado ao início da tarde pelo Centro de Operações Aéreas Combinadas de Uedem, quando duas aeronaves não identificadas se encontravam a sobrevoar águas internacionais em aproximação ao Espaço Aéreo NATO sem plano de voo. 

Logo após a ativação, uma parelha de F-16M descolou da Base Aérea de Siauliai, na Lituânia. Depois da interceção e identificação das aeronaves, ambas da Federação Russa, estas foram acompanhadas pelos caças lusos até à fronteira dos estados bálticos. 

A missão foi concluída com sucesso demonstrando assim o elevado estado de prontidão e proficiência do destacamento português, que conta com quatro F-16M e um contingente de até 95 militares da Força Aérea.

Fonte e fotos: FAP

Menina nasce a bordo de um C-295 da Força Aérea Portuguesa

 

Às 08h05 dos Açores, 09h05 de Lisboa, de hoje, 15 de abril, uma nova vida nasceu a bordo de um avião da Força Aérea em pleno Oceano Atlântico. O avião C-295M tinha acabado de descolar da ilha de Santa Maria, em direção a S. Miguel, quando uma menina bebé decidiu que era o momento de nascer.

Pouco tempo antes, a tripulação da Esquadra 502 – “Elefantes”, em alerta permanente na Ilha Terceira, nos Açores, tinha sido ativada para realizar o transporte de uma grávida de 35 anos e 35 semanas de gestação, com contrações de dois em dois minutos.

Com referência a horas de Lisboa, o avião C-295M, número de cauda 16703, partiu da Ilha Terceira pelas 07h50, percorreu perto de 260 km e aterrou às 08h35 em Santa Maria, onde a futura mãe embarcou acompanhada por uma equipa de saúde civil. Pouco tempo depois, pelas 08h55, o avião levantou voo rumo a Ponta Delgada, tendo a grávida entrado na fase final do trabalho de parto. Dez minutos depois de descolar, a bebé nasceu a bordo do avião da Força Aérea, em pleno Oceano Atlântico, quando o relógio batia as 09h05.

A aeronave da Força Aérea continuou rumo à Ilha de São Miguel, encurtado uma distância de 100 km, onde aterrou pelas 09h15. Mãe e bebé foram depois encaminhadas para a unidade hospitalar local, encontrando-se bem de saúde.

Este é já o quarto nascimento a bordo do avião C-295M da Força Aérea Portuguesa desde que entrou em operação em 2009 – sendo que numa das missões nasceram duas gémeas – e o 35.º nascimento a bordo de aeronaves da Força Aérea, tendo o primeiro ocorrido em 13 de julho de 1993, num avião C-212 Aviocar.

A tripulação da Força Aérea regressou à Ilha Terceira pelas 10h15, cumprindo 1h30 de voo no total da missão.

A Força Aérea é responsável por inúmeros transportes médicos anuais nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, encurtando distâncias e colmatando a ausência de cuidados hospitalares em determinadas ilhas. Durante todos os dias do ano, 24 horas por dia, são mantidos alertas permanentes com o avião C-295M e o helicóptero EH-101 Merlin a partir da Base Aérea N.º 4, Ilha Terceira, nos Açores, e do Aeródromo de Manobra N.º 3, em Porto Santo, na Madeira. Só no primeiro trimestre deste ano, a Força Aérea já realizou 126 transportes médicos, contribuindo para que 183 pessoas recebessem cuidados médicos diferenciados. Desses, 113 doentes foram transportados entre ilhas dos Açores, 48 entre ilhas da Madeira, 16 entre os Açores e o Continente e quatro entre a Madeira e o Continente.

À bebé, a Força Aérea deseja uma saudável e feliz vida. Aos pais, um enorme Parabéns! É com imensa alegria que a Força Aérea é palco do milagre da vida!

Fonte: FA Press

 

Às 08h05 dos Açores, 09h05 de Lisboa, de hoje, 15 de abril, uma nova vida nasceu a bordo de um avião da Força Aérea em pleno Oceano Atlântico. O avião C-295M tinha acabado de descolar da ilha de Santa Maria, em direção a S. Miguel, quando uma menina bebé decidiu que era o momento de nascer.

Pouco tempo antes, a tripulação da Esquadra 502 – “Elefantes”, em alerta permanente na Ilha Terceira, nos Açores, tinha sido ativada para realizar o transporte de uma grávida de 35 anos e 35 semanas de gestação, com contrações de dois em dois minutos.

Com referência a horas de Lisboa, o avião C-295M, número de cauda 16703, partiu da Ilha Terceira pelas 07h50, percorreu perto de 260 km e aterrou às 08h35 em Santa Maria, onde a futura mãe embarcou acompanhada por uma equipa de saúde civil. Pouco tempo depois, pelas 08h55, o avião levantou voo rumo a Ponta Delgada, tendo a grávida entrado na fase final do trabalho de parto. Dez minutos depois de descolar, a bebé nasceu a bordo do avião da Força Aérea, em pleno Oceano Atlântico, quando o relógio batia as 09h05.

A aeronave da Força Aérea continuou rumo à Ilha de São Miguel, encurtado uma distância de 100 km, onde aterrou pelas 09h15. Mãe e bebé foram depois encaminhadas para a unidade hospitalar local, encontrando-se bem de saúde.

Este é já o quarto nascimento a bordo do avião C-295M da Força Aérea Portuguesa desde que entrou em operação em 2009 – sendo que numa das missões nasceram duas gémeas – e o 35.º nascimento a bordo de aeronaves da Força Aérea, tendo o primeiro ocorrido em 13 de julho de 1993, num avião C-212 Aviocar.

A tripulação da Força Aérea regressou à Ilha Terceira pelas 10h15, cumprindo 1h30 de voo no total da missão.

A Força Aérea é responsável por inúmeros transportes médicos anuais nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, encurtando distâncias e colmatando a ausência de cuidados hospitalares em determinadas ilhas. Durante todos os dias do ano, 24 horas por dia, são mantidos alertas permanentes com o avião C-295M e o helicóptero EH-101 Merlin a partir da Base Aérea N.º 4, Ilha Terceira, nos Açores, e do Aeródromo de Manobra N.º 3, em Porto Santo, na Madeira. Só no primeiro trimestre deste ano, a Força Aérea já realizou 126 transportes médicos, contribuindo para que 183 pessoas recebessem cuidados médicos diferenciados. Desses, 113 doentes foram transportados entre ilhas dos Açores, 48 entre ilhas da Madeira, 16 entre os Açores e o Continente e quatro entre a Madeira e o Continente.

À bebé, a Força Aérea deseja uma saudável e feliz vida. Aos pais, um enorme Parabéns! É com imensa alegria que a Força Aérea é palco do milagre da vida!

Fonte: FA Press

Hungria recebeu o seu primeiro KC-390 Millenium

 

O primeiro KC-390 Millennium da Força Aérea Húngara PT-ZHP chegou à Base Aérea de Kecskemet ontem dia 12 de Abril. O seu voo cross-country iniciou dia 10 com a descolagem da base da Embraer em Gavião Peixoto e voo até Recife, no dia seguinte realizou a etapa entre Recife e a Gran Canaria seguindo-se depois o voo directo para a base húngara onde chegou dia 12.

A aeronave permanecerá na Hungria para testes adicionais no solo e ar, além disso, serão instaladas e verificadas funcionalidades específicas de comunicação da NATO. Após este período de testes, o Millennium regressará ao Brasil para concluir os trabalhos finais. 

O governo húngaro assinou um contrato para a compra de dois KC-390 com capacidade de reabastecimento ar-ar (AAR) em novembro de 2020. O contrato inclui treino de pilotos e técnicos, bem como outros serviços e apoio para reforçar as Forças de Defesa Húngaras. . Ambas as aeronaves deverão ser entregues este ano.

Relembramos que o KC-390 está preparado para transportar 80 soldados, transportar doentes de terapia intensiva e transportar até vinte e seis toneladas de carga, incluindo a realização de reabastecimento ar-ar e lançamentos aéreos de precisão.

Fotos: Força Aérea Húngara 

 

O primeiro KC-390 Millennium da Força Aérea Húngara PT-ZHP chegou à Base Aérea de Kecskemet ontem dia 12 de Abril. O seu voo cross-country iniciou dia 10 com a descolagem da base da Embraer em Gavião Peixoto e voo até Recife, no dia seguinte realizou a etapa entre Recife e a Gran Canaria seguindo-se depois o voo directo para a base húngara onde chegou dia 12.

A aeronave permanecerá na Hungria para testes adicionais no solo e ar, além disso, serão instaladas e verificadas funcionalidades específicas de comunicação da NATO. Após este período de testes, o Millennium regressará ao Brasil para concluir os trabalhos finais. 

O governo húngaro assinou um contrato para a compra de dois KC-390 com capacidade de reabastecimento ar-ar (AAR) em novembro de 2020. O contrato inclui treino de pilotos e técnicos, bem como outros serviços e apoio para reforçar as Forças de Defesa Húngaras. . Ambas as aeronaves deverão ser entregues este ano.

Relembramos que o KC-390 está preparado para transportar 80 soldados, transportar doentes de terapia intensiva e transportar até vinte e seis toneladas de carga, incluindo a realização de reabastecimento ar-ar e lançamentos aéreos de precisão.

Fotos: Força Aérea Húngara 

Eurofighter Typhoon espanhol confirmado no Beja Air Show - Atualização 5

A Força Aérea Portuguesa anunciou mais uma presença no Beja Air Show agora é o Eurofighter Typhoon da Força Aérea Espanhola cuja equipa de demonstração aérea pertence à Ala 11e está sediada na Base Aérea de Moron.

Já tivemos por cá um solo display de Eurofighters espanhóis em 2022 em Beja e em 2009 que decorreu em Sintra. 

 

A Força Aérea Portuguesa anunciou mais uma presença no Beja Air Show agora é o Eurofighter Typhoon da Força Aérea Espanhola cuja equipa de demonstração aérea pertence à Ala 11e está sediada na Base Aérea de Moron.

Já tivemos por cá um solo display de Eurofighters espanhóis em 2022 em Beja e em 2009 que decorreu em Sintra. 

 

Esquadra 552 Zangões em missão X-Country

 

Dois helicópteros AW119 Koala, oito pilotos e dois mecânicos da Esquadra 552 Zangões encontram-se de regresso de Barcelona naquela que será mais uma etapa na conclusão dos cursos de instrução.

A missão X-Country consiste numa ida ao estrangeiro e acontece sempre nos cursos de fase avançada em helicópteros, realizados pelos alunos que são colocados nas esquadras de helicópteros depois de terminarem a instrução no TB-30 Epsilon.

Desta feita, o destino escolhido foi Barcelona, com paragens em Córdoba e Teruel. A viagem de regresso está planeada para hoje.

Fonte: Base Aérea nº11

 

Dois helicópteros AW119 Koala, oito pilotos e dois mecânicos da Esquadra 552 Zangões encontram-se de regresso de Barcelona naquela que será mais uma etapa na conclusão dos cursos de instrução.

A missão X-Country consiste numa ida ao estrangeiro e acontece sempre nos cursos de fase avançada em helicópteros, realizados pelos alunos que são colocados nas esquadras de helicópteros depois de terminarem a instrução no TB-30 Epsilon.

Desta feita, o destino escolhido foi Barcelona, com paragens em Córdoba e Teruel. A viagem de regresso está planeada para hoje.

Fonte: Base Aérea nº11

Destacamento da Esquadra 601 regressa a Beja

 

Entre 04 março e 02 de abril, o Destacamento da Esquadra 601 da Força Aérea Portuguesa, através de uma aeronave P-3C CUP+, contribuiu para o esforço internacional em matéria de segurança marítima no Golfo da Guiné, realizando a vigilância e fiscalização da Zona Económica Exclusiva de São Tomé e Príncipe e de Cabo Verde.

No âmbito da missão de cooperação, que contempla também o programa "AMLEP – Africa Maritime Law Enforcement Partnership", foram efetuadas 59 horas em operações de vigilância marítima, que resultaram num total de 5039 contactos identificados dos quais 37 reportados às autoridades locais, na sua maioria pesqueiros em atividade ilícita.

Para além da atividade aérea foi dada formação aos Bombeiros do Aeroporto de São Tomé e Príncipe, estabelecidos contactos diretos com entidades de ambos os países, e transportada uma palete de material para doações a instituições de cariz social.

Fonte e foto: CEMGFA

 

Entre 04 março e 02 de abril, o Destacamento da Esquadra 601 da Força Aérea Portuguesa, através de uma aeronave P-3C CUP+, contribuiu para o esforço internacional em matéria de segurança marítima no Golfo da Guiné, realizando a vigilância e fiscalização da Zona Económica Exclusiva de São Tomé e Príncipe e de Cabo Verde.

No âmbito da missão de cooperação, que contempla também o programa "AMLEP – Africa Maritime Law Enforcement Partnership", foram efetuadas 59 horas em operações de vigilância marítima, que resultaram num total de 5039 contactos identificados dos quais 37 reportados às autoridades locais, na sua maioria pesqueiros em atividade ilícita.

Para além da atividade aérea foi dada formação aos Bombeiros do Aeroporto de São Tomé e Príncipe, estabelecidos contactos diretos com entidades de ambos os países, e transportada uma palete de material para doações a instituições de cariz social.

Fonte e foto: CEMGFA

Patrulla Aguilla anuncia presença no Beja Air Show

 

A Patrulla Aguila vai voltar aos céus de Portugal no Beja Air Show, de acordo com o seu programa de demonstrações aérea para o ano de 2024.

Formada em 4 de julho de 1985, é a equipa de demonstração acrobática da Força Aérea Espanhola. A equipa está baseada na Base Aérea de San Javier, no local da academia de oficiais da Força Aérea Espanhola, perto de Mar Menor e La Manga, na região de Múrcia, na Espanha.

A demonstração é feita com sete Aviojets Casa C-101 e são a única equipa a usar fumo amarelo e também são bem conhecidos pela sua aterragem em formação.

Atualmente, a Patrulla Aguila, completou vinte e oito temporadas desde a sua fundação, acumulou mais de 25.000 horas de voo, e participou em mais de trezentos espetáculos aéreos, tanto civis como militares. E vamos ter a oportunidade de os voltar a evoluir no Beja Air Show.

Agora vamos aguardar pela confirmação da Força Aérea Portuguesa. 

 

A Patrulla Aguila vai voltar aos céus de Portugal no Beja Air Show, de acordo com o seu programa de demonstrações aérea para o ano de 2024.

Formada em 4 de julho de 1985, é a equipa de demonstração acrobática da Força Aérea Espanhola. A equipa está baseada na Base Aérea de San Javier, no local da academia de oficiais da Força Aérea Espanhola, perto de Mar Menor e La Manga, na região de Múrcia, na Espanha.

A demonstração é feita com sete Aviojets Casa C-101 e são a única equipa a usar fumo amarelo e também são bem conhecidos pela sua aterragem em formação.

Atualmente, a Patrulla Aguila, completou vinte e oito temporadas desde a sua fundação, acumulou mais de 25.000 horas de voo, e participou em mais de trezentos espetáculos aéreos, tanto civis como militares. E vamos ter a oportunidade de os voltar a evoluir no Beja Air Show.

Agora vamos aguardar pela confirmação da Força Aérea Portuguesa. 

Força Aérea efetua resgate a 463 km das Lajes, nos Açores

 

A Força Aérea foi ativada no passado dia 4 de abril, para realizar o resgate de um homem, de 76 anos, que se encontrava a precisar de cuidados de saúde urgentes a bordo do navio cruzeiro Amadea, que navegava a 463 km das Lajes, Ilha Terceira, nos Açores. 

Foi acionado um helicóptero EH-101 Merlin da Esquadra 752 Fénix, sediada na Base Aérea N.º 4, Ilha Terceira, para recuperar o tripulante do navio. Para apoiar a missão foi também empenhado um avião C-295M, da Esquadra 502 Elefantes, em destacamento permanente naquela unidade dos Açores.

 

Após ter sido recuperado em segurança, o helicóptero regressou às Lajes, tendo o paciente sido encaminhado para o Hospital de Santo Espírito, a fim de receber os cuidados hospitalares necessários.  

A Força Aérea tem atribuída uma área de busca e salvamento no mar de 5.816.562 km², o equivalente a mais de metade do território europeu, representando a segunda maior área de responsabilidade do Atlântico Norte, mantendo alertas permanentes no Continente, nos Açores e na Madeira.

Fonte: FAP

 

A Força Aérea foi ativada no passado dia 4 de abril, para realizar o resgate de um homem, de 76 anos, que se encontrava a precisar de cuidados de saúde urgentes a bordo do navio cruzeiro Amadea, que navegava a 463 km das Lajes, Ilha Terceira, nos Açores. 

Foi acionado um helicóptero EH-101 Merlin da Esquadra 752 Fénix, sediada na Base Aérea N.º 4, Ilha Terceira, para recuperar o tripulante do navio. Para apoiar a missão foi também empenhado um avião C-295M, da Esquadra 502 Elefantes, em destacamento permanente naquela unidade dos Açores.

 

Após ter sido recuperado em segurança, o helicóptero regressou às Lajes, tendo o paciente sido encaminhado para o Hospital de Santo Espírito, a fim de receber os cuidados hospitalares necessários.  

A Força Aérea tem atribuída uma área de busca e salvamento no mar de 5.816.562 km², o equivalente a mais de metade do território europeu, representando a segunda maior área de responsabilidade do Atlântico Norte, mantendo alertas permanentes no Continente, nos Açores e na Madeira.

Fonte: FAP

Argentina adquire 24 F-16 à Dinamarca

 

A Argentina está em fase de aquisição de 24 caças F-16 à Dinamarca, estando previsto a assinatura do contrato final para meados deste mês de Abril em Copenhaga.

Segundo um comunicado do Ministério da Defesa dinamarquês divulgado em 26 de março de 2024, a decisão de vender os caças à Argentina foi tomada em estreita colaboração com os Estados Unidos, que aprovou a venda das aeronaves.

A Dinamarca está em fase de transição da sua frota de F-16 por novos caças F-35, ambos fabricados pela empresa americana Lockheed Martin. Dos 43 adquiridos a Dinamarca está a doar 19 aeronaves à Ucrânia como parte deste processo e decidiu agora vender as restantes 24 aeronaves à Argentina.

Os caças em questão foram construídos como aeronaves F-16A/B Bloco 10 e Bloco 15 e posteriormente passaram pelo processo de modernização Mid-Life Update (MLU), elevando-os a um padrão amplamente semelhante ao posterior F-16C/D Bloco 50/52.

Vamos ter mais uma nação a operar o Lockheed Martin F-16 no curto prazo, que apesar dos seus 50 anos a comemorar este ano, ainda é um caça muito versátil. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Fonte: F-16.net

 

A Argentina está em fase de aquisição de 24 caças F-16 à Dinamarca, estando previsto a assinatura do contrato final para meados deste mês de Abril em Copenhaga.

Segundo um comunicado do Ministério da Defesa dinamarquês divulgado em 26 de março de 2024, a decisão de vender os caças à Argentina foi tomada em estreita colaboração com os Estados Unidos, que aprovou a venda das aeronaves.

A Dinamarca está em fase de transição da sua frota de F-16 por novos caças F-35, ambos fabricados pela empresa americana Lockheed Martin. Dos 43 adquiridos a Dinamarca está a doar 19 aeronaves à Ucrânia como parte deste processo e decidiu agora vender as restantes 24 aeronaves à Argentina.

Os caças em questão foram construídos como aeronaves F-16A/B Bloco 10 e Bloco 15 e posteriormente passaram pelo processo de modernização Mid-Life Update (MLU), elevando-os a um padrão amplamente semelhante ao posterior F-16C/D Bloco 50/52.

Vamos ter mais uma nação a operar o Lockheed Martin F-16 no curto prazo, que apesar dos seus 50 anos a comemorar este ano, ainda é um caça muito versátil. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Fonte: F-16.net

Portugal iniciou o Enhanced Air Policing na Lituânia.

 

Os caças portugueses vão estar em alerta permanente para monitorizar eventos incomuns ou situações incertas no ar, como aeronaves militares ou civis que circulem no espaço aéreo da região e que não sigam os regulamentos internacionais de voo, situação que pode provocar eventos como acidentes ar-ar ou indicar atos hostis.

A Força Aérea começou a fazer ouvir-se nos céus dos três Países Bálticos. O destacamento português, que conta com quatro F-16M e um contingente de até 95 militares, vai operar a partir da Base Aérea de Siauliai até dia 31 de julho.

Esta missão é também importante para que os militares do destacamento desempenhem missões de treino para manter qualificações e para exercitar a interoperabilidade com outros países aliados presentes na região.

A NATO Baltic Air Policing, na qual se inclui o Enhanced Air Policing, é uma missão que visa proteger o espaço aéreo dos Países Bálticos dissuadindo possíveis ameaças sendo realizada desde 2004, ano de entrada da Lituânia, Letónia e Estónia na NATO.

Durante estes 20 anos, 17 nações trabalharam 24 horas por dia, sete dias por semana para garantir a segurança no espaço aéreo dos Estados Bálticos.

No que diz respeito a Portugal, esta é a sétima participação. Desde 2007 que a Força Aérea marca presença nesta região, somando já 2 mil horas de policiamento aéreo em céus Bálticos.

Uma clara demonstração do compromisso do país para com a Aliança que, recorde-se, completa, a 4 de abril, 75 anos. Mais de sete décadas com o mesmo empenho e determinação em salvaguardar a liberdade e a segurança dos seus membros.

Fonte: FAP

 

Os caças portugueses vão estar em alerta permanente para monitorizar eventos incomuns ou situações incertas no ar, como aeronaves militares ou civis que circulem no espaço aéreo da região e que não sigam os regulamentos internacionais de voo, situação que pode provocar eventos como acidentes ar-ar ou indicar atos hostis.

A Força Aérea começou a fazer ouvir-se nos céus dos três Países Bálticos. O destacamento português, que conta com quatro F-16M e um contingente de até 95 militares, vai operar a partir da Base Aérea de Siauliai até dia 31 de julho.

Esta missão é também importante para que os militares do destacamento desempenhem missões de treino para manter qualificações e para exercitar a interoperabilidade com outros países aliados presentes na região.

A NATO Baltic Air Policing, na qual se inclui o Enhanced Air Policing, é uma missão que visa proteger o espaço aéreo dos Países Bálticos dissuadindo possíveis ameaças sendo realizada desde 2004, ano de entrada da Lituânia, Letónia e Estónia na NATO.

Durante estes 20 anos, 17 nações trabalharam 24 horas por dia, sete dias por semana para garantir a segurança no espaço aéreo dos Estados Bálticos.

No que diz respeito a Portugal, esta é a sétima participação. Desde 2007 que a Força Aérea marca presença nesta região, somando já 2 mil horas de policiamento aéreo em céus Bálticos.

Uma clara demonstração do compromisso do país para com a Aliança que, recorde-se, completa, a 4 de abril, 75 anos. Mais de sete décadas com o mesmo empenho e determinação em salvaguardar a liberdade e a segurança dos seus membros.

Fonte: FAP

Portugal recebe chave do Espaço Aéreo dos Bálticos

 

Decorreu na Base Aérea de Siauliai, na Lituânia, a cerimónia Hand Over Take Over, em que o destacamento português, juntamente com o destacamento espanhol, receberam a chave que “abre a porta” do espaço aéreo dos Bálticos.

A cerimónia assinalou, também, o 20.º Aniversário da missão NATO Air Policing nos Bálticos, que teve início a 29 de março de 2004 com um destacamento de caças F-16 da Bélgica. Desde então, 17 nações trabalharam em conjunto na defesa do espaço aéreo da Lituânia, Estónia e Letónia.

Esta é a sétima vez que Portugal assume este compromisso, cinco delas como Lead Nation, em 2007, 2014, 2016, 2018 e 2023, e duas vezes como Enhanced Nation, em 2021 e agora em 2024.

A missão enhanced Air Policing 2024 tem início a 1 de abril e vai decorrer até 31 de julho, com um destacamento da Força Aérea que conta com um efetivo de até 95 militares e quatro F-16M, a operar a partir da Base Aérea de Siauliai.

Fonte e fotos: EMGFA

 

Decorreu na Base Aérea de Siauliai, na Lituânia, a cerimónia Hand Over Take Over, em que o destacamento português, juntamente com o destacamento espanhol, receberam a chave que “abre a porta” do espaço aéreo dos Bálticos.

A cerimónia assinalou, também, o 20.º Aniversário da missão NATO Air Policing nos Bálticos, que teve início a 29 de março de 2004 com um destacamento de caças F-16 da Bélgica. Desde então, 17 nações trabalharam em conjunto na defesa do espaço aéreo da Lituânia, Estónia e Letónia.

Esta é a sétima vez que Portugal assume este compromisso, cinco delas como Lead Nation, em 2007, 2014, 2016, 2018 e 2023, e duas vezes como Enhanced Nation, em 2021 e agora em 2024.

A missão enhanced Air Policing 2024 tem início a 1 de abril e vai decorrer até 31 de julho, com um destacamento da Força Aérea que conta com um efetivo de até 95 militares e quatro F-16M, a operar a partir da Base Aérea de Siauliai.

Fonte e fotos: EMGFA

A Couteau Delta ( Mirage 2000) vai estar no Beja Air Show - ( Atualização 3 )

 

A francesa Couteau Delta, composta por uma parelha de Mirage 2000, vai estar presente no Beja Air Show, confirmou a Força Aérea Portuguesa

A Couteau Delta é uma patrulha aérea oficial da Força Aérea Francesa criada em 2017. Com as demais esquadras da Força Aérea, a sua missão é representar esta arma e ser embaixadora da aeronáutica francesa no exterior.

Estacionados na BaseAaérea 133 em Nancy, a sua demonstração é tática. As aeronaves apresentam evoluções em configuração “Leader - Wingman” idêntica à praticada durante as manobras de combate realizadas pelas tripulações durante as operações.

Composta por 4 tripulantes de voo (2 duplas de pilotos e navegadores NOSA) e cerca de dez mecânicos, a equipa divide o seu horário entre a época de Inverno, período em que as tripulações fazem parte integrante das respetivas unidades da 3ª Esquadra de Caça e a temporada de verão dedicada a eventos aéreos.

Mais uma excelente confirmação a elevar a qualidade do próximo Beja Air Show, um evento claramente a não perder. Fiquem bem, Jorge Ruivo.

 

A francesa Couteau Delta, composta por uma parelha de Mirage 2000, vai estar presente no Beja Air Show, confirmou a Força Aérea Portuguesa

A Couteau Delta é uma patrulha aérea oficial da Força Aérea Francesa criada em 2017. Com as demais esquadras da Força Aérea, a sua missão é representar esta arma e ser embaixadora da aeronáutica francesa no exterior.

Estacionados na BaseAaérea 133 em Nancy, a sua demonstração é tática. As aeronaves apresentam evoluções em configuração “Leader - Wingman” idêntica à praticada durante as manobras de combate realizadas pelas tripulações durante as operações.

Composta por 4 tripulantes de voo (2 duplas de pilotos e navegadores NOSA) e cerca de dez mecânicos, a equipa divide o seu horário entre a época de Inverno, período em que as tripulações fazem parte integrante das respetivas unidades da 3ª Esquadra de Caça e a temporada de verão dedicada a eventos aéreos.

Mais uma excelente confirmação a elevar a qualidade do próximo Beja Air Show, um evento claramente a não perder. Fiquem bem, Jorge Ruivo.

O Saab JAS 39 Gripen da Hungria, vai estar no Beja Air Show - ( Atualização 2 )

 

O Saab JAS 39 Gripen da Hungria, em solo display, vai estar presente no Beja Air Show com a sua equipa de demonstração, confirmou a Força Aérea Portuguesa

O JAS 39 Gripen (sueco ‘Griffon’) é um caça-bombardeiro leve de quarta geração fabricado pelo consórcio sueco Industrigruppen JAS, composto pela Saab, Ericsson, Volvo e Celsius Aerotech. O seu design prioriza a versatilidade refletida no seu nome, onde ‘JAS’ abrevia ‘Jakt’ (Caçador), ‘Ataque’ (Atacante) e ‘Spaning’ (Reconhecimento). Entrou em serviço pela Real Força Aérea Sueca em 1996, e as  Forças Aéreas da Húngria, Republica Checa, Africa do Sul, Tailândia e Brasil adquiriram também este tipo de aeronave. As versões produzidas ou modificadas para clientes checos e húngaros são compatíveis com a NATO.

Na Europa é normal as equipas de demonstração da Suécia, Republica Checa e Húngara efetuarem a sua performance pelos diversos Festivais Aéreos e este ano o Beja Air Show vai ser um deles. Fiquem bem, Jorge Ruivo

 

O Saab JAS 39 Gripen da Hungria, em solo display, vai estar presente no Beja Air Show com a sua equipa de demonstração, confirmou a Força Aérea Portuguesa

O JAS 39 Gripen (sueco ‘Griffon’) é um caça-bombardeiro leve de quarta geração fabricado pelo consórcio sueco Industrigruppen JAS, composto pela Saab, Ericsson, Volvo e Celsius Aerotech. O seu design prioriza a versatilidade refletida no seu nome, onde ‘JAS’ abrevia ‘Jakt’ (Caçador), ‘Ataque’ (Atacante) e ‘Spaning’ (Reconhecimento). Entrou em serviço pela Real Força Aérea Sueca em 1996, e as  Forças Aéreas da Húngria, Republica Checa, Africa do Sul, Tailândia e Brasil adquiriram também este tipo de aeronave. As versões produzidas ou modificadas para clientes checos e húngaros são compatíveis com a NATO.

Na Europa é normal as equipas de demonstração da Suécia, Republica Checa e Húngara efetuarem a sua performance pelos diversos Festivais Aéreos e este ano o Beja Air Show vai ser um deles. Fiquem bem, Jorge Ruivo

O KC-390 Millenium em processo de certificação em Tancos

 

A Esquadra 506 Rinocerontes esteve recentemente em Tancos para o processo de certificação das capacidades táticas da aeronave KC-390 da Força Aérea Portuguesa, através do Regimento de Paraquedistas, mais concretamente o seu Batalhão Operacional Aeroterrestre.

Nesta fase os procedimentos centram-se na familiarização da tripulação com o aeródromo, na coordenação de procedimentos aeroterrestres para saltadores e, em especial, para largadores na realização de tarefas críticas de lançamento de paraquedistas e recuperação de homem preso à aeronave pela porta e rampa.

A fase seguinte terá início em breve com as missões aeroterrestres dedicadas ao lançamento de pessoal e de cargas aéreas, marcando um passo significativo na preparação e operacionalização das capacidades tácticas do KC-390 da Força Aérea Portuguesa.

No curto prazo teremos então os primeiros saltos de equipas aerotransportadas bem como de carga que será sempre um bom motivo fotográfico. Um agradecimento especial ao Sr. SMor Serrano Rosa pela cedência das fotos. Fiquem bem, Jorge Ruivo.

Fonte: Exercito Português

 

A Esquadra 506 Rinocerontes esteve recentemente em Tancos para o processo de certificação das capacidades táticas da aeronave KC-390 da Força Aérea Portuguesa, através do Regimento de Paraquedistas, mais concretamente o seu Batalhão Operacional Aeroterrestre.

Nesta fase os procedimentos centram-se na familiarização da tripulação com o aeródromo, na coordenação de procedimentos aeroterrestres para saltadores e, em especial, para largadores na realização de tarefas críticas de lançamento de paraquedistas e recuperação de homem preso à aeronave pela porta e rampa.

A fase seguinte terá início em breve com as missões aeroterrestres dedicadas ao lançamento de pessoal e de cargas aéreas, marcando um passo significativo na preparação e operacionalização das capacidades tácticas do KC-390 da Força Aérea Portuguesa.

No curto prazo teremos então os primeiros saltos de equipas aerotransportadas bem como de carga que será sempre um bom motivo fotográfico. Um agradecimento especial ao Sr. SMor Serrano Rosa pela cedência das fotos. Fiquem bem, Jorge Ruivo.

Fonte: Exercito Português

P-3C Cup+ conclui primeira fase de modernização no Canadá

 

No âmbito da modernização dos sistemas de missão, um P-3C Cup+ concluiu com sucesso a fase inicial de testes no solo e em voo que está a ser realizada na Canadá desde Outubro do ano passado. 

Trata-se de um processo de modernização que envolve a atualização das capacidades Identify Friend or Foe, Terrain and Traffic Collision Avoidance System, Link 16, além da instalação de um novo sistema de missão, com capacidade de evolução. Este é um passo fundamental para manter operacional a capacidade de patrulhamento marítimo da Força Aérea em contexto nacional, União Europeia e NATO. 

Os voos de ensaio decorreram entre os dias 18 e 23 de março, estiveram presentes uma tripulação da Esquadra 601 e um militar da Direção de Engenharia e Programas.

Os testes finais de aceitação e a ultima fase dos trabalhos de modificação vão realizar-se na Base Aérea nº11, Beja, pelo que a aeronave vai regressar entretanto a Portugal.

Salienta-se que a Força Aérea estabeleceu um contrato com a General Mission Systems Canada, por intermédio da Canadian Commercial Corporation, para a modernização da totalidade da frota nacional de P-3C CUP+ ao serviço da Esquadra 601 Lobos, que deverá ocorrer até 2025.

Fonte: Força Aérea Portuguesa

 

No âmbito da modernização dos sistemas de missão, um P-3C Cup+ concluiu com sucesso a fase inicial de testes no solo e em voo que está a ser realizada na Canadá desde Outubro do ano passado. 

Trata-se de um processo de modernização que envolve a atualização das capacidades Identify Friend or Foe, Terrain and Traffic Collision Avoidance System, Link 16, além da instalação de um novo sistema de missão, com capacidade de evolução. Este é um passo fundamental para manter operacional a capacidade de patrulhamento marítimo da Força Aérea em contexto nacional, União Europeia e NATO. 

Os voos de ensaio decorreram entre os dias 18 e 23 de março, estiveram presentes uma tripulação da Esquadra 601 e um militar da Direção de Engenharia e Programas.

Os testes finais de aceitação e a ultima fase dos trabalhos de modificação vão realizar-se na Base Aérea nº11, Beja, pelo que a aeronave vai regressar entretanto a Portugal.

Salienta-se que a Força Aérea estabeleceu um contrato com a General Mission Systems Canada, por intermédio da Canadian Commercial Corporation, para a modernização da totalidade da frota nacional de P-3C CUP+ ao serviço da Esquadra 601 Lobos, que deverá ocorrer até 2025.

Fonte: Força Aérea Portuguesa

Patruille Suisse no Beja Air Show - ( Atualização 1 )

 

De acordo com o programa da Patruille Suisse para o ano de 2024 está previsto a sua presença no Beja Air Show nos dias 1 e 2 de Junho.

A Patrouille Suisse opera o Northrop F-5E Tiger II desde 1995. Ao contrário de muitas outras formações acrobáticas, a Patrouille Suisse atua com uma aeronave de combate ao serviço na Força Aérea, demonstrando assim a disponibilidade operacional e o know-how dos pilotos. A demonstração aérea é efectuada por 6 caças F-5E Tiger II. 

Será uma oportunidade de ver os F-5 Tiger em performance uma vez que a Força Aérea Suiça prevê retirar os F-5E Tiger em 2027

Fonte: Patruille Suisse

 

De acordo com o programa da Patruille Suisse para o ano de 2024 está previsto a sua presença no Beja Air Show nos dias 1 e 2 de Junho.

A Patrouille Suisse opera o Northrop F-5E Tiger II desde 1995. Ao contrário de muitas outras formações acrobáticas, a Patrouille Suisse atua com uma aeronave de combate ao serviço na Força Aérea, demonstrando assim a disponibilidade operacional e o know-how dos pilotos. A demonstração aérea é efectuada por 6 caças F-5E Tiger II. 

Será uma oportunidade de ver os F-5 Tiger em performance uma vez que a Força Aérea Suiça prevê retirar os F-5E Tiger em 2027

Fonte: Patruille Suisse

Os Lobos estão de parabéns. A Esquadra 601 comemora 38 anos

 

A Esquadra 601 "Lobos" comemora hoje, dia 24 de março, o seu 38º Aniversário, nasceu em março de 1986, tendo-lhe sido atribuída como missão primária executar operações de patrulhamento marítimo e de guerra de superfície e subsuperfície e como missão secundária executar operações de busca e salvamento e de minagem.

Durante estes 38 anos, a frota operou duas aeronaves P-3;  a frota de P-3P esteve ao serviço da FAP durante 25 anos, contabilizando mais de 25000 horas de voo. O seu último voo foi realizado no dia 13 de outubro de 2011 para um breve voo de despedida.

O P-3C CUP+, entrou ao serviço operacional em janeiro de 2011 revelando-se uma plataforma extremamente versátil, que permite a execução de um leque alargado de missões sobre a terra, sobre o mar e em condições meteorológicas adversas, com uma enorme autonomia e raio de ação.

As missões que vão desde a Busca e Salvamento, ao Patrulhamento Marítimo, à recolha de informações até às mais exigentes e complexas missões de luta Antisubmarina, Anti-superfície, ISTAR (Intelligence, Surveillance, Target Acquisition and Reconnaissance) e de apoio a Forças Especiais.

A aeronave possui ainda capacidades de C2, Network Centric Warfare (Guerra Centrada em Rede) e de largada de armamento inteligente nomeadamente o Torpedo MK-46 e os mísseis AGM-84 Harpoon e o AGM-65 Maverick, mantendo a capacidade de minagem e largada de bombas de fins gerais, bem como a capacidade de sobrevivência em ambiente hostil.

Graças à excelente capacidade de autonomia do P-3C CUP+, e aos sensores que a equipam esta plataforma pode ser utilizada em operações conjuntas com outras Forças Militares e outros órgãos de Estado em missões específicas de complexidade acrescida, sempre que o interesse nacional assim o determine.

Actualmente está em fase de concretização o aumento da frota através da aquisição de todo o inventário da frota P-3C é constituída por seis aeronaves, conjuntos Mid-Life Upgrade (MLU), sobressalentes, equipamentos de apoio e bancadas de teste, bem como os simuladores de voo e de procedimentos táticos.

Parabéns aos Lobos e votos de boas missões a fazer jus ao seu lema “Ser-lhe à todo o Oceano obediente”.

 

Fonte: Força Aérea Portuguesa

 

A Esquadra 601 "Lobos" comemora hoje, dia 24 de março, o seu 38º Aniversário, nasceu em março de 1986, tendo-lhe sido atribuída como missão primária executar operações de patrulhamento marítimo e de guerra de superfície e subsuperfície e como missão secundária executar operações de busca e salvamento e de minagem.

Durante estes 38 anos, a frota operou duas aeronaves P-3;  a frota de P-3P esteve ao serviço da FAP durante 25 anos, contabilizando mais de 25000 horas de voo. O seu último voo foi realizado no dia 13 de outubro de 2011 para um breve voo de despedida.

O P-3C CUP+, entrou ao serviço operacional em janeiro de 2011 revelando-se uma plataforma extremamente versátil, que permite a execução de um leque alargado de missões sobre a terra, sobre o mar e em condições meteorológicas adversas, com uma enorme autonomia e raio de ação.

As missões que vão desde a Busca e Salvamento, ao Patrulhamento Marítimo, à recolha de informações até às mais exigentes e complexas missões de luta Antisubmarina, Anti-superfície, ISTAR (Intelligence, Surveillance, Target Acquisition and Reconnaissance) e de apoio a Forças Especiais.

A aeronave possui ainda capacidades de C2, Network Centric Warfare (Guerra Centrada em Rede) e de largada de armamento inteligente nomeadamente o Torpedo MK-46 e os mísseis AGM-84 Harpoon e o AGM-65 Maverick, mantendo a capacidade de minagem e largada de bombas de fins gerais, bem como a capacidade de sobrevivência em ambiente hostil.

Graças à excelente capacidade de autonomia do P-3C CUP+, e aos sensores que a equipam esta plataforma pode ser utilizada em operações conjuntas com outras Forças Militares e outros órgãos de Estado em missões específicas de complexidade acrescida, sempre que o interesse nacional assim o determine.

Actualmente está em fase de concretização o aumento da frota através da aquisição de todo o inventário da frota P-3C é constituída por seis aeronaves, conjuntos Mid-Life Upgrade (MLU), sobressalentes, equipamentos de apoio e bancadas de teste, bem como os simuladores de voo e de procedimentos táticos.

Parabéns aos Lobos e votos de boas missões a fazer jus ao seu lema “Ser-lhe à todo o Oceano obediente”.

 

Fonte: Força Aérea Portuguesa