quinta-feira, 30 de junho de 2022

Alphajets voltam a voar em Beja

Alphajets voltam a voar na Base Aérea de Beja. Inseridos nas comemorações do 70º aniversário da Força Aérea Portuguesa, 2 Alphajets que fazem parte dos Flying Bulls vão exibir-se no próximo domingo, 3 de Julho, em Beja.

Os Flying Bulls são constituidos entre outros por quatro jatos Alphajet totalmente operacionais e desmilitarizados pertencem à frota dos Flying Bulls. Fabricado em colaboração pelas empresas Dassault, Breguet e Dornier, a versão militar desta aeronave foi implantada numa boa dúzia de forças de defesa nacional entre as quais a Força Aérea Portuguesa num passado recente. 

Por causa de suas propriedades de voo perfeitas e da sua confiabilidade técnica, o Alpha Jet foi e continua a ser utilizado como uma aeronave de treino, instrução, ataque e acrobacia aérea (Patrouille de France). Depois da Luftwaffe alemã decidir encerrar as operações dos seus 175 jatos Alpha Jet no início dos anos noventa, alguns seguiram para Portugal e outros foram preservados e armazenados na guarnição de Fuerstenfeldbruck. 

Assim vamos voltar a ter o Alphajet de novo a voar na Base Aérea 11 de Beja e aqui ficam algumas fotos da chegada com as Instalações carateristicas da BA11 como fundo. Fiquem bem. Jorge Ruivo e até dia 3 de Julho


















































Alphajets voltam a voar na Base Aérea de Beja. Inseridos nas comemorações do 70º aniversário da Força Aérea Portuguesa, 2 Alphajets que fazem parte dos Flying Bulls vão exibir-se no próximo domingo, 3 de Julho, em Beja.

Os Flying Bulls são constituidos entre outros por quatro jatos Alphajet totalmente operacionais e desmilitarizados pertencem à frota dos Flying Bulls. Fabricado em colaboração pelas empresas Dassault, Breguet e Dornier, a versão militar desta aeronave foi implantada numa boa dúzia de forças de defesa nacional entre as quais a Força Aérea Portuguesa num passado recente. 

Por causa de suas propriedades de voo perfeitas e da sua confiabilidade técnica, o Alpha Jet foi e continua a ser utilizado como uma aeronave de treino, instrução, ataque e acrobacia aérea (Patrouille de France). Depois da Luftwaffe alemã decidir encerrar as operações dos seus 175 jatos Alpha Jet no início dos anos noventa, alguns seguiram para Portugal e outros foram preservados e armazenados na guarnição de Fuerstenfeldbruck. 

Assim vamos voltar a ter o Alphajet de novo a voar na Base Aérea 11 de Beja e aqui ficam algumas fotos da chegada com as Instalações carateristicas da BA11 como fundo. Fiquem bem. Jorge Ruivo e até dia 3 de Julho


















































terça-feira, 21 de junho de 2022

Real Thaw 2022

 

Real Thaw, o maior exercicio da Força Aérea Portuguesa vai realizar-se de 26 de Junho a 8 de Julho na Base Aérea de Beja.


Este exercicio vai permitir avaliar e certificar as capacidades operacionais da Força Aérea, e treinar com aliados da NATO. Este exercício pretende preparar os militares da Força Aérea, Marinha e Exército, e dos países participantes a atuar em operações conjuntas potenciando a interoperabilidade entre todos. 

O RT22 oferece aos participantes uma oportunidade única de planear e executar missões, com o objetivo de integrar e sincronizar diferentes domínios para resolver um problema tático. O cenário só é possível devido ao espírito de resiliência e o empenho dos militares e civis da Força Aérea, que continuam a cumprir com rigor e qualidade a sua missão.

Participam neste Real Thaw oito nações, Portugal( 10xF-16; C-130, C-295; EH-101; P-3P Cup+; 2x AW119; TACP; NOTP; BRR; BM ) Bélgica ( 6x F16; TACP), França (5x Rafale; E-3F; A-330 MRTT), Estados Unidos (18x F-16CJ; KC-135), Espanha ( 5x EF-2000), NATO (2x E-3A), Holanda (TACP) e Lituânia (TACP).

Este exercício multidisciplinar ambiciona potenciar o treino conjunto e fornecer aos participantes uma vasta gama de missões táticas, com a intenção de partilhar conhecimentos, aumentar a integração, promover a inovação e fortalecer laços entre os parceiros da NATO.

Fonte www.emfa.pt





































 

Real Thaw, o maior exercicio da Força Aérea Portuguesa vai realizar-se de 26 de Junho a 8 de Julho na Base Aérea de Beja.


Este exercicio vai permitir avaliar e certificar as capacidades operacionais da Força Aérea, e treinar com aliados da NATO. Este exercício pretende preparar os militares da Força Aérea, Marinha e Exército, e dos países participantes a atuar em operações conjuntas potenciando a interoperabilidade entre todos. 

O RT22 oferece aos participantes uma oportunidade única de planear e executar missões, com o objetivo de integrar e sincronizar diferentes domínios para resolver um problema tático. O cenário só é possível devido ao espírito de resiliência e o empenho dos militares e civis da Força Aérea, que continuam a cumprir com rigor e qualidade a sua missão.

Participam neste Real Thaw oito nações, Portugal( 10xF-16; C-130, C-295; EH-101; P-3P Cup+; 2x AW119; TACP; NOTP; BRR; BM ) Bélgica ( 6x F16; TACP), França (5x Rafale; E-3F; A-330 MRTT), Estados Unidos (18x F-16CJ; KC-135), Espanha ( 5x EF-2000), NATO (2x E-3A), Holanda (TACP) e Lituânia (TACP).

Este exercício multidisciplinar ambiciona potenciar o treino conjunto e fornecer aos participantes uma vasta gama de missões táticas, com a intenção de partilhar conhecimentos, aumentar a integração, promover a inovação e fortalecer laços entre os parceiros da NATO.

Fonte www.emfa.pt





































quinta-feira, 16 de junho de 2022

A Holanda opta pelo K/C-390 Millenium para a substituição dos seus C-130 Hercules.

 

O Secretário de Estado da Defesa da Holanda, Christophe van der Maat, escreveu à Câmara dos Representantes que um sucessor do Koninklijke Luchtmacht (KLu, Força Aérea Real Holandesa) C-130H/C-130H-30 Hercules foi encontrada no Embraer C-390M Millennium.

Onde se pensava originalmente que o Super Hercules teria sido a aeronave de substituição mais óbvia, ficou mais claro quando rumores entre os militares holandeses indicaram uma possível preferência pelo transportador Embraer (K)C-390 Millennium.

O plano inicial era adquirir quatro novas aeronaves, agora são cinco. Na Real Força Aérea Holandesa existe a necessidade de mais horas de voo e com uma expansão de 2.400 para 4.000 horas de voo, as unidades podem ser suportadas melhor e com mais frequência. A Holanda também contribui para preencher um déficit europeu. A capacidade adicional de transporte também beneficia a agilidade na resposta a possíveis calamidades.

A opção para a escolha do Millennium é que esta aeronave será superior ao C-130J Super Hercules. A disponibilidade do C-390M é maior, pontua melhor em vários requisitos operacionais e técnicos e requer menos manutenção. Além disso, o C-390M já pode atender ao requisito mínimo de 2.400 horas de voo com quatro aeronaves. O C-130J precisa de cinco aeronaves para isso.

De acordo com as informações, espera-se que o primeiro C-390M Millennium seja entregue em 2026.

Fonte: Scramble









































 

O Secretário de Estado da Defesa da Holanda, Christophe van der Maat, escreveu à Câmara dos Representantes que um sucessor do Koninklijke Luchtmacht (KLu, Força Aérea Real Holandesa) C-130H/C-130H-30 Hercules foi encontrada no Embraer C-390M Millennium.

Onde se pensava originalmente que o Super Hercules teria sido a aeronave de substituição mais óbvia, ficou mais claro quando rumores entre os militares holandeses indicaram uma possível preferência pelo transportador Embraer (K)C-390 Millennium.

O plano inicial era adquirir quatro novas aeronaves, agora são cinco. Na Real Força Aérea Holandesa existe a necessidade de mais horas de voo e com uma expansão de 2.400 para 4.000 horas de voo, as unidades podem ser suportadas melhor e com mais frequência. A Holanda também contribui para preencher um déficit europeu. A capacidade adicional de transporte também beneficia a agilidade na resposta a possíveis calamidades.

A opção para a escolha do Millennium é que esta aeronave será superior ao C-130J Super Hercules. A disponibilidade do C-390M é maior, pontua melhor em vários requisitos operacionais e técnicos e requer menos manutenção. Além disso, o C-390M já pode atender ao requisito mínimo de 2.400 horas de voo com quatro aeronaves. O C-130J precisa de cinco aeronaves para isso.

De acordo com as informações, espera-se que o primeiro C-390M Millennium seja entregue em 2026.

Fonte: Scramble