domingo, 11 de novembro de 2012

Magusto Aéro Fénix 2012

10 de Novembro, dia do Magusto da Aero Fénix em Santarém. Desta vez a opção foi ir de Zephyr em vez do habitual meio de transporte e sem passar nas portagens. Só que o tempo ia nos pregando uma partida, o objetivo inicial era ir almoçar a Santarém, mas o mau tempo que se fez sentir de manhã,  foi fazendo adiar sucessivamente a partida e então lá pelas 14 horas foi decidido avançar em direcção a Santarém. Apesar do tecto de nuvens baixo, depois da Serra dos Candeeiros, conseguimos passar por uma nesga e rumamos ao Aeródromo, já com boa visibilidade. Mas durante a fase do voo em que voávamos junto à Serra e próximo do tecto de nuvens, pudemos observar um cenário esquisito pouco habitual dado que escureceu de tal maneira que parecia que voávamos num túnel. Chegados a Santarém, já estava uma luminosidade espectacular para fotografar com sol e bastantes nuvens à volta. De seguida organizou-se um fly-in e voltamos para o ar, agora para fazer fotografia com o Chipmunk do Museu Aéro Fénix com o Cmdt Munkelt aos comandos. A paisagem do Ribatejo é espectacular para fotografar, as diversas tonalidades de verde, o Rio Tejo como fundo e as nuvens que estavam deram bons momentos fotográficos. Momentos estes bem curtos, porque a sessão durou cerca de 10/15 minutos e de seguida tivemos que nos despedir porque a hora do por-do-sol estava a chegar rapidamente, do lado de Leiria estavam umas nuvens bem cinzentas escuras, sinonimo de mau tempo para os nossos lados e podia dar-se o caso de não existe uma nesga para passarmos a serra para o lado e lá. A viagem acabou por decorrer bem, fomos ao lado do mau tempo, umas fotos espectaculares com o arco-íris e finalmente aterrámos no Aeródromo da Gandara mesmo em cima do horário limite. Apesar de uma aventura curta, pude recolher uma serie de fotos espectaculares, sempre diferentes, pena ter estado tão pouco tempo em Santarém mas valeu bem a pena, mesmo assim.
Um agradecimento ao Octávio, pela disponibilidade, e ao Jorge Humberto, dono do Zephyr. Fiquem bem, Jorge Ruivo
10 de Novembro, dia do Magusto da Aero Fénix em Santarém. Desta vez a opção foi ir de Zephyr em vez do habitual meio de transporte e sem passar nas portagens. Só que o tempo ia nos pregando uma partida, o objetivo inicial era ir almoçar a Santarém, mas o mau tempo que se fez sentir de manhã,  foi fazendo adiar sucessivamente a partida e então lá pelas 14 horas foi decidido avançar em direcção a Santarém. Apesar do tecto de nuvens baixo, depois da Serra dos Candeeiros, conseguimos passar por uma nesga e rumamos ao Aeródromo, já com boa visibilidade. Mas durante a fase do voo em que voávamos junto à Serra e próximo do tecto de nuvens, pudemos observar um cenário esquisito pouco habitual dado que escureceu de tal maneira que parecia que voávamos num túnel. Chegados a Santarém, já estava uma luminosidade espectacular para fotografar com sol e bastantes nuvens à volta. De seguida organizou-se um fly-in e voltamos para o ar, agora para fazer fotografia com o Chipmunk do Museu Aéro Fénix com o Cmdt Munkelt aos comandos. A paisagem do Ribatejo é espectacular para fotografar, as diversas tonalidades de verde, o Rio Tejo como fundo e as nuvens que estavam deram bons momentos fotográficos. Momentos estes bem curtos, porque a sessão durou cerca de 10/15 minutos e de seguida tivemos que nos despedir porque a hora do por-do-sol estava a chegar rapidamente, do lado de Leiria estavam umas nuvens bem cinzentas escuras, sinonimo de mau tempo para os nossos lados e podia dar-se o caso de não existe uma nesga para passarmos a serra para o lado e lá. A viagem acabou por decorrer bem, fomos ao lado do mau tempo, umas fotos espectaculares com o arco-íris e finalmente aterrámos no Aeródromo da Gandara mesmo em cima do horário limite. Apesar de uma aventura curta, pude recolher uma serie de fotos espectaculares, sempre diferentes, pena ter estado tão pouco tempo em Santarém mas valeu bem a pena, mesmo assim.
Um agradecimento ao Octávio, pela disponibilidade, e ao Jorge Humberto, dono do Zephyr. Fiquem bem, Jorge Ruivo