sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Alouette III - Esquadra 552 Zangões

Não queria acabar o ano sem efectuar uma referencia ao Alouette III, aeronave que serve na Força Aérea Portuguesa à 50 anos, tendo sido protagonista ao longo destes anos e a provar a importancia deste magnifico helicoptero nas mais diversas situações e teatros operacionais como foi a Guerra do Ultramar e os destacamentos efectuados em Operações das Nações Unidas entre outras. Criada oficialmente em 24 de Novembro de 1978, a Esquadra 552 foi fruto de uma alteração de nome da então Esquadra 33, em 30 de Setembro de 1986 recebe os helicópteros da então extinta Esq. 551 e em 1993 absorve a Esq. 111, tornando-se a fiel depositária dos valores e tradições de todas as unidades anteriores que operaram o ALIII na Força Aérea, com a responsabilidade que isso acarreta. O Alouette III é a nave que opera a Esquadra e em 1993 ruma a Beja deixando a anterior Base de Tancos, onde ainda hoje se mantém. 

Actualmente a Esquadra 552 é responsável pela formação de pilotos de helicópteros para a Força Aérea e Marinha Portuguesa, garantindo um destacamento permanente no Aeródromo de Manobra nº1 (Ovar ) para busca e Salvamento (SAR) e Evacuações Médicas (MEDEVAC). Todas estas palavras fui buscar ao site da Esquadra, mas gostaria também de acrescentar algo mais,  relacionado com este meu hobby, é que sempre relacionei o Alouette III à Patrulha Rotores de Portugal, actualmente desactivados mas que ao longo dos anos anteriores sempre deliciaram o público com as suas fantásticas actuações. Lembro-me do meu primeiro contacto que foi em 1992 em Sintra os vi os Rotores pela 1º vez. Esta patrulha era motivo para eu me deslocar para os ver actuar até no estrangeiro... Vigo, Múrcia e esperava vê-los actuar no RIAT que este por pouco, por cá desde Viana do Castelo a Portimão  As comemorações da Esquadra 552 em Beja também eram motivos para uma deslocação onde me lembro da de 2007 onde consegui um registo fotográfico fabuloso pela sua quantidade e qualidade. Vou ilustrar este post com algumas das minhas melhores fotos do Alouette III e só para que fique escrito, foi a bordo de um Alouette III que eu fiz fotografia ar-ar com 24 F-16... um recorde que deverá ficar para sempre!!! Um grande bem haja a todos os militares da Esquadra 552 e também à Força Aérea Portuguesa. Fiquem bem, Jorge Ruivo


Não queria acabar o ano sem efectuar uma referencia ao Alouette III, aeronave que serve na Força Aérea Portuguesa à 50 anos, tendo sido protagonista ao longo destes anos e a provar a importancia deste magnifico helicoptero nas mais diversas situações e teatros operacionais como foi a Guerra do Ultramar e os destacamentos efectuados em Operações das Nações Unidas entre outras. Criada oficialmente em 24 de Novembro de 1978, a Esquadra 552 foi fruto de uma alteração de nome da então Esquadra 33, em 30 de Setembro de 1986 recebe os helicópteros da então extinta Esq. 551 e em 1993 absorve a Esq. 111, tornando-se a fiel depositária dos valores e tradições de todas as unidades anteriores que operaram o ALIII na Força Aérea, com a responsabilidade que isso acarreta. O Alouette III é a nave que opera a Esquadra e em 1993 ruma a Beja deixando a anterior Base de Tancos, onde ainda hoje se mantém. 

Actualmente a Esquadra 552 é responsável pela formação de pilotos de helicópteros para a Força Aérea e Marinha Portuguesa, garantindo um destacamento permanente no Aeródromo de Manobra nº1 (Ovar ) para busca e Salvamento (SAR) e Evacuações Médicas (MEDEVAC). Todas estas palavras fui buscar ao site da Esquadra, mas gostaria também de acrescentar algo mais,  relacionado com este meu hobby, é que sempre relacionei o Alouette III à Patrulha Rotores de Portugal, actualmente desactivados mas que ao longo dos anos anteriores sempre deliciaram o público com as suas fantásticas actuações. Lembro-me do meu primeiro contacto que foi em 1992 em Sintra os vi os Rotores pela 1º vez. Esta patrulha era motivo para eu me deslocar para os ver actuar até no estrangeiro... Vigo, Múrcia e esperava vê-los actuar no RIAT que este por pouco, por cá desde Viana do Castelo a Portimão  As comemorações da Esquadra 552 em Beja também eram motivos para uma deslocação onde me lembro da de 2007 onde consegui um registo fotográfico fabuloso pela sua quantidade e qualidade. Vou ilustrar este post com algumas das minhas melhores fotos do Alouette III e só para que fique escrito, foi a bordo de um Alouette III que eu fiz fotografia ar-ar com 24 F-16... um recorde que deverá ficar para sempre!!! Um grande bem haja a todos os militares da Esquadra 552 e também à Força Aérea Portuguesa. Fiquem bem, Jorge Ruivo


domingo, 15 de dezembro de 2013

Esquadra 502 Elefantes




A Esquadra 502 dos Elefantes foi criada em 1978, actualmente está sediada na Base Aérea do Montijo e opera o C-295 M Persuater, mas as raízes remontam a 1937, com a Esquadra 32, nessa altura operava o Junkers JU-52, em 1971 recebe os Nord Atlas e os C-212 Aviocar chegam em 1974. A missão dos Elefantes prende-se com a execução de operações de transporte Aéreo, busca e salvamento, vigilância marítima, reconhecimento e fotografia aérea bem como a instrução de navegadores. gostaria de salientar aqui o contributo forte dos Elefantes na execução e apoio em missões carácter humanitário. Vou partilhar algumas fotos da Esquadra, durante a visita que a APEA efectuou à Base Aérea do Montijo no passado dia 02 de Dezembro, foi mais um evento onde pudemos estar próximos num dia normal de actividade militar. Durante a visita tivemos um briefing na Esquadra que foi dado pelo seu comandante e foi-nos apresentado um video sobre o que faz a Esquadra 502, muito bom e que deverá estar on-line no curto prazo, seguiram-se as tão esperadas sessões de fotografia ao C-295 durante a manhã. Espero que seja do vosso agrado, fiquem bem, Jorge Ruivo







A Esquadra 502 dos Elefantes foi criada em 1978, actualmente está sediada na Base Aérea do Montijo e opera o C-295 M Persuater, mas as raízes remontam a 1937, com a Esquadra 32, nessa altura operava o Junkers JU-52, em 1971 recebe os Nord Atlas e os C-212 Aviocar chegam em 1974. A missão dos Elefantes prende-se com a execução de operações de transporte Aéreo, busca e salvamento, vigilância marítima, reconhecimento e fotografia aérea bem como a instrução de navegadores. gostaria de salientar aqui o contributo forte dos Elefantes na execução e apoio em missões carácter humanitário. Vou partilhar algumas fotos da Esquadra, durante a visita que a APEA efectuou à Base Aérea do Montijo no passado dia 02 de Dezembro, foi mais um evento onde pudemos estar próximos num dia normal de actividade militar. Durante a visita tivemos um briefing na Esquadra que foi dado pelo seu comandante e foi-nos apresentado um video sobre o que faz a Esquadra 502, muito bom e que deverá estar on-line no curto prazo, seguiram-se as tão esperadas sessões de fotografia ao C-295 durante a manhã. Espero que seja do vosso agrado, fiquem bem, Jorge Ruivo




domingo, 8 de dezembro de 2013

Visita da APEA à Base Aérea Montijo


No dia 2 realizou-se a habitual visita anual à Base Aérea 6 do Montijo, organizada pela APEA - Associação Portuguesa dos Entusiastas da Aviação. Foi uma forma também de estar com os amigos que sofrem da mesma doença, partilhar uns bons momentos de fotografia e rever amigos militares nas diversas Esquadras que visitámos. O meu grupo saiu bem cedo da Marinha Grande, uma passagem por Leiria para encher o carro e se não fosse o transito "encravado" nas portagens de Alverca, até tínhamos chegado a horas. Marco Casaleiro, Ricardo Abrantes, Gil Cardal e eu fomos mesmo os últimos a chegar, mas pronto, lá se deu inicio à visita e começámos pelos Elefantes, Esquadra 502 onde na placa estavam estacionados dois C-295. Nesta placa de estacionamento foi onde iniciamos os "clicks" das máquinas fotográficas, ou seja, a encher de Giga Bytes os cartões de memória para ficar tudo bem registado.


Uma passagem pela Esquadra onde estivemos na sala de briefing com o seu comandante, TC Bernardino onde nos deu uma breve explicação da nobre missão dos Elefantes e seguimos para a messe onde fomos almoçar. Sim já estava na hora da refeição, isto de levantar cedo tem as suas consequências ao nível do estômago. Trataram-nos bem, mesmo muito bem e a Esquadra que se seguiu foi a 751 dos Pumas. Assistimos a outro briefing onde nos foi dado a conhecer a missão da 751 bem como as características do EH-101 e estivemos a tarde na placa a fotografar a descolagem e aterragem de um EH-101 em missão de treino. Uma vez mais fomos muito bem recebidos no Montijo, deu para trocar umas impressões com a malta e trouxemos para casa mais uns GBs de fotografias para editar. Muito obrigado à Força Aérea Portuguesa por mais esta oportunidade que nos proporcionou estarmos próximo dos militares durante um dia normal de actividade. E por fim espero que o meu amigo Gil que se iniciou nesta visita, seja contaminado por esta doença e nos continue a acompanhar. Fiquem bem, Jorge Ruivo




No dia 2 realizou-se a habitual visita anual à Base Aérea 6 do Montijo, organizada pela APEA - Associação Portuguesa dos Entusiastas da Aviação. Foi uma forma também de estar com os amigos que sofrem da mesma doença, partilhar uns bons momentos de fotografia e rever amigos militares nas diversas Esquadras que visitámos. O meu grupo saiu bem cedo da Marinha Grande, uma passagem por Leiria para encher o carro e se não fosse o transito "encravado" nas portagens de Alverca, até tínhamos chegado a horas. Marco Casaleiro, Ricardo Abrantes, Gil Cardal e eu fomos mesmo os últimos a chegar, mas pronto, lá se deu inicio à visita e começámos pelos Elefantes, Esquadra 502 onde na placa estavam estacionados dois C-295. Nesta placa de estacionamento foi onde iniciamos os "clicks" das máquinas fotográficas, ou seja, a encher de Giga Bytes os cartões de memória para ficar tudo bem registado.


Uma passagem pela Esquadra onde estivemos na sala de briefing com o seu comandante, TC Bernardino onde nos deu uma breve explicação da nobre missão dos Elefantes e seguimos para a messe onde fomos almoçar. Sim já estava na hora da refeição, isto de levantar cedo tem as suas consequências ao nível do estômago. Trataram-nos bem, mesmo muito bem e a Esquadra que se seguiu foi a 751 dos Pumas. Assistimos a outro briefing onde nos foi dado a conhecer a missão da 751 bem como as características do EH-101 e estivemos a tarde na placa a fotografar a descolagem e aterragem de um EH-101 em missão de treino. Uma vez mais fomos muito bem recebidos no Montijo, deu para trocar umas impressões com a malta e trouxemos para casa mais uns GBs de fotografias para editar. Muito obrigado à Força Aérea Portuguesa por mais esta oportunidade que nos proporcionou estarmos próximo dos militares durante um dia normal de actividade. E por fim espero que o meu amigo Gil que se iniciou nesta visita, seja contaminado por esta doença e nos continue a acompanhar. Fiquem bem, Jorge Ruivo



terça-feira, 16 de julho de 2013

Spotterday - Beja 61º Aniversário FAP



No dia 13 de Julho fui até Beja ao Spotterday organizado pela Força Aérea Portuguesa no âmbito das comemorações do seu 61º aniversário. Uma vez mais fomos muito bem recebidos pelos militares da casa, como é um habito, e tudo fizeram para nos proporcionar um dia espectacular. Aproveitei o facto de ir rever uns amigos e também nem sempre tenho tido oportunidade de fotografar as aeronaves da BA11 em acção. Fica aqui o testemunho fotográfico que valeu bem a pena a viagem e para os que decidiram ficar por casa, perderam uma boa oportunidade de participarem num dia que posso considerar excelente. A Força Aérea tudo fez, através de um dia de actividade normal, para nos facilitar nesta nossa religião, o estar próximo das máquinas voadoras. Fica também a minha opinião sobre a forma de comemorar o aniversário através das Bases abertas em dias diferentes de forma a podermos ter alternativas caso algum impedimento para o único dia, como me aconteceu em anos anteriores.
Saliento a boa presença dos spotters espanhóis como o Juan Carlos,  que eu já não via há uns anitos, a malta do sul como o Luís Rosa e o Fernando Sousa entre outros, o Carlos Felicio, Pedro Figueiredo e rever os amigos Miguel Amaral e o Vegas que era o "air-boss" e a quem dou os parabéns pela excelente organização. Ah!
O Miguel tinha aqui 3 aeronaves com pinturas comemorativas, da sua autoria: o P-3 Cup+ dos 25 anos, o Alphajet com as 50.000 horas e por fim o Alouette III com a pintura dos 50 anos. Dei o dia por bem passado, agradeço à Força Aérea a forma como me recebeu e para os amigos que ficaram em casa, pensem melhor para a próxima vez quando a BA11 organizar um qualquer evento. Por fim uma referencia aos Ten. João Teixeira e Pedro Mangas pela companhia e disponibilidade durante o spotterday. Fiquem bem e até ao próximo evento. Jorge Ruivo








No dia 13 de Julho fui até Beja ao Spotterday organizado pela Força Aérea Portuguesa no âmbito das comemorações do seu 61º aniversário. Uma vez mais fomos muito bem recebidos pelos militares da casa, como é um habito, e tudo fizeram para nos proporcionar um dia espectacular. Aproveitei o facto de ir rever uns amigos e também nem sempre tenho tido oportunidade de fotografar as aeronaves da BA11 em acção. Fica aqui o testemunho fotográfico que valeu bem a pena a viagem e para os que decidiram ficar por casa, perderam uma boa oportunidade de participarem num dia que posso considerar excelente. A Força Aérea tudo fez, através de um dia de actividade normal, para nos facilitar nesta nossa religião, o estar próximo das máquinas voadoras. Fica também a minha opinião sobre a forma de comemorar o aniversário através das Bases abertas em dias diferentes de forma a podermos ter alternativas caso algum impedimento para o único dia, como me aconteceu em anos anteriores.
Saliento a boa presença dos spotters espanhóis como o Juan Carlos,  que eu já não via há uns anitos, a malta do sul como o Luís Rosa e o Fernando Sousa entre outros, o Carlos Felicio, Pedro Figueiredo e rever os amigos Miguel Amaral e o Vegas que era o "air-boss" e a quem dou os parabéns pela excelente organização. Ah!
O Miguel tinha aqui 3 aeronaves com pinturas comemorativas, da sua autoria: o P-3 Cup+ dos 25 anos, o Alphajet com as 50.000 horas e por fim o Alouette III com a pintura dos 50 anos. Dei o dia por bem passado, agradeço à Força Aérea a forma como me recebeu e para os amigos que ficaram em casa, pensem melhor para a próxima vez quando a BA11 organizar um qualquer evento. Por fim uma referencia aos Ten. João Teixeira e Pedro Mangas pela companhia e disponibilidade durante o spotterday. Fiquem bem e até ao próximo evento. Jorge Ruivo






domingo, 14 de julho de 2013

Beja - 61º Aniversário da Força Aérea

         
 Beja. 13 de Julho. Dia de base aberta. A Força Aérea comemorou mais um aniversário, o 61º, na Base Aérea nº11 e permitiu ao público em geral a sua proximidade num dia de actividade normal. Quem visitou a Base não deu o dia por mal empregue e saliento desde já a excelente atitude por parte da Força Aérea de nos proporcionar um excelente dia, o que é sempre um desafio para os militares, mas posso afirmar porque lá estive que esse desafio foi largamente superado. Parabéns à Força Aérea por mais um aniversário mas também parabéns pela excelente organização deste dia, que valeu bem a minha deslocação. Tendo como tema este ano as comemorações dos 50 anos do Alouette III na Força Aérea, Beja mostrou-nos em acção o seu Alouette III magnificamente decorado numa pintura que retrata todo a história da aeronave numa só pintura da autoria do meu amigo Miguel Amaral que já nos habituou a estas magnificas obras de arte.


 Curiosamente estavam ontem  3 aeronaves com pinturas da sua autoria e que pela primeira vez as pude registar fotográficamente. Deixo aqui o meu registo fotográfico, o primeiro, que retrata o interesse dos visitantes pelas aeronaves, houve outras actividades mas como estive envolvido no grupo dos spotteres, não me foi possível captar esses momentos como a demonstração da secção cinotécnica. Muito obrigado à Força Aérea por nos proporcionar um excelente dia na companhia de bons amigos. O registo seguinte será sobre o spotterday. Fiquem bem, Jorge Ruivo


         
 Beja. 13 de Julho. Dia de base aberta. A Força Aérea comemorou mais um aniversário, o 61º, na Base Aérea nº11 e permitiu ao público em geral a sua proximidade num dia de actividade normal. Quem visitou a Base não deu o dia por mal empregue e saliento desde já a excelente atitude por parte da Força Aérea de nos proporcionar um excelente dia, o que é sempre um desafio para os militares, mas posso afirmar porque lá estive que esse desafio foi largamente superado. Parabéns à Força Aérea por mais um aniversário mas também parabéns pela excelente organização deste dia, que valeu bem a minha deslocação. Tendo como tema este ano as comemorações dos 50 anos do Alouette III na Força Aérea, Beja mostrou-nos em acção o seu Alouette III magnificamente decorado numa pintura que retrata todo a história da aeronave numa só pintura da autoria do meu amigo Miguel Amaral que já nos habituou a estas magnificas obras de arte.


 Curiosamente estavam ontem  3 aeronaves com pinturas da sua autoria e que pela primeira vez as pude registar fotográficamente. Deixo aqui o meu registo fotográfico, o primeiro, que retrata o interesse dos visitantes pelas aeronaves, houve outras actividades mas como estive envolvido no grupo dos spotteres, não me foi possível captar esses momentos como a demonstração da secção cinotécnica. Muito obrigado à Força Aérea por nos proporcionar um excelente dia na companhia de bons amigos. O registo seguinte será sobre o spotterday. Fiquem bem, Jorge Ruivo


terça-feira, 25 de junho de 2013

Farewell Mirage F1M Ala 14


É sempre com tristeza que recebemos a noticia de que uma aeronave deixa de estar operacional numa força aérea. Aconteceu agora com os Mirage F1M da Ala 14 estacionados em Albacete, uma esquadra que pertence à associação Tigermeet, onde os vi por diversas vezes, a e
squadra 142. Apenas vou referir que desde 1975 cerca de 45 F1C, 22 F1E e 6 F1B estes ultimo bilugar, estiveram operacionais Ala 14 baseada em Albacete.
Não me vou iniciar sequer nos pormenores técnicos nem capacidades da aeronave mas sim referir apenas a minha experiência onde os vi em diversos eventos militares. Acho que a primeira vez que estive perto de um pássaro destes foi no festival aéreo do Montijo, lá por 1994, não deu para grandes fotos porque o ca
lor era tanto que quem assistia ao festival aéreo estava debaixo das asas, que era dos poucos locais com sombra. A sério a sério foi em 2004 no meu primeiro Tigermeet fora de portas, que decorreu em Schleswig na Alemanha o meu ultimo evento da era analógica, pena que essa decisão não tenha sido tomada um mesito antes e tinha umas fotos de melhor qualidade e com o factor rolo ser substituído por cartão de memória.
Depois seguiram-se os anos de 2006, 2009 e 2011 onde pude captar excelentes momentos aeronáuticos

desta elegante aeronave de origem francesa, pena que comecem a ser uma raridade como consequência da sua idade e dos cortes orçamentais que acabam por estar sujeitos. 2013 vai ser um ano fértil em voos finais de grandes aviões com enorme tradição aéronautica, lembro apenas que F4 Phantom alemão também vai dar por terminada a sua missão junto da Força Aérea Alemã. Meus caros amigos comecem a direccionarem as vossa cameras para as relíquias do passado, para os War Birds que por essa Europa fora grupo mais "afortunados" os mantém em optimas condições de voo para nós, entusiastas da aviação, continuarmos a manter a nossa paixão por estas máquinas voadoras. A diversidade de jactos actuais está a diminuir em larga escala motivado pelos cortes que todos os países têm de efectuar nas suas despesas e acho que o nosso gostinho por máquinas antigas vai aumentar na proporção inversa. Deixo-vos com algumas fotos deste, como já disse, elegante Mirage que é uma pena deixar de ver voar, mas ainda é possivel em França pelo menos até 2014 depois então temos de nos virar para países fora da Europa como Marrocos, Líbia, Gabão e Irão,,,. Aqui fica o meu contributo ao Mirage F1M da Ala 14. Fiquem bem, Jorge Ruivo


É sempre com tristeza que recebemos a noticia de que uma aeronave deixa de estar operacional numa força aérea. Aconteceu agora com os Mirage F1M da Ala 14 estacionados em Albacete, uma esquadra que pertence à associação Tigermeet, onde os vi por diversas vezes, a e
squadra 142. Apenas vou referir que desde 1975 cerca de 45 F1C, 22 F1E e 6 F1B estes ultimo bilugar, estiveram operacionais Ala 14 baseada em Albacete.
Não me vou iniciar sequer nos pormenores técnicos nem capacidades da aeronave mas sim referir apenas a minha experiência onde os vi em diversos eventos militares. Acho que a primeira vez que estive perto de um pássaro destes foi no festival aéreo do Montijo, lá por 1994, não deu para grandes fotos porque o ca
lor era tanto que quem assistia ao festival aéreo estava debaixo das asas, que era dos poucos locais com sombra. A sério a sério foi em 2004 no meu primeiro Tigermeet fora de portas, que decorreu em Schleswig na Alemanha o meu ultimo evento da era analógica, pena que essa decisão não tenha sido tomada um mesito antes e tinha umas fotos de melhor qualidade e com o factor rolo ser substituído por cartão de memória.
Depois seguiram-se os anos de 2006, 2009 e 2011 onde pude captar excelentes momentos aeronáuticos

desta elegante aeronave de origem francesa, pena que comecem a ser uma raridade como consequência da sua idade e dos cortes orçamentais que acabam por estar sujeitos. 2013 vai ser um ano fértil em voos finais de grandes aviões com enorme tradição aéronautica, lembro apenas que F4 Phantom alemão também vai dar por terminada a sua missão junto da Força Aérea Alemã. Meus caros amigos comecem a direccionarem as vossa cameras para as relíquias do passado, para os War Birds que por essa Europa fora grupo mais "afortunados" os mantém em optimas condições de voo para nós, entusiastas da aviação, continuarmos a manter a nossa paixão por estas máquinas voadoras. A diversidade de jactos actuais está a diminuir em larga escala motivado pelos cortes que todos os países têm de efectuar nas suas despesas e acho que o nosso gostinho por máquinas antigas vai aumentar na proporção inversa. Deixo-vos com algumas fotos deste, como já disse, elegante Mirage que é uma pena deixar de ver voar, mas ainda é possivel em França pelo menos até 2014 depois então temos de nos virar para países fora da Europa como Marrocos, Líbia, Gabão e Irão,,,. Aqui fica o meu contributo ao Mirage F1M da Ala 14. Fiquem bem, Jorge Ruivo

sábado, 18 de maio de 2013

Museu do Ar - No dia dos Museus


18 de Maio, dia em que se comemora o dia dos museus, venho aqui compor umas palavras sobre o meu favorito. O Museu do Ar localizado na Base Aérea de Sintra na Granja do Marquês. Ainda recentemente lá estive e pude observar que as melhorias são bem visíveis e fico bastante agradado com o que vejo. O portefólio histórico é brutal e para todos os gostos. Não sabia mas aqui fica a informação de que o Museu do Ar é considerado pela critic
a internacional como um dos melhores museus da aviação do mundo e desde as comemorações dos 100 anos da aviação em Portugal, incorporou também acervos da TAP vindo portanto enriquecer este museu no âmbito da aviação militar e civil. Gostei de ver à entrada diversas publicações à venda que contém trabalhos meus, onde figuram alguns artigos e foto reportagens efectuadas no passado rec
ente. Desde a minha ultima visita, saliento e facto de gostar de ver no hangar principal o F-86 5320, o primeiro jacto que fotografei a

preto e branco e já lá vão uns anitos, gostei também de ver um T-A7P o 5550, que foram as aeronaves residentes de Monte Real durante muitos anos. Existe também um cockpit de A-7P muito bem conservado onde perdi, perdi não, gastei um bocado de tempo a fotografar.
Depois segui para a parte nova, realmente o Museu está muito bonito, achei
fantástico todo o chão do museu, onde estão as aeronaves, parecer um chão de laboratório e com uma boa colocação, quase se consegue fotografar a imagem da aeronave reflectida no chão branco. A zona dos Helicópteros também é uma zona nova e ao lado está o Falcon 20 17103 com os T-33 e T-38 do qual tenho particularmente saudades das suas rapadas nas praias aqui da minha zona. É claro que existem muito mais focos de interesse como os uniformes, mo
tores, instrumentos de voo e outras peças bastante importantes na história da Força Aérea Portuguesa e da TAP, não são só as aeronaves. Mas o meu gosto pela aviação veio por causa das aeronaves, no entanto com o tempo vamos aprendendo a saber apreciar outras vertentes da aviação responsáveis por fazer voar os aviões que nos "obrigam" a elevar os olhos para os vermos passar. Aqui um registo que eu acho muito importante e nada melhor que o fazer no Dia dos Museus, por isso façam o favor de visitar que vale a bem a pena. Fiquem bem, Jorge Ruivo



















































18 de Maio, dia em que se comemora o dia dos museus, venho aqui compor umas palavras sobre o meu favorito. O Museu do Ar localizado na Base Aérea de Sintra na Granja do Marquês. Ainda recentemente lá estive e pude observar que as melhorias são bem visíveis e fico bastante agradado com o que vejo. O portefólio histórico é brutal e para todos os gostos. Não sabia mas aqui fica a informação de que o Museu do Ar é considerado pela critic
a internacional como um dos melhores museus da aviação do mundo e desde as comemorações dos 100 anos da aviação em Portugal, incorporou também acervos da TAP vindo portanto enriquecer este museu no âmbito da aviação militar e civil. Gostei de ver à entrada diversas publicações à venda que contém trabalhos meus, onde figuram alguns artigos e foto reportagens efectuadas no passado rec
ente. Desde a minha ultima visita, saliento e facto de gostar de ver no hangar principal o F-86 5320, o primeiro jacto que fotografei a

preto e branco e já lá vão uns anitos, gostei também de ver um T-A7P o 5550, que foram as aeronaves residentes de Monte Real durante muitos anos. Existe também um cockpit de A-7P muito bem conservado onde perdi, perdi não, gastei um bocado de tempo a fotografar.
Depois segui para a parte nova, realmente o Museu está muito bonito, achei
fantástico todo o chão do museu, onde estão as aeronaves, parecer um chão de laboratório e com uma boa colocação, quase se consegue fotografar a imagem da aeronave reflectida no chão branco. A zona dos Helicópteros também é uma zona nova e ao lado está o Falcon 20 17103 com os T-33 e T-38 do qual tenho particularmente saudades das suas rapadas nas praias aqui da minha zona. É claro que existem muito mais focos de interesse como os uniformes, mo
tores, instrumentos de voo e outras peças bastante importantes na história da Força Aérea Portuguesa e da TAP, não são só as aeronaves. Mas o meu gosto pela aviação veio por causa das aeronaves, no entanto com o tempo vamos aprendendo a saber apreciar outras vertentes da aviação responsáveis por fazer voar os aviões que nos "obrigam" a elevar os olhos para os vermos passar. Aqui um registo que eu acho muito importante e nada melhor que o fazer no Dia dos Museus, por isso façam o favor de visitar que vale a bem a pena. Fiquem bem, Jorge Ruivo


















































sábado, 4 de maio de 2013

GRANDEX 13 - Queda F-16 na Marinha Grande


"Durante a recuperação de 2 F-16, após mais uma missão cumprida,  eis que um bando de aves aparece na rota de um dos F-16,  a colisão foi inevitável devido à grande quantidade de pássaros. A aeronave perde motor e fica bastante danificada com os embates, o piloto ao deparar-se com esta emergência verifica que está precisamente por cima de uma povoação. Concluí que a perda da aeronave será uma realidade, no entanto consegue ainda manobrar o F-16 para um local aberto onde os danos causados serão menores, só então executa a ejecção. O F-16 despenha-se no Parque da Cerca na Marinha Grande, local onde algumas pessoas desfrutam de uma bela

manhã de sol, mas a tragédia é inevitável". Esta podia ser uma história trágica para a população da Marinha Grande, mas na realidade tratou-se apenas de um exercício, o GRANDEX 13, uma simulação de queda de uma aeronave militar, F-16, em meio urbano. O GRANDEX 13 é o primeiro exercício à escala real para testar procedimentos definidos no Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil, que será coordenado pelo Serviço Municipal de Protecção Civil e que envolverá 16 serviços e agentes, de âmbito municipal, distrital e regional.O cenário do GRANDEX '13 simulará a queda de uma aeronave militar, F-16, em meio urbano e incluirá também outros acidentes que acontecerão na sequência da queda dessa aeronave, tais como acidentes rodoviários, pessoas feridas e/ou em pânico.
O cenério foi criado, a população aderiu ao evento, com bastantes marinhenses logo de manhã curiosos por ouvir tantas sirenes de ambulância, no parque da Cerca estavam espalhados diversas unidades dos bombeiros e protecção civil onde estavam os feridos, uma aeronave Fiat G 91 esteve montada no local bem como algumas carcaças de viaturas velhas simulando também um acidente com automóveis.
A Marinha Grande fica próximo da base aérea de Monte Real, os F-16 passam próximo, por isso o que se simulou hoje aqui serviu para a Câmara Municipal testar os procedimentos do Plano Municipal de Emergência de protecção civil, abordando o risco de um acidente aéreo, avaliar a estrutura municipal e os restantes agentes de protecção civil com responsabilidade de actuação no município.
Em Janeiro de 2008 estive presente numa realidade desta, a queda de um F-16 nas proximidades da Base Aérea de Monte Real, felizmente a habilidade do piloto resultou na queda do F-16 no Pinhal de Leiria, sem vitimas, mas não sabemos o dia de amanhã e é bom tentarmos estar preparados.
 
As entidades intervenientes no exercício:
Base Aérea nº 5 - Monte Real

Bombeiros Municipais de Leiria
Bombeiros Voluntários da Batalha
Bombeiros Voluntários da Maceira
Bombeiros Voluntários da Marinha Grande
Bombeiros Voluntários da Nazaré
Bombeiros Voluntários da Ortigosa
Bombeiros Voluntários de Leiria
Bombeiros Voluntários de Pataias
Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria

CDOS de Leiria - Autoridade Nacional de Protecção Civil
Centro de Saúde da Marinha Grande
Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação de Leiria
INEM
PSP da Marinha Grande

Meios disponíveis no exercício:
15 ambulâncias de socorro, um veículo urbano de combate a incêndios, dois veículos de combate a incêndios (6x6 e 4x4) da Base Aérea 5 (BA5), diversas viaturas de apoio e de transporte da BA5, dois veículos de socorro e assistência táctico (desencarceramento), um veículo de socorro e assistência especial, um veículo médico de emergência e reanimação (INEM), um veículo de intervenção em catástrofe (posto médico avançado do INEM), um veículo de comando e comunicações (ANPC), um veículo do SMPC, veículos da PSP, um veículo de comando táctico.

Isto foi o resultado de uma bonita manhã de sol na Marinha Grande, onde decorreu o GRANDEX 13. Uma nota especial para o Ten. Peixeiro  que foi o "actor" do piloto ejectado, à população interveniente e às autoridades pela execução do exercício. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Fonte: Site do Município da Marinha Grande


"Durante a recuperação de 2 F-16, após mais uma missão cumprida,  eis que um bando de aves aparece na rota de um dos F-16,  a colisão foi inevitável devido à grande quantidade de pássaros. A aeronave perde motor e fica bastante danificada com os embates, o piloto ao deparar-se com esta emergência verifica que está precisamente por cima de uma povoação. Concluí que a perda da aeronave será uma realidade, no entanto consegue ainda manobrar o F-16 para um local aberto onde os danos causados serão menores, só então executa a ejecção. O F-16 despenha-se no Parque da Cerca na Marinha Grande, local onde algumas pessoas desfrutam de uma bela

manhã de sol, mas a tragédia é inevitável". Esta podia ser uma história trágica para a população da Marinha Grande, mas na realidade tratou-se apenas de um exercício, o GRANDEX 13, uma simulação de queda de uma aeronave militar, F-16, em meio urbano. O GRANDEX 13 é o primeiro exercício à escala real para testar procedimentos definidos no Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil, que será coordenado pelo Serviço Municipal de Protecção Civil e que envolverá 16 serviços e agentes, de âmbito municipal, distrital e regional.O cenário do GRANDEX '13 simulará a queda de uma aeronave militar, F-16, em meio urbano e incluirá também outros acidentes que acontecerão na sequência da queda dessa aeronave, tais como acidentes rodoviários, pessoas feridas e/ou em pânico.
O cenério foi criado, a população aderiu ao evento, com bastantes marinhenses logo de manhã curiosos por ouvir tantas sirenes de ambulância, no parque da Cerca estavam espalhados diversas unidades dos bombeiros e protecção civil onde estavam os feridos, uma aeronave Fiat G 91 esteve montada no local bem como algumas carcaças de viaturas velhas simulando também um acidente com automóveis.
A Marinha Grande fica próximo da base aérea de Monte Real, os F-16 passam próximo, por isso o que se simulou hoje aqui serviu para a Câmara Municipal testar os procedimentos do Plano Municipal de Emergência de protecção civil, abordando o risco de um acidente aéreo, avaliar a estrutura municipal e os restantes agentes de protecção civil com responsabilidade de actuação no município.
Em Janeiro de 2008 estive presente numa realidade desta, a queda de um F-16 nas proximidades da Base Aérea de Monte Real, felizmente a habilidade do piloto resultou na queda do F-16 no Pinhal de Leiria, sem vitimas, mas não sabemos o dia de amanhã e é bom tentarmos estar preparados.
 
As entidades intervenientes no exercício:
Base Aérea nº 5 - Monte Real

Bombeiros Municipais de Leiria
Bombeiros Voluntários da Batalha
Bombeiros Voluntários da Maceira
Bombeiros Voluntários da Marinha Grande
Bombeiros Voluntários da Nazaré
Bombeiros Voluntários da Ortigosa
Bombeiros Voluntários de Leiria
Bombeiros Voluntários de Pataias
Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria

CDOS de Leiria - Autoridade Nacional de Protecção Civil
Centro de Saúde da Marinha Grande
Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação de Leiria
INEM
PSP da Marinha Grande

Meios disponíveis no exercício:
15 ambulâncias de socorro, um veículo urbano de combate a incêndios, dois veículos de combate a incêndios (6x6 e 4x4) da Base Aérea 5 (BA5), diversas viaturas de apoio e de transporte da BA5, dois veículos de socorro e assistência táctico (desencarceramento), um veículo de socorro e assistência especial, um veículo médico de emergência e reanimação (INEM), um veículo de intervenção em catástrofe (posto médico avançado do INEM), um veículo de comando e comunicações (ANPC), um veículo do SMPC, veículos da PSP, um veículo de comando táctico.

Isto foi o resultado de uma bonita manhã de sol na Marinha Grande, onde decorreu o GRANDEX 13. Uma nota especial para o Ten. Peixeiro  que foi o "actor" do piloto ejectado, à população interveniente e às autoridades pela execução do exercício. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Fonte: Site do Município da Marinha Grande