domingo, 29 de novembro de 2015

Dassault Rafale "Made in India"


Made in India - Dassault poderá fabricar aviões de caça Rafale na Índia. No maior negocio militar de sempre da Índia, está próximo de se concretizar uma grande investimento para o sector privado indiano com França a criar um centro de produção para o caça Rafale e ainda para um jacto executivo de baixo custo para a Índia.


Em França existem duas linhas de produção deste caça na mesma unidade e uma terceira linha de produção na Índia iria contemplar as encomendas de exportação do Rafale e também possíveis encomendas futuras para a Marinha e Força Aérea Indiana. Esta infraestrutura iria também apoiar a produção de uma variante de baixo custo do jacto executivo Falcon para os mercados indiano e asiáticos.


Além das Infraestruturas de produção conjuntas na Índia, a França também transferiria alguma tecnologia de ponta para a DRDO ( Defence Research and Development Organization - India ) que iria beneficiar o projecto LCA ( Light Combat Aircraft ). através de vários sistemas para o tornar mais eficaz,  A ser concretizado, este negócio poderá ainda este ano ser assinado.
Fonte: EconomicTimes.India  Fotos, Armée de Láir















































Made in India - Dassault poderá fabricar aviões de caça Rafale na Índia. No maior negocio militar de sempre da Índia, está próximo de se concretizar uma grande investimento para o sector privado indiano com França a criar um centro de produção para o caça Rafale e ainda para um jacto executivo de baixo custo para a Índia.


Em França existem duas linhas de produção deste caça na mesma unidade e uma terceira linha de produção na Índia iria contemplar as encomendas de exportação do Rafale e também possíveis encomendas futuras para a Marinha e Força Aérea Indiana. Esta infraestrutura iria também apoiar a produção de uma variante de baixo custo do jacto executivo Falcon para os mercados indiano e asiáticos.


Além das Infraestruturas de produção conjuntas na Índia, a França também transferiria alguma tecnologia de ponta para a DRDO ( Defence Research and Development Organization - India ) que iria beneficiar o projecto LCA ( Light Combat Aircraft ). através de vários sistemas para o tornar mais eficaz,  A ser concretizado, este negócio poderá ainda este ano ser assinado.
Fonte: EconomicTimes.India  Fotos, Armée de Láir














































sábado, 28 de novembro de 2015

A-7 Corsair II - SLUFF

O A-7 Corsair é um avião que nos deixa sempre uma saudade quando relembramos as nossas fotos ou nos deparamos com fotos em qualquer canto da net. A Força Aérea Grega foi a ultima a operar esta máquina e no ano passado abateu definitivamente a frota para tristeza dos fãs desta "horrível" aeronave também conhecida por SLUFF "Short Little Ugly Fat Fellow".

O Corsair foi projectado para substituir o Douglas A-4E Skyhawk ao serviço da Marinha dos Estados Unidos como um avião de ataque embarcado em Porta-Aviões. O Corsair teria de transportar uma carga util maior e possuir também um maior raio de acção.do que o seu antecessor.

A Força Aérea Portuguesa em 1981 adquiriu um total de 50 aeronaves sendo 54 monolugares e 6 bilugares. As fotos que servem de ilustração, são do A-7 Corsair Grego com a pintura dos "Piratas" da Esquadra 336, "Fly low hit hard" que esteve em Monte Real durante as comemorações dos 50 anos da Base. Fiquem bem, Jorge Ruivo
Link:    HAF A-7 Corsair II fãs



























































O A-7 Corsair é um avião que nos deixa sempre uma saudade quando relembramos as nossas fotos ou nos deparamos com fotos em qualquer canto da net. A Força Aérea Grega foi a ultima a operar esta máquina e no ano passado abateu definitivamente a frota para tristeza dos fãs desta "horrível" aeronave também conhecida por SLUFF "Short Little Ugly Fat Fellow".

O Corsair foi projectado para substituir o Douglas A-4E Skyhawk ao serviço da Marinha dos Estados Unidos como um avião de ataque embarcado em Porta-Aviões. O Corsair teria de transportar uma carga util maior e possuir também um maior raio de acção.do que o seu antecessor.

A Força Aérea Portuguesa em 1981 adquiriu um total de 50 aeronaves sendo 54 monolugares e 6 bilugares. As fotos que servem de ilustração, são do A-7 Corsair Grego com a pintura dos "Piratas" da Esquadra 336, "Fly low hit hard" que esteve em Monte Real durante as comemorações dos 50 anos da Base. Fiquem bem, Jorge Ruivo
Link:    HAF A-7 Corsair II fãs



























































sexta-feira, 27 de novembro de 2015

SU-22 polacos com nova camuflagem


No ano passado a Polónia decidiu aumentar a vida operacional de 18 dos 32 SU-22 que estão operacionais há cerca de 30 anos, 12 SU-22 M4 monolugares e 6 SU-22 M3K estes bilugares, vão manter-se no ativo por mais alguns anos.

Atualmente todos os SU-22 polacos estão a operar na Base Aérea 21 de Swidwin. O plano vai incluir essencialmente a modernização dos aviónicos e novos gravadores de voo e de rádio.
A grande mudança e mais visíveis é a camuflagem, estes caças bombardeiros receberam uma nova pintura em tons de cinza.
Fonte e foto: www.Polish-Air-Force-

Camuflagem anterior



















































No ano passado a Polónia decidiu aumentar a vida operacional de 18 dos 32 SU-22 que estão operacionais há cerca de 30 anos, 12 SU-22 M4 monolugares e 6 SU-22 M3K estes bilugares, vão manter-se no ativo por mais alguns anos.

Atualmente todos os SU-22 polacos estão a operar na Base Aérea 21 de Swidwin. O plano vai incluir essencialmente a modernização dos aviónicos e novos gravadores de voo e de rádio.
A grande mudança e mais visíveis é a camuflagem, estes caças bombardeiros receberam uma nova pintura em tons de cinza.
Fonte e foto: www.Polish-Air-Force-

Camuflagem anterior


















































terça-feira, 24 de novembro de 2015

Quando um Vulcan encontra outro Vulcan

Vulcan, quando o carro encontra o avião. Estamos a falar de duas máquinas, uma o Aston Martin Vulcan - um super-carro de pista com mais de 800 cavalos "municiado" por um V12 de 7.0 litros, considerada a mais intensa e emocionante criação pela fábrica. 

A outra máquina o Avro Vulcan, o épico bombardeiro britânico da guerra fria, considerado como um dos melhores feitos de engenharia, capaz de voar a uma velocidade máxima de 645 milhas por hora, o XH-558 como é também conhecido é alimentado por 4 motores que geram aproximadamente 20.000 libras de potencia o que poderá equivaler a uns 30.000 cavalos. 

Este encontro aconteceu em Setembro em Elvington, Yorkshire, pouco antes da despedida de voo do Avro Vulcan que serviu de inspiração para o nome do carro desportivo da Aston Martin que assim conseguiu reunir os dois Vulcan.
Fonte e Fotos: www.astonmartin.com










































Vulcan, quando o carro encontra o avião. Estamos a falar de duas máquinas, uma o Aston Martin Vulcan - um super-carro de pista com mais de 800 cavalos "municiado" por um V12 de 7.0 litros, considerada a mais intensa e emocionante criação pela fábrica. 

A outra máquina o Avro Vulcan, o épico bombardeiro britânico da guerra fria, considerado como um dos melhores feitos de engenharia, capaz de voar a uma velocidade máxima de 645 milhas por hora, o XH-558 como é também conhecido é alimentado por 4 motores que geram aproximadamente 20.000 libras de potencia o que poderá equivaler a uns 30.000 cavalos. 

Este encontro aconteceu em Setembro em Elvington, Yorkshire, pouco antes da despedida de voo do Avro Vulcan que serviu de inspiração para o nome do carro desportivo da Aston Martin que assim conseguiu reunir os dois Vulcan.
Fonte e Fotos: www.astonmartin.com










































domingo, 22 de novembro de 2015

Reino Unido vai adquirir 138 F-35B Lightning II


A Grâ Bretenha vai adquirir 138 caças F-35B Lightning II num negócio que orça os 12 biliões de libras e vai triplicar o poder aéreo dos dois novos porta aviões do Reino Unido.

Ao antecipar a compra de caças mais avançados do mundo, a Grã Bretenha irá aumentar a capacidade de resposta a qualquer conflito onde e quando necessário, referiu uma fonte oficial.

Especulação ou não, vamos aguardar pelos próximos desenvolvimentos. Fiquem bem. Jorge Ruivo
Fotos: www.jsf.mil    Fonte: www.thesundaytimes.co.uk





































A Grâ Bretenha vai adquirir 138 caças F-35B Lightning II num negócio que orça os 12 biliões de libras e vai triplicar o poder aéreo dos dois novos porta aviões do Reino Unido.

Ao antecipar a compra de caças mais avançados do mundo, a Grã Bretenha irá aumentar a capacidade de resposta a qualquer conflito onde e quando necessário, referiu uma fonte oficial.

Especulação ou não, vamos aguardar pelos próximos desenvolvimentos. Fiquem bem. Jorge Ruivo
Fotos: www.jsf.mil    Fonte: www.thesundaytimes.co.uk




































quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Voar de F-16 - Sete anos depois

 "Certifica-se que, no dia 18 de Novembro do ano da graça do Senhor de 2008, o Sr. Jorge Ruivo, desafiando as leis da gravidade e, num misto de temor e coragem, ousou deixar a firmeza da terra e aventurar-se no éter, experimentando sensações extremas que variam ente a calma celeste e a violência brutal, ao voar na mais mortífera e ágil aeronave de caça, o F-16 Fighting Falcon. Assinam o Falcão Mor e o piloto "Vader". 
Este é o quadro que está na minha sala com o certificado de voo em F-16 que realizei em 2008, f az 7 anos que concretizei um dos maiores sonhos, voar de avião de combate e logo numa das melhores plataformas militares do mundo, o F-16 Fighting Falcon. Este dia ainda está marcado e bem presente na minha memória. Apesar de ser um dia já distante ainda consigo descrever tudo o que se passou, mas conseguir descrever as sensações, isso é mesmo impossível. 

Recordando esse dia, o facto de ouvir a autorização para a descolagem foi o momento que bateu forte, afterburn ligado, trem a recolher e aí estava eu no ar a bordo de um F-16, ainda estava incrédulo com a situação e já manobrava por cima da Figueira da Foz. Realmente olhando aos dias de hoje acho muito difícil voltar a repetir, mas é daquelas coisas que vamos marcando na nossa lista como "Voo F-16 - Check", uma lista ainda com alguns por concretizar.Fiquem bem, Jorge Ruivo












































 "Certifica-se que, no dia 18 de Novembro do ano da graça do Senhor de 2008, o Sr. Jorge Ruivo, desafiando as leis da gravidade e, num misto de temor e coragem, ousou deixar a firmeza da terra e aventurar-se no éter, experimentando sensações extremas que variam ente a calma celeste e a violência brutal, ao voar na mais mortífera e ágil aeronave de caça, o F-16 Fighting Falcon. Assinam o Falcão Mor e o piloto "Vader". 
Este é o quadro que está na minha sala com o certificado de voo em F-16 que realizei em 2008, f az 7 anos que concretizei um dos maiores sonhos, voar de avião de combate e logo numa das melhores plataformas militares do mundo, o F-16 Fighting Falcon. Este dia ainda está marcado e bem presente na minha memória. Apesar de ser um dia já distante ainda consigo descrever tudo o que se passou, mas conseguir descrever as sensações, isso é mesmo impossível. 

Recordando esse dia, o facto de ouvir a autorização para a descolagem foi o momento que bateu forte, afterburn ligado, trem a recolher e aí estava eu no ar a bordo de um F-16, ainda estava incrédulo com a situação e já manobrava por cima da Figueira da Foz. Realmente olhando aos dias de hoje acho muito difícil voltar a repetir, mas é daquelas coisas que vamos marcando na nossa lista como "Voo F-16 - Check", uma lista ainda com alguns por concretizar.Fiquem bem, Jorge Ruivo












































terça-feira, 17 de novembro de 2015

Trabalho de equipa a 28.000 pés com Cap. Fred Sousa da Força Aérea Portuguesa

Imagens que representam o trabalho de equipa e habilidade dos envolvidos na transferência de 40.000 libras de combustível de uma aeronave para outra a 28.000 pés .
Reabastecimento aéreo de um E-3A Sentry por um KC-135 da Air National Guard do Arizona que pertence ao 161 ARW, durante o treino de tripulações que está a decorrer na Base Aérea de Geilenkirchen na Alemanha.

Na missão do passado dia 16 de Novembro, o voo de treino teve como um dos membros da tripulação o capitão Fred Sousa da Força Aérea Portuguesa, piloto aluno do E-3A Sentry, 

No KC-135 Stratotanker o Srg. Kevin Gimenez,operador de boom foi quem reabasteceu o Sentry na NATO, enquanto que o Capitão Fred Sousa posicionou e manteve a estabilidade para que a transferência de combustível se efectuasse na máxima segurança possível mesmo por cima do seu cockpit.

Não queria deixar de partilhar este momento que foi documentado pelo Lt. Col. Gabe Johnson e como um dos intervenientes o Capitão Fred Sousa que tantas vezes nos recebeu quando estava colocado na Esquadra 501 Bisontes.
Fonte:161st ARW










































Imagens que representam o trabalho de equipa e habilidade dos envolvidos na transferência de 40.000 libras de combustível de uma aeronave para outra a 28.000 pés .
Reabastecimento aéreo de um E-3A Sentry por um KC-135 da Air National Guard do Arizona que pertence ao 161 ARW, durante o treino de tripulações que está a decorrer na Base Aérea de Geilenkirchen na Alemanha.

Na missão do passado dia 16 de Novembro, o voo de treino teve como um dos membros da tripulação o capitão Fred Sousa da Força Aérea Portuguesa, piloto aluno do E-3A Sentry, 

No KC-135 Stratotanker o Srg. Kevin Gimenez,operador de boom foi quem reabasteceu o Sentry na NATO, enquanto que o Capitão Fred Sousa posicionou e manteve a estabilidade para que a transferência de combustível se efectuasse na máxima segurança possível mesmo por cima do seu cockpit.

Não queria deixar de partilhar este momento que foi documentado pelo Lt. Col. Gabe Johnson e como um dos intervenientes o Capitão Fred Sousa que tantas vezes nos recebeu quando estava colocado na Esquadra 501 Bisontes.
Fonte:161st ARW










































quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Piloto da Força Aérea da Noruega efectua primeiro voo de F-35 Lightning II

Depois do Roll Out do primeiro F-35 Lightning II que ocorreu no passado mês de Setembro, eis que os primeiros 2 F-35 da Força Aérea da Noruega aterram na Base Aérea de Luke, no Arizona.
Pouco depois da chegada destas duas aeronaves, descolou o primeiro piloto norueguês aos comandos de F-35 JSF e em dia de aniversário da Real Força Aérea da Noruega.


O programa F-35 deu o seu primeiro passo para a integração das nações parceiras no projecto com a chegada do primeiro F-35 australiano a Luke em Dezembro de 2014, quase um ano depois o grande passo internacional aconteceu quando 2 pilotos italianos efectuaram o seu primeiro voo no inicio deste mês, também na Base Aérea de Luke.


De acordo com fonte oficial dos Estados Unidos, oito nações vão estar a treinar e a operar a nova versão conjuntamente com os EUA, Noruega e a Austrália, no curto prazo irá também integrar a Turquia, Itália e Holanda, estes países parceiros no projecto bem como o Japão, a Coreia e Israel.
Fotos e Fonte: www.luke.af.mil




















































Depois do Roll Out do primeiro F-35 Lightning II que ocorreu no passado mês de Setembro, eis que os primeiros 2 F-35 da Força Aérea da Noruega aterram na Base Aérea de Luke, no Arizona.
Pouco depois da chegada destas duas aeronaves, descolou o primeiro piloto norueguês aos comandos de F-35 JSF e em dia de aniversário da Real Força Aérea da Noruega.


O programa F-35 deu o seu primeiro passo para a integração das nações parceiras no projecto com a chegada do primeiro F-35 australiano a Luke em Dezembro de 2014, quase um ano depois o grande passo internacional aconteceu quando 2 pilotos italianos efectuaram o seu primeiro voo no inicio deste mês, também na Base Aérea de Luke.


De acordo com fonte oficial dos Estados Unidos, oito nações vão estar a treinar e a operar a nova versão conjuntamente com os EUA, Noruega e a Austrália, no curto prazo irá também integrar a Turquia, Itália e Holanda, estes países parceiros no projecto bem como o Japão, a Coreia e Israel.
Fotos e Fonte: www.luke.af.mil