quarta-feira, 9 de março de 2022

USAF vai modernizar 608 caças F-16

 

A Força Aérea dos EUA (USAF) vai modernizar cerca de 608 caças F-16, constituídos pelos Blocos 40 e 50, num dos maiores esforços de modernização de sua história. As aeronaves vão passar por 22 modificações projetadas para melhorar a letalidade e garantir que o caça de quarta geração permaneça eficaz para enfrentar ameaças atuais e futuras.

As atualizações dos caças F-16, entre outras, incluem a instalação do radar AESA (Active Electronically Scanned Array) e o Link 16, um sistema de comunicação no campo de batalha, modernizar o cockpit e o computador principal da missão e converter a frota numa uma rede de dados de alta velocidade.

“Garantir que temos as modificações certas no momento certo é crucial. É preciso esforço e coordenação diária para garantir que haja progresso e comunicação com todos os programas relacionados a esse esforço em todas as bases envolvidas. Embora esse esforço seja um desafio, ser capaz de manter o F-16 na luta com a mais recente e melhor tecnologia é o fator determinante” acrescentou o 1º Tenente Andrew Elledge, coordenador do programa de modernização.

Depois de cancelar anteriormente as atualizações programadas para alocar mais fundos para os caças furtivos F-22 e F-35 nos anos anteriores, a USAF agora está a procurar aumentar a vida operacional do F-16 com este projeto de modificação em massa. A Lockheed Martin, a empresa que fabrica o F-16, já anunciou um Programa de Extensão da Vida Útil em 2017 que aumentaria as horas de voo de 300 F-16 dos Blocos 40 a 52 e os manteria prontos para o combate até 2048.

A adição dessas modificações sem dúvida ajudará a ver mais a frota F-16 permanecer operacional e eficaz nas próximas décadas. Serve também como mais um lembrete do valor e da relevância que a plataforma F-16 continua a trazer para o arsenal da Força Aérea. Fiquem bem. Jorge Ruivo

Fonte: The  Drive













































 

A Força Aérea dos EUA (USAF) vai modernizar cerca de 608 caças F-16, constituídos pelos Blocos 40 e 50, num dos maiores esforços de modernização de sua história. As aeronaves vão passar por 22 modificações projetadas para melhorar a letalidade e garantir que o caça de quarta geração permaneça eficaz para enfrentar ameaças atuais e futuras.

As atualizações dos caças F-16, entre outras, incluem a instalação do radar AESA (Active Electronically Scanned Array) e o Link 16, um sistema de comunicação no campo de batalha, modernizar o cockpit e o computador principal da missão e converter a frota numa uma rede de dados de alta velocidade.

“Garantir que temos as modificações certas no momento certo é crucial. É preciso esforço e coordenação diária para garantir que haja progresso e comunicação com todos os programas relacionados a esse esforço em todas as bases envolvidas. Embora esse esforço seja um desafio, ser capaz de manter o F-16 na luta com a mais recente e melhor tecnologia é o fator determinante” acrescentou o 1º Tenente Andrew Elledge, coordenador do programa de modernização.

Depois de cancelar anteriormente as atualizações programadas para alocar mais fundos para os caças furtivos F-22 e F-35 nos anos anteriores, a USAF agora está a procurar aumentar a vida operacional do F-16 com este projeto de modificação em massa. A Lockheed Martin, a empresa que fabrica o F-16, já anunciou um Programa de Extensão da Vida Útil em 2017 que aumentaria as horas de voo de 300 F-16 dos Blocos 40 a 52 e os manteria prontos para o combate até 2048.

A adição dessas modificações sem dúvida ajudará a ver mais a frota F-16 permanecer operacional e eficaz nas próximas décadas. Serve também como mais um lembrete do valor e da relevância que a plataforma F-16 continua a trazer para o arsenal da Força Aérea. Fiquem bem. Jorge Ruivo

Fonte: The  Drive













































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