sábado, 17 de dezembro de 2016

Globalização da entrega de 3 F-16 à Força Aérea da Roménia - em 4 partes

1605 - Aterragem em Aviano - Parte 3

Para quem gosta de aviação e que junte a isso também o gosto pela fotografia, chegamos a um hobby que poderá ser local se fotografarmos perto de casa ou mais abrangente se nos deslocarmos a qualquer parte do globo para obter umas fotos que nos deixam realizados.


Monte Real - Parte 1 dia anterior

Monte Real Parte 1 - O dia anterior

Cada vez mais existem entusiastas espalhados pelo globo e pelas redes sociais conseguimos saber o que se passa em qualquer parte porque há sempre alguém a registar o momento e partilhá-lo. Por vezes conseguimos reunir várias partes e torna-las num todo.


Monte Real: 07:35 descolagem - Parte 2


Monte Real: 1611 na descolagem - Parte 2

Para demonstrar esta realidade posso pegar num tema desta semana e desenvolvê-lo como por exemplo a segunda fase da entrega pela Força Aérea Portuguesa de mais 3 F-16 à Força Aérea Romena e a viagem efectuada desde Monte Real até Borcea, na Roménia ou seja, juntar 4 partes distintas: 1- Dia anterior; 2- Descolagem; 3- Escala para reabastecer e 4- Chegada.


1611 Escala para reabastecer em Aviano - Parte 3

1606 A caminho da Romenia - Parte 3

Tive de me levantar bem cedo para registar a descolagem às 07:35 na Base Aérea de Monte Real. No final da manhã o meu amigo Daniele Faccioli registou a chegada à Base Aérea de Aviano para reabastecerem. Ao final do dia as fotos da Força Aérea Romena do registo da chegada dos 3 ex-FAP à sua nova casa, Base Aérea 86 de Borcea. Em casa ao final do dia deparei-me com fotos de Mircea Barac obtida no dia anterior antes desta longa viagem.


1605 Chegada a Borcea - Parte 4 (Foto RoAF)

1611 Chegada a Borcea - Parte 4 (Foto RoAF )

Fica aqui demonstrada a globalização do hobby da fotografia de aviação, que tem cada vez mais "adeptos" a exercerem das coisas que mais gostam de fazer, fotografar aviões.
Quanto a mim, depois disto fico com menos 3 F-16 para fotografar que eram os 15126 (1605), 15127 (1606) e o bilugar 15138 (1611). O meu agradecimento aos autores das fotos em especial ao Daniele Faccioli. Fiquem bem. Jorge Ruivo

































































1605 - Aterragem em Aviano - Parte 3

Para quem gosta de aviação e que junte a isso também o gosto pela fotografia, chegamos a um hobby que poderá ser local se fotografarmos perto de casa ou mais abrangente se nos deslocarmos a qualquer parte do globo para obter umas fotos que nos deixam realizados.


Monte Real - Parte 1 dia anterior

Monte Real Parte 1 - O dia anterior

Cada vez mais existem entusiastas espalhados pelo globo e pelas redes sociais conseguimos saber o que se passa em qualquer parte porque há sempre alguém a registar o momento e partilhá-lo. Por vezes conseguimos reunir várias partes e torna-las num todo.


Monte Real: 07:35 descolagem - Parte 2


Monte Real: 1611 na descolagem - Parte 2

Para demonstrar esta realidade posso pegar num tema desta semana e desenvolvê-lo como por exemplo a segunda fase da entrega pela Força Aérea Portuguesa de mais 3 F-16 à Força Aérea Romena e a viagem efectuada desde Monte Real até Borcea, na Roménia ou seja, juntar 4 partes distintas: 1- Dia anterior; 2- Descolagem; 3- Escala para reabastecer e 4- Chegada.


1611 Escala para reabastecer em Aviano - Parte 3

1606 A caminho da Romenia - Parte 3

Tive de me levantar bem cedo para registar a descolagem às 07:35 na Base Aérea de Monte Real. No final da manhã o meu amigo Daniele Faccioli registou a chegada à Base Aérea de Aviano para reabastecerem. Ao final do dia as fotos da Força Aérea Romena do registo da chegada dos 3 ex-FAP à sua nova casa, Base Aérea 86 de Borcea. Em casa ao final do dia deparei-me com fotos de Mircea Barac obtida no dia anterior antes desta longa viagem.


1605 Chegada a Borcea - Parte 4 (Foto RoAF)

1611 Chegada a Borcea - Parte 4 (Foto RoAF )

Fica aqui demonstrada a globalização do hobby da fotografia de aviação, que tem cada vez mais "adeptos" a exercerem das coisas que mais gostam de fazer, fotografar aviões.
Quanto a mim, depois disto fico com menos 3 F-16 para fotografar que eram os 15126 (1605), 15127 (1606) e o bilugar 15138 (1611). O meu agradecimento aos autores das fotos em especial ao Daniele Faccioli. Fiquem bem. Jorge Ruivo

































































quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Segunda fase - Mais 3 F-16 ex-FAP voam para a Roménia


Ainda o sol não tinha aparecido no horizonte e em Monte Real já turbinavam F-16 para iniciarem mais uma jornada com destino à sua nova "casa". Com destino à Romenia descolaram de Monte Real o 1611, 1605 e o 1606 para se juntarem aos 6 que operam na Base Aérea 86 Borcea.


Votos de bom voo até à Romenia e talvez quem sabe um dia, ainda vá reencontrar os nossos ex-15138, ex-15126 e ex-15127, que durante anos fotagrafei em Monte Real.









































































Ainda o sol não tinha aparecido no horizonte e em Monte Real já turbinavam F-16 para iniciarem mais uma jornada com destino à sua nova "casa". Com destino à Romenia descolaram de Monte Real o 1611, 1605 e o 1606 para se juntarem aos 6 que operam na Base Aérea 86 Borcea.


Votos de bom voo até à Romenia e talvez quem sabe um dia, ainda vá reencontrar os nossos ex-15138, ex-15126 e ex-15127, que durante anos fotagrafei em Monte Real.








































































terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Thunderbirds voltam à Europa


Thunderbirds... here they comming again. O próximo ano vai ficar marcado do ponto de vista aeronáutico, pelo regresso dos Thunderbirds à Europa onde vão atuar no RIAT.



Uma das mais prestigiadas e famosas patrulhas acrobáticas dos Estados Unidos está baseada em Nellis AFB, Las Vegas, Nevada e é composta por 6 F-16 usando atualmente a versão C/D Block 52 com um motor F100-PW-229.



Formados em 25 de Maio de 1953 na Base de Luke, Arizona, para serem a patrulha acrobática da Força Aérea. O primeiro jacto a fazer parte da esquadra foi o F-84G Thunderjet, em 1956 foi o ano da mudança, tornaram-se na primeira patrulha acrobática supersónica do mundo através do caça F-100C Super Sabre. e a mudaram-se fisicamente para a Base de Nellis. 



Em 1964 e em apenas 6 shows, foi utilizado o F-105B Thunderchief, mas devido a terem de se efectuar grandes alterações no avião, resultou no regresso fo F-100 Super Sabre, mas agora na versão D. 


Em 1969 foi a vez dos F-4E Phantom II fazer parte da patrulha e foi com esta aeronave que ficou a côr branca como a base da pintura dos Thunderbirds. Em 1979 com a crise do petróleo, chegou o mais económico e não menos bonito T-38 Talon, quebrando aqui a tradição da patrulha de ter no team um caça da linha da frente de combate, situação que se veio a verificar até 1981, quando aconteceu o mais terrível acidente aéreo da patrulha com o acidente dos 4 Talon. 



Só em 1983 a patrulha volta aos céus e agora com o nono avião, o moderníssimo F-16A/B Block 15, voltando também á antiga tradição de ter um caça no team. Em 1992 mudou para a versão C/D Block 32 e após 2009 com o Block 52. 


Em 2007 tive o privilégio de os ver actuar pela 1ª vez na Inglaterra durante o RIAT. Acho a demonstração bastante dinamicae ao estilo americano com um speaker bastante emotivo enquanto os F-16 e fazem um mix de passagens em formação com voos baixos dos solos quando menos esperamos.  Agora estão de volta ao RIAT para comemorar os 70 anos da USAF na Europa. 











































Thunderbirds... here they comming again. O próximo ano vai ficar marcado do ponto de vista aeronáutico, pelo regresso dos Thunderbirds à Europa onde vão atuar no RIAT.



Uma das mais prestigiadas e famosas patrulhas acrobáticas dos Estados Unidos está baseada em Nellis AFB, Las Vegas, Nevada e é composta por 6 F-16 usando atualmente a versão C/D Block 52 com um motor F100-PW-229.



Formados em 25 de Maio de 1953 na Base de Luke, Arizona, para serem a patrulha acrobática da Força Aérea. O primeiro jacto a fazer parte da esquadra foi o F-84G Thunderjet, em 1956 foi o ano da mudança, tornaram-se na primeira patrulha acrobática supersónica do mundo através do caça F-100C Super Sabre. e a mudaram-se fisicamente para a Base de Nellis. 



Em 1964 e em apenas 6 shows, foi utilizado o F-105B Thunderchief, mas devido a terem de se efectuar grandes alterações no avião, resultou no regresso fo F-100 Super Sabre, mas agora na versão D. 


Em 1969 foi a vez dos F-4E Phantom II fazer parte da patrulha e foi com esta aeronave que ficou a côr branca como a base da pintura dos Thunderbirds. Em 1979 com a crise do petróleo, chegou o mais económico e não menos bonito T-38 Talon, quebrando aqui a tradição da patrulha de ter no team um caça da linha da frente de combate, situação que se veio a verificar até 1981, quando aconteceu o mais terrível acidente aéreo da patrulha com o acidente dos 4 Talon. 



Só em 1983 a patrulha volta aos céus e agora com o nono avião, o moderníssimo F-16A/B Block 15, voltando também á antiga tradição de ter um caça no team. Em 1992 mudou para a versão C/D Block 32 e após 2009 com o Block 52. 


Em 2007 tive o privilégio de os ver actuar pela 1ª vez na Inglaterra durante o RIAT. Acho a demonstração bastante dinamicae ao estilo americano com um speaker bastante emotivo enquanto os F-16 e fazem um mix de passagens em formação com voos baixos dos solos quando menos esperamos.  Agora estão de volta ao RIAT para comemorar os 70 anos da USAF na Europa. 










































segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Esquadra 201 Falcões


A Esquadra 201 Falcões está baseada em Monte Real, opera nos dias de hoje o F-16 AM Fighting Falcon e têm como missão executar operações de defesa aérea e de ataque convencional tendo como mote "Guerra ou Paz, tanto nos faz".



Os Falcões nasceram a 4 de Fevereiro de 1958 tendo então como comandante o Maj. Moura Pinto e a primeira aeronave que operaram foi o mítico F-86 Sabre. Ao longo dos 58 anos de existência a Esquadra dos Falcões também operou o T-38 Talon e o A-7 P Corsair II.




Merecem também uma referência as missões, de Defesa Aérea, que os Falcões têm desempenhado em “Eventos de Alta Visibilidade”, como foi o caso do Euro 2004, cimeiras Ibero Americanas, cimeira da Organização Tratado Atlântico Norte (NATO), visita Papal, e outros eventos, ao mais alto nível, que se realizam em Portugal, impondo zonas de exclusão aérea, bem como a missão de Policiamento Aéreo NATO, sobre os Estados Bálticos.























































A Esquadra 201 Falcões está baseada em Monte Real, opera nos dias de hoje o F-16 AM Fighting Falcon e têm como missão executar operações de defesa aérea e de ataque convencional tendo como mote "Guerra ou Paz, tanto nos faz".



Os Falcões nasceram a 4 de Fevereiro de 1958 tendo então como comandante o Maj. Moura Pinto e a primeira aeronave que operaram foi o mítico F-86 Sabre. Ao longo dos 58 anos de existência a Esquadra dos Falcões também operou o T-38 Talon e o A-7 P Corsair II.




Merecem também uma referência as missões, de Defesa Aérea, que os Falcões têm desempenhado em “Eventos de Alta Visibilidade”, como foi o caso do Euro 2004, cimeiras Ibero Americanas, cimeira da Organização Tratado Atlântico Norte (NATO), visita Papal, e outros eventos, ao mais alto nível, que se realizam em Portugal, impondo zonas de exclusão aérea, bem como a missão de Policiamento Aéreo NATO, sobre os Estados Bálticos.






















































domingo, 11 de dezembro de 2016

Eurofighter italianos entram na corrida para a Bulgária


Caças Eurofighter italianos entram nas possíveis escolhas da Bulgária para a aquisição de novos aviões. A Bulgária está a a prepara-se para substituir os seus Mig-29 e os Eurofighter em segunda mão italianos são também hipótese.



Além da Itália, Portugal, Suécia e Estados Unidos foram abordados pela Bulgária para propostas de venda de caças para a nação da Europa Oriental. Fiquem bem. Jorge Ruivo
Fonte: Alert5




















































Caças Eurofighter italianos entram nas possíveis escolhas da Bulgária para a aquisição de novos aviões. A Bulgária está a a prepara-se para substituir os seus Mig-29 e os Eurofighter em segunda mão italianos são também hipótese.



Além da Itália, Portugal, Suécia e Estados Unidos foram abordados pela Bulgária para propostas de venda de caças para a nação da Europa Oriental. Fiquem bem. Jorge Ruivo
Fonte: Alert5



















































sábado, 10 de dezembro de 2016

F-35 Lightning II - Primeiro voo de teste foi à 10 anos


F-35 A Lightning II ou F-35 Joint Strike Fighter  é um programa que visa a produção de três aeronaves de caça multifunção, supersónicas e stealth, desenvolvidas para satisfazer as necessidades de uma transformação na nova geração de armamento.


O F-35 foi concebido como projeto de três caças de 5ª geração, CTOL F-35A JSF, STOVL F-35B JSF, CV F-35C JSF, de relativo baixo custo, para a Marinha, Força Aérea e Marines dos Estados Unidos, dado que englobar três aeronaves num mesmo projeto atenuou os elevados custos de desenvolvimento comparando os três separadamente. 


No entanto, devido aos sucessivos problemas de desenvolvimento, o objetivo de baixo custo não foi atingido. Faz precisamente 10 anos que o F-35 efetuou o seu primeiro voo de teste em Dezembro de 2006. Fiquem bem. Jorge Ruivo






























































F-35 A Lightning II ou F-35 Joint Strike Fighter  é um programa que visa a produção de três aeronaves de caça multifunção, supersónicas e stealth, desenvolvidas para satisfazer as necessidades de uma transformação na nova geração de armamento.


O F-35 foi concebido como projeto de três caças de 5ª geração, CTOL F-35A JSF, STOVL F-35B JSF, CV F-35C JSF, de relativo baixo custo, para a Marinha, Força Aérea e Marines dos Estados Unidos, dado que englobar três aeronaves num mesmo projeto atenuou os elevados custos de desenvolvimento comparando os três separadamente. 


No entanto, devido aos sucessivos problemas de desenvolvimento, o objetivo de baixo custo não foi atingido. Faz precisamente 10 anos que o F-35 efetuou o seu primeiro voo de teste em Dezembro de 2006. Fiquem bem. Jorge Ruivo





























































sábado, 3 de dezembro de 2016

F-35 inicia treino integrado com F-16


Em Outubro passado os pilotos do 56th Fighter Wing começaram a voar missões de apoio directo e integrado com F-35 Lightning II e F-16 Fighting Falcon pela primeira vez como uma componente regular no currículo de treino na Base Aérea de Luke, nos Estados Unidos.

Este treino integrado vem como parte do próximo passo no desenvolvimento de treino e tácticas para ajudar os pilotos a tornarem-se mais eficientes na realização de missões futuristas e cenários de combate envolvendo caças da quarta e quinta geração. 

Este treino cumpre dois objectivos, primeiro expor os pilotos do F-35 a cenários de combate aéreo contra aeronaves da quarta geração capazes de imitar os adversários que os pilotos enfrentarão realisticamente nos campos de batalha de hoje e segundo, para fornecer pilotos de F-35 e F-16 com experiência de realização de missões de ataque conjuntas.

Fonte e Foto: U.S. Air Force


































































Em Outubro passado os pilotos do 56th Fighter Wing começaram a voar missões de apoio directo e integrado com F-35 Lightning II e F-16 Fighting Falcon pela primeira vez como uma componente regular no currículo de treino na Base Aérea de Luke, nos Estados Unidos.

Este treino integrado vem como parte do próximo passo no desenvolvimento de treino e tácticas para ajudar os pilotos a tornarem-se mais eficientes na realização de missões futuristas e cenários de combate envolvendo caças da quarta e quinta geração. 

Este treino cumpre dois objectivos, primeiro expor os pilotos do F-35 a cenários de combate aéreo contra aeronaves da quarta geração capazes de imitar os adversários que os pilotos enfrentarão realisticamente nos campos de batalha de hoje e segundo, para fornecer pilotos de F-35 e F-16 com experiência de realização de missões de ataque conjuntas.

Fonte e Foto: U.S. Air Force

































































LTV A-7E Corsair II * Foto do dia


Depois de muitos anos a voarem por cima da minha casa, agora é com alguma nostalgia que revejo o meu arquivo de fotos e encontro o A-7 Corsair. Esta foto foi tira no dia 24 de Julho de 2009 quando a Esquadra 336 Mira "Olympus" se fez representar nas comemorações dos 50 anos da Base Aérea de Monte Real. Aqui o 160616 " Fly Low Hit Hard" iniciava a sua viagem de regresso a casa, por sinal uma pintura fantástica.














































Depois de muitos anos a voarem por cima da minha casa, agora é com alguma nostalgia que revejo o meu arquivo de fotos e encontro o A-7 Corsair. Esta foto foi tira no dia 24 de Julho de 2009 quando a Esquadra 336 Mira "Olympus" se fez representar nas comemorações dos 50 anos da Base Aérea de Monte Real. Aqui o 160616 " Fly Low Hit Hard" iniciava a sua viagem de regresso a casa, por sinal uma pintura fantástica.













































sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Primeiro F-35 para o Japão


O primeiro F-35A Lightning II para a Força Aérea do Japão (JASDF) chegou a Luke AFB, Arizona, directamente da fábrica da Lockheed Martin em Fort Worth, Texas no dia 28 de Novembro e mais três F-35 devem ser entregues até o final deste ano.


O primeiro F-35A para o Japão foi apresentado numa cerimonia de lançamento oficial no passado dia 23 de setembro de 2016. Será o primeiro de quatro F-35As montados na fábrica de Fort Worth. Os restantes 38 F-35As para a JASDF serão montados nas instalações Mitsubishi Heavy Industries (MHI) e a parte final e check out (FACO) em Nagoya, no Japão.

A FACO japonesa realizará a montagem final e o check-out de 38 aeronaves F-35 Lightning II para serem entregues à JASDF. Os primeiros quatro F-35 estão a ser construídos na fábrica de Fort Worth, Texas. A equipa da Lockheed Martin e da MHI está trabalhando em conjunto para terminar as instalações da FACO e instalar os equipamentos e ferramentas necessários para a finalização e entrega aeronaves F-35 que irão sair da linha de montagem japonesa.
Fonte: www.f35.com















































O primeiro F-35A Lightning II para a Força Aérea do Japão (JASDF) chegou a Luke AFB, Arizona, directamente da fábrica da Lockheed Martin em Fort Worth, Texas no dia 28 de Novembro e mais três F-35 devem ser entregues até o final deste ano.


O primeiro F-35A para o Japão foi apresentado numa cerimonia de lançamento oficial no passado dia 23 de setembro de 2016. Será o primeiro de quatro F-35As montados na fábrica de Fort Worth. Os restantes 38 F-35As para a JASDF serão montados nas instalações Mitsubishi Heavy Industries (MHI) e a parte final e check out (FACO) em Nagoya, no Japão.

A FACO japonesa realizará a montagem final e o check-out de 38 aeronaves F-35 Lightning II para serem entregues à JASDF. Os primeiros quatro F-35 estão a ser construídos na fábrica de Fort Worth, Texas. A equipa da Lockheed Martin e da MHI está trabalhando em conjunto para terminar as instalações da FACO e instalar os equipamentos e ferramentas necessários para a finalização e entrega aeronaves F-35 que irão sair da linha de montagem japonesa.
Fonte: www.f35.com














































quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Kuwait vai comprar 28 Super Hornets


O Kuwait revelou recentemente que irá adquirir novos Super Hornet, no entanto só irá comprar apenas 28 unidades à Boeing e que a empresa americana irá ficar com os F/A 18 Hornet a operar atualmente na Força Aérea do Kuwait, revelou um alto oficial militar.



A proposta de venda das aeronaves Super Hornet F/A-l8 E/F melhorará a capacidade do Kuwait de enfrentar ameaças de guerra atuais e futuras. O Kuwait usará a capacidade realçada para reforçar sua defesa. Fiquem bem. Jorge Ruivo


















































O Kuwait revelou recentemente que irá adquirir novos Super Hornet, no entanto só irá comprar apenas 28 unidades à Boeing e que a empresa americana irá ficar com os F/A 18 Hornet a operar atualmente na Força Aérea do Kuwait, revelou um alto oficial militar.



A proposta de venda das aeronaves Super Hornet F/A-l8 E/F melhorará a capacidade do Kuwait de enfrentar ameaças de guerra atuais e futuras. O Kuwait usará a capacidade realçada para reforçar sua defesa. Fiquem bem. Jorge Ruivo

















































domingo, 27 de novembro de 2016

A-7P Corsair II - 1981-1999


A-7P Corsair II, uma realidade que terminou para nós em 1999. Iniciou em 1981 e durante 18 anos a Força Aérea operou esta aeronave num total de 50 mas que a história nos indica que nunca chegamos a esse numero. O A7P Corsair II veio substituir os já cansados F-86F Sabre que foi a aeronave que me despertou para esta doença da aviação.



Com o lote inicial de 20 aeronaves foi formada a Esquadra 302 Falcões e mais tarde com a chegada do segundo lote de mais 30 aeronaves foi formada a Esquadra 304 Magníficos. Nesse tempo digamos que abundavam A-7P Corsair II para fotografarmos, no entanto eu hoje deparo-me com uma escassez de fotografias desta magnifica aeronave.



Nestes dias apareceram umas fotos fantásticas do A-7 em voo, em que não podia deixar de as partilhar depois de pedir a devida autorização ao seu autor Pedro de Figueiredo, a quem eu agradeço a sua amabilidade. Fiquem bem. Jorge Ruivo























































A-7P Corsair II, uma realidade que terminou para nós em 1999. Iniciou em 1981 e durante 18 anos a Força Aérea operou esta aeronave num total de 50 mas que a história nos indica que nunca chegamos a esse numero. O A7P Corsair II veio substituir os já cansados F-86F Sabre que foi a aeronave que me despertou para esta doença da aviação.



Com o lote inicial de 20 aeronaves foi formada a Esquadra 302 Falcões e mais tarde com a chegada do segundo lote de mais 30 aeronaves foi formada a Esquadra 304 Magníficos. Nesse tempo digamos que abundavam A-7P Corsair II para fotografarmos, no entanto eu hoje deparo-me com uma escassez de fotografias desta magnifica aeronave.



Nestes dias apareceram umas fotos fantásticas do A-7 em voo, em que não podia deixar de as partilhar depois de pedir a devida autorização ao seu autor Pedro de Figueiredo, a quem eu agradeço a sua amabilidade. Fiquem bem. Jorge Ruivo






















































Alpha Jetman


No passado mês de Outubro, 3 pilotos equipados com Jetpack voaram em formação com a Patruille de France, com os 8 Alphajet da Força Aérea Francesa, numa coreografia aérea sem precedentes.


Isto tudo aconteceu juntarem-se no ar a uma altitude de 1.000m e a uma velocidade de 140 nós, aproximadamente 260 km/h, pode parecer fácil pelas imagens, mas requereu muita preparação para reduzir a turbulência e a instabilidade.


As imagens são da autoria da Airborn Filmes, empresa de produção, reconhecida mundialmente pela sua experiência em cinematografia aérea.


Fonte e fotos: Airborn Films







































































No passado mês de Outubro, 3 pilotos equipados com Jetpack voaram em formação com a Patruille de France, com os 8 Alphajet da Força Aérea Francesa, numa coreografia aérea sem precedentes.


Isto tudo aconteceu juntarem-se no ar a uma altitude de 1.000m e a uma velocidade de 140 nós, aproximadamente 260 km/h, pode parecer fácil pelas imagens, mas requereu muita preparação para reduzir a turbulência e a instabilidade.


As imagens são da autoria da Airborn Filmes, empresa de produção, reconhecida mundialmente pela sua experiência em cinematografia aérea.


Fonte e fotos: Airborn Films






































































sábado, 26 de novembro de 2016

MINUSMA - Portugal de volta ao MALI


Já temos os primeiros militares de volta ao Mali e a maior parte do contingente militar partirá da Base Aérea do Montijo já no próximo domingo, referem fontes oficiais da FAP. Durante os próximos 6 meses, os nossos militares e a aeronave C-130H estarão ao serviço da ONU na missão MINUSMA.


MINUSMA (United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission in Mali)  é o nome da missão que foi criada pela Resolução 2100 do Conselho de Segurança de 25 de Abril de 2013, para apoiar os processos politicos nesse país e realizar uma serie de tarefas relacionadas à segurança. Solicitou-se à Missão que apoiasse as autoridades de transição do Mali na estabilização do país e na implementação do roteiro de transição.


Por unanimidade, adoptando a resolução 2164, de 25 de Junho de 2014, o Conselho decidiu ainda que a Missão deveria concentrar-se em tarefas, tais como:  garantir a segurança, a estabilização e a protecção dos civis; apoio ao diálogo político nacional e à reconciliação; à assistência ao restabelecimento da autoridade do Estado, à reconstrução do sector da segurança e à promoção e protecção dos direitos humanos nesse país.
O CannonTwo aproveita para endereçar votos de BOA MISSÃO 


Fotos. FAP Fontes: Força Aérea Portuguesa







































Já temos os primeiros militares de volta ao Mali e a maior parte do contingente militar partirá da Base Aérea do Montijo já no próximo domingo, referem fontes oficiais da FAP. Durante os próximos 6 meses, os nossos militares e a aeronave C-130H estarão ao serviço da ONU na missão MINUSMA.


MINUSMA (United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission in Mali)  é o nome da missão que foi criada pela Resolução 2100 do Conselho de Segurança de 25 de Abril de 2013, para apoiar os processos politicos nesse país e realizar uma serie de tarefas relacionadas à segurança. Solicitou-se à Missão que apoiasse as autoridades de transição do Mali na estabilização do país e na implementação do roteiro de transição.


Por unanimidade, adoptando a resolução 2164, de 25 de Junho de 2014, o Conselho decidiu ainda que a Missão deveria concentrar-se em tarefas, tais como:  garantir a segurança, a estabilização e a protecção dos civis; apoio ao diálogo político nacional e à reconciliação; à assistência ao restabelecimento da autoridade do Estado, à reconstrução do sector da segurança e à promoção e protecção dos direitos humanos nesse país.
O CannonTwo aproveita para endereçar votos de BOA MISSÃO 


Fotos. FAP Fontes: Força Aérea Portuguesa






































F-16 AM Fighting Falcon * Foto do dia


Carregando ainda o numero de cauda da Força Aérea Portuguesa, este F-16AM está actualmente a operar na Força Aérea da Roménia como o 1603. Esta foto foi obtida durante as comemorações do dia da Força Aérea que decorreu na Base Aérea 5 de Monte Real.

Links relacionados:
64º aniversário da Força Aérea Portuguesa


F-16AM Força Aérea da Roménia  - Primeira mostra pública




































































































Carregando ainda o numero de cauda da Força Aérea Portuguesa, este F-16AM está actualmente a operar na Força Aérea da Roménia como o 1603. Esta foto foi obtida durante as comemorações do dia da Força Aérea que decorreu na Base Aérea 5 de Monte Real.

Links relacionados:
64º aniversário da Força Aérea Portuguesa


F-16AM Força Aérea da Roménia  - Primeira mostra pública



































































































quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Canadá pretende adquirir 18 Super Hornet


O Canadá confirmou que pretende adquirir 18 caças Super Hornet da Boeing numa base provisória e lançará um concurso para a substituição dos seus CF-18 Hornet.


Esta decisão prende-se com o facto de o Canadá concluir que não consegue cumprir com os seus compromissos com a NATO com os atuais caças CF-18 Hornet. O Super Hornet seria uma solução provisória mas eficaz de cumprir com esses compromissos.

Por outro lado a Boeing referiu em comunicado que se sente honrada com o facto de poder fornecer à Royal Canadian Air Force o avião de caça multi-funcional que pode suprir as suas necessidades imediatas.

O Super Hornet é um caça bimotor, supersónico, com a capacidade de intercepção aérea e ataque ao solo. 













































O Canadá confirmou que pretende adquirir 18 caças Super Hornet da Boeing numa base provisória e lançará um concurso para a substituição dos seus CF-18 Hornet.


Esta decisão prende-se com o facto de o Canadá concluir que não consegue cumprir com os seus compromissos com a NATO com os atuais caças CF-18 Hornet. O Super Hornet seria uma solução provisória mas eficaz de cumprir com esses compromissos.

Por outro lado a Boeing referiu em comunicado que se sente honrada com o facto de poder fornecer à Royal Canadian Air Force o avião de caça multi-funcional que pode suprir as suas necessidades imediatas.

O Super Hornet é um caça bimotor, supersónico, com a capacidade de intercepção aérea e ataque ao solo. 












































quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Bombardeiros Russos interceptados por caças F-16 da Força Aérea Portuguesa


Caças da Força Aérea Portuguesa interceptam bombardeiros russos Tupolev TU-95 junto à costa portuguesa. Uma vez mais os caças de alerta F-16 a operar a partir da Base Aérea 5 de Monte Real descolam para interceptar os bombardeiros russos a voar na zona de jurisdição portuguesa.

O alerta é dado pelo Sistema de Defesa da Força Aérea quando detecta aeronaves não identificadas sem plano de voo e sem comunicações com o Controlo de Tráfego Aéreo. Os F-16 Fighting Falcon em alerta permanente, descolam de imediato para interceptar e identificar as aeronaves que estão a voar sem se identificar, ficando assim invisiveis à aviação civil, podendo colocar em risco o tráfego aéreo.

Esta é uma situação habitual, os os bombardeiros russos voam ao longo da costa da europa, originam que os caças de alerta dos países do norte da europa descolem para os interceptar e foi o que aconteceu com os caças da Força Aérea Portuguesa, que se limitaram a acompanhar os Tupolev TU-95 Bear até saírem da aerea de controlo nacional, tudo isto sem qualquer incidente. 
Fiquem bem. Jorge Ruivo














































































Caças da Força Aérea Portuguesa interceptam bombardeiros russos Tupolev TU-95 junto à costa portuguesa. Uma vez mais os caças de alerta F-16 a operar a partir da Base Aérea 5 de Monte Real descolam para interceptar os bombardeiros russos a voar na zona de jurisdição portuguesa.

O alerta é dado pelo Sistema de Defesa da Força Aérea quando detecta aeronaves não identificadas sem plano de voo e sem comunicações com o Controlo de Tráfego Aéreo. Os F-16 Fighting Falcon em alerta permanente, descolam de imediato para interceptar e identificar as aeronaves que estão a voar sem se identificar, ficando assim invisiveis à aviação civil, podendo colocar em risco o tráfego aéreo.

Esta é uma situação habitual, os os bombardeiros russos voam ao longo da costa da europa, originam que os caças de alerta dos países do norte da europa descolem para os interceptar e foi o que aconteceu com os caças da Força Aérea Portuguesa, que se limitaram a acompanhar os Tupolev TU-95 Bear até saírem da aerea de controlo nacional, tudo isto sem qualquer incidente. 
Fiquem bem. Jorge Ruivo