segunda-feira, 22 de maio de 2023

Feliz Aniversário Chipmunk - 77 anos a voar

Desenhado para suceder ao Tiger Moth, o Chipmunk voou pela primeira vez em Downsview, Toronto no dia 22 de maio de 1946. Embora o desigh tenha sido desenvolvido pela De Havilland Aircraft of Canadá Ltd, o seu principal designer foi um polaco, Wsiewolod Jakimiuk. O protótipo tinha um motor de 108 Kw (145 hp) De Havilland Gipsy Major 1C.

Em Portugal, com o objectivo de modernizar a instrução de voo a aeronáutica militar substitui os velhos Tiger Moth por 10 Chipmunks que vieram para Portugal em 1951 e em 1952 com o nascimento da FAP, os Chipmunk fazem a transição para a Força Aérea Portuguesa. Também em 1952 as OGMA começam sob licença a construção de 66 unidades em que a última saiu da linha de montagem em 13 de fevereiro de 1961.

Em 1956 os Chipmunk são transferidos para São Jacinto para a Esquadra de Pilotagem onde mantém a missão até 1989, no entanto entre estas datas alguns foram colocados em diversas Base Aéreas em Portugal para em 1989 serem transferidos para a BA1 Sintra onde foram desactivados entrando ao serviço os actuais Epsilon. Alguns foram cedidos a vários Aeroclubes e 7 foram entregues à Academia da Força Aérea com o objectivo de rebocar planadores e estes 7 foram recentemente remotorizados com motores Lycoming de 180 cv com 4 cilindros horizontais arrefecidos a ar.


Os Chipmunks mais conhecidos em Portugal são o CS-AZX, antigamente pertencente ao Cmdt J. Munkelt Gonçalves e o D-EECC ( ex-G-CHPI ) que pertence ao Cmdt José Costa. Ambas as aeronaves são presença em festivais aéreos onde nos deliciam com as suas capacidades de performance e demonstração aérea. Tive o privilégio por mais do que uma vez efetuar uns voos nestas máquinas fantásticas por Santarém e eu com este contributo pretendo também aqui os homenagear e agradecer. Muito mais haveria para dizer sobre o Chipmunk, mas vou ficar por aqui. Fiquem bem. Jorge Ruivo.


























































Desenhado para suceder ao Tiger Moth, o Chipmunk voou pela primeira vez em Downsview, Toronto no dia 22 de maio de 1946. Embora o desigh tenha sido desenvolvido pela De Havilland Aircraft of Canadá Ltd, o seu principal designer foi um polaco, Wsiewolod Jakimiuk. O protótipo tinha um motor de 108 Kw (145 hp) De Havilland Gipsy Major 1C.

Em Portugal, com o objectivo de modernizar a instrução de voo a aeronáutica militar substitui os velhos Tiger Moth por 10 Chipmunks que vieram para Portugal em 1951 e em 1952 com o nascimento da FAP, os Chipmunk fazem a transição para a Força Aérea Portuguesa. Também em 1952 as OGMA começam sob licença a construção de 66 unidades em que a última saiu da linha de montagem em 13 de fevereiro de 1961.

Em 1956 os Chipmunk são transferidos para São Jacinto para a Esquadra de Pilotagem onde mantém a missão até 1989, no entanto entre estas datas alguns foram colocados em diversas Base Aéreas em Portugal para em 1989 serem transferidos para a BA1 Sintra onde foram desactivados entrando ao serviço os actuais Epsilon. Alguns foram cedidos a vários Aeroclubes e 7 foram entregues à Academia da Força Aérea com o objectivo de rebocar planadores e estes 7 foram recentemente remotorizados com motores Lycoming de 180 cv com 4 cilindros horizontais arrefecidos a ar.


Os Chipmunks mais conhecidos em Portugal são o CS-AZX, antigamente pertencente ao Cmdt J. Munkelt Gonçalves e o D-EECC ( ex-G-CHPI ) que pertence ao Cmdt José Costa. Ambas as aeronaves são presença em festivais aéreos onde nos deliciam com as suas capacidades de performance e demonstração aérea. Tive o privilégio por mais do que uma vez efetuar uns voos nestas máquinas fantásticas por Santarém e eu com este contributo pretendo também aqui os homenagear e agradecer. Muito mais haveria para dizer sobre o Chipmunk, mas vou ficar por aqui. Fiquem bem. Jorge Ruivo.


























































domingo, 21 de maio de 2023

506 Rinocerontes - A Nova Esquadra de voo da Força Aérea Portuguesa

 


A Força Aérea tem uma nova esquadra de voo a Esquadra 506 Rinocerontes como lema "Só pode o que impossível parecia". A cerimónia de ativação da esquadra decorreu hoje na Base Aérea N.º 11, em Beja, num evento presidido pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Cartaxo Alves.

Dirigindo-se aos militares que agora compõem a Esquadra 506, o CEMFA falou com emoção de um "sonho que se concretizou", representando a Esquadra 506 um símbolo de modernidade, começo, de uma Força Aérea do futuro. A criação desta Esquadra "está assente em três pilares: sistemas e infraestruturas de última geração, pessoas altamente qualificadas e uma Força Aérea evoluída e na linha da frente", que formam um triângulo que no vértice terá "o cumprimento da missão". 

Já investido como Comandante de Esquadra, o Major Miguel Pousa destacou os desafios que se aguardam aos "Rinocerontes", "pela responsabilidade que acarreta sermos o primeiro país europeu e o segundo país no mundo a operar o KC-390.

Fonte e fotos: FAP




























 


A Força Aérea tem uma nova esquadra de voo a Esquadra 506 Rinocerontes como lema "Só pode o que impossível parecia". A cerimónia de ativação da esquadra decorreu hoje na Base Aérea N.º 11, em Beja, num evento presidido pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General João Cartaxo Alves.

Dirigindo-se aos militares que agora compõem a Esquadra 506, o CEMFA falou com emoção de um "sonho que se concretizou", representando a Esquadra 506 um símbolo de modernidade, começo, de uma Força Aérea do futuro. A criação desta Esquadra "está assente em três pilares: sistemas e infraestruturas de última geração, pessoas altamente qualificadas e uma Força Aérea evoluída e na linha da frente", que formam um triângulo que no vértice terá "o cumprimento da missão". 

Já investido como Comandante de Esquadra, o Major Miguel Pousa destacou os desafios que se aguardam aos "Rinocerontes", "pela responsabilidade que acarreta sermos o primeiro país europeu e o segundo país no mundo a operar o KC-390.

Fonte e fotos: FAP




























quinta-feira, 18 de maio de 2023

F-16 Portugueses em treino conjunto com F-22 da USAF

 

Caças F-16 portugueses que se encontram destacados na Lituânia no âmbito da missão Baltic Air Policing 2023 da NATO, efetuaram um treino conjunto com caças F-22 da Força Aérea dos Estados Unidos

O treino conjunto permitiu testar a integração e a interoperabilidade entre diferentes sistemas de armas que contribuem a segurança do flanco Leste da Aliança Atlântica.

Os caças F-22 caças de quinta geração chegaram à Base Aérea de Powidz, na Polônia em Abril passado no âmbito de uma missão da NATO projetada para aumentar a proteção contra ameaças aéreas no flanco oriental da aliança e nas regiões do Mar Báltico e do Mar Negro. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Fonte e Fotos: CEMGFA














 

Caças F-16 portugueses que se encontram destacados na Lituânia no âmbito da missão Baltic Air Policing 2023 da NATO, efetuaram um treino conjunto com caças F-22 da Força Aérea dos Estados Unidos

O treino conjunto permitiu testar a integração e a interoperabilidade entre diferentes sistemas de armas que contribuem a segurança do flanco Leste da Aliança Atlântica.

Os caças F-22 caças de quinta geração chegaram à Base Aérea de Powidz, na Polônia em Abril passado no âmbito de uma missão da NATO projetada para aumentar a proteção contra ameaças aéreas no flanco oriental da aliança e nas regiões do Mar Báltico e do Mar Negro. Fiquem bem, Jorge Ruivo

Fonte e Fotos: CEMGFA














segunda-feira, 15 de maio de 2023

Romenia retira os seus Mig-21 LanceR de operação

 

Hoje, dia 15 de maio, serão realizados os últimos voos com os caças MiG-21 LanceR pertencentes à Força Aérea Romena, que serão retirados de serviço e com o seu desmantelamento será acelerada a  transição para a operação da aeronave F-16 Fighting Falcon.

Vão decorrer cerimónias em simultâneo na 71ª Base Aérea de Câmpia Turzii e na 86ª Base Aérea de Borcea, com os Mig-21 a descolarem pela ultima vez destas bases com destino para a 95ª Base Aérea em Bacău, onde serão retiradas de serviço e onde a Base abriu as portas a todos os entusiastas e publico em geral para testemunharem em momento histórico.

Depois de 61 anos de vida operacional, o mais longo da Força Aérea Romena, o supersónico MiG-21 LanceR realiza as suas últimas missões em voo. Duas destas aeronaves permanecerão em Baza Aerian ā Boboc, um testemunho para futuros estagiários e pilotos sobre a história da aviação romena.

Os Mig-21 LanceR serão substituídos por 32 ex- RoNAF (Royal Norwegian Air Force) F-16 Fighting e a Força Aérea Romena colocará em campo três esquadras de F-16, que garantirão continuidade por um período de pelo menos 10 anos. A Romênia pretende operar os F-16 até 2030, altura em que devem ser substituídos pelo F-35. Recorde-se que a Roménia já opera 17 F-16AM/BM adquiridos recentemente à Força Aérea Portuguesa. Fiquem bem, Jorge Ruivo









































 

Hoje, dia 15 de maio, serão realizados os últimos voos com os caças MiG-21 LanceR pertencentes à Força Aérea Romena, que serão retirados de serviço e com o seu desmantelamento será acelerada a  transição para a operação da aeronave F-16 Fighting Falcon.

Vão decorrer cerimónias em simultâneo na 71ª Base Aérea de Câmpia Turzii e na 86ª Base Aérea de Borcea, com os Mig-21 a descolarem pela ultima vez destas bases com destino para a 95ª Base Aérea em Bacău, onde serão retiradas de serviço e onde a Base abriu as portas a todos os entusiastas e publico em geral para testemunharem em momento histórico.

Depois de 61 anos de vida operacional, o mais longo da Força Aérea Romena, o supersónico MiG-21 LanceR realiza as suas últimas missões em voo. Duas destas aeronaves permanecerão em Baza Aerian ā Boboc, um testemunho para futuros estagiários e pilotos sobre a história da aviação romena.

Os Mig-21 LanceR serão substituídos por 32 ex- RoNAF (Royal Norwegian Air Force) F-16 Fighting e a Força Aérea Romena colocará em campo três esquadras de F-16, que garantirão continuidade por um período de pelo menos 10 anos. A Romênia pretende operar os F-16 até 2030, altura em que devem ser substituídos pelo F-35. Recorde-se que a Roménia já opera 17 F-16AM/BM adquiridos recentemente à Força Aérea Portuguesa. Fiquem bem, Jorge Ruivo









































domingo, 14 de maio de 2023

A Esquadra 101 Roncos comemora 109 anos

 

A 14 de maio de 1914 foi criada a Escola Aeronáutica Militar e foi nesta Escola que a 2 de novembro de 1916, tendo como Chefe de Pilotos o Comandante Sacadura Cabral, que se iniciou o primeiro curso de pilotagem ministrado em Portugal. Dos dezasseis alunos que o iniciaram, foram brevetados treze, a 10 de maio de 1917.

A Esquadra 101 é a esquadra de Instrução Elementar e Básica da Força Aérea Portuguesa e como tal é a fiel depositária das tradições e conhecimentos herdados de todas as esquadras que, ao longo dos tempos e em diversos aviões, cumpriram esta nobre missão.

Reunindo toda a experiência adquirida desde 1914, a Esquadra 101 materializa a sua presente designação em 1978, fruto de uma reorganização na Força Aérea Portuguesa. Herda, na altura, os meios humanos e materiais da Esquadra 21 - Esquadra de Instrução Elementar de Pilotagem – sedeada na Base Aérea N.º 2, e equipada com aeronaves Chipmunk.

Inicia uma nova etapa em 1989, com a aquisição de 18 aeronaves de fabrico francês, o Epsilon TB-30, tendo, na mesma data, sido transferida para a Base Aérea N.º 1. Mantém-se por Sintra até 1993, altura em que é relocalizada na Base Aérea N.º 11. Regressa, novamente, em 2009, à Casa Mãe da Instrução em Portugal, a Base Aérea N.º 1, no entanto voltou a regressar a Beja no dia 1 de Julho de 2020, local onde continua a honrar o seu lema – “…Ensinando os Princípios da Arte.”.

Fonte: FAP


















































 

A 14 de maio de 1914 foi criada a Escola Aeronáutica Militar e foi nesta Escola que a 2 de novembro de 1916, tendo como Chefe de Pilotos o Comandante Sacadura Cabral, que se iniciou o primeiro curso de pilotagem ministrado em Portugal. Dos dezasseis alunos que o iniciaram, foram brevetados treze, a 10 de maio de 1917.

A Esquadra 101 é a esquadra de Instrução Elementar e Básica da Força Aérea Portuguesa e como tal é a fiel depositária das tradições e conhecimentos herdados de todas as esquadras que, ao longo dos tempos e em diversos aviões, cumpriram esta nobre missão.

Reunindo toda a experiência adquirida desde 1914, a Esquadra 101 materializa a sua presente designação em 1978, fruto de uma reorganização na Força Aérea Portuguesa. Herda, na altura, os meios humanos e materiais da Esquadra 21 - Esquadra de Instrução Elementar de Pilotagem – sedeada na Base Aérea N.º 2, e equipada com aeronaves Chipmunk.

Inicia uma nova etapa em 1989, com a aquisição de 18 aeronaves de fabrico francês, o Epsilon TB-30, tendo, na mesma data, sido transferida para a Base Aérea N.º 1. Mantém-se por Sintra até 1993, altura em que é relocalizada na Base Aérea N.º 11. Regressa, novamente, em 2009, à Casa Mãe da Instrução em Portugal, a Base Aérea N.º 1, no entanto voltou a regressar a Beja no dia 1 de Julho de 2020, local onde continua a honrar o seu lema – “…Ensinando os Princípios da Arte.”.

Fonte: FAP


















































sábado, 13 de maio de 2023

ROAR!! Livro sobre 10 anos de Tigermeet

 

Trata-se de um livro da autoria do fotógrafo Katsuhiko Tokunaga e é uma coleção de fotos de aviões com pinturas especiais presentes nos últimos exercícios Tigermeet que decorreram em diversos países pertencentes à NATO.

A capa deste livro tem o "nosso" F-16AM 15116 com a pintura Jaguar que esteve presente no Tigermeet de 2021 que se realizou em Beja.

O Tigermeet é apenas o maior exercício aéreo da NATO em que a condição para participação não é tipo de equipamento ou missão, mas sim que a esquadra tenha como símbolo um tigre ou um felino. Para além disso tem de se provar que você tem “Tiger Spirit” suficiente para ser aceite como membro oficial pela primeira vez.

Por outras palavras, o Tigermeet tem como objetivo não apenas fortalecer a cooperação militar da NATO, mas também estabelecer laços fortes que transcendam as barreiras nacionais.

As esquadras presentes no evento anual, normalmente, decoram uma das suas aeronaves com uma “pintura tigre”. Este livro de fotos é uma mostra e revela a história dos Tigermeet nos últimos 10 anos, com foco nessas coloridas aeronaves.

O autor é o conhecidíssimo Katsuhiko Tokunaga, fotógrafo aéreo nascido a 13 de janeiro de 1957 em Tóquio. Desde 1978, quando pela primeira vez efetuou fotografias ar-ar a bordo de um T-33A da Força Aérea dos EUA que se tem notabilizado pelas suas excelentes fotografias de diferentes aeronaves de diferentes países, fotografias também para fabricantes além de já ter editado diversos livros de fotografia aérea.

Vamos ficar a aguardar e levando em conta as suas anteriores publicações, será mais uma maravilha fotográfica para ao amantes da aviação militar. Fiquem bem, Jorge Ruivo



























 

Trata-se de um livro da autoria do fotógrafo Katsuhiko Tokunaga e é uma coleção de fotos de aviões com pinturas especiais presentes nos últimos exercícios Tigermeet que decorreram em diversos países pertencentes à NATO.

A capa deste livro tem o "nosso" F-16AM 15116 com a pintura Jaguar que esteve presente no Tigermeet de 2021 que se realizou em Beja.

O Tigermeet é apenas o maior exercício aéreo da NATO em que a condição para participação não é tipo de equipamento ou missão, mas sim que a esquadra tenha como símbolo um tigre ou um felino. Para além disso tem de se provar que você tem “Tiger Spirit” suficiente para ser aceite como membro oficial pela primeira vez.

Por outras palavras, o Tigermeet tem como objetivo não apenas fortalecer a cooperação militar da NATO, mas também estabelecer laços fortes que transcendam as barreiras nacionais.

As esquadras presentes no evento anual, normalmente, decoram uma das suas aeronaves com uma “pintura tigre”. Este livro de fotos é uma mostra e revela a história dos Tigermeet nos últimos 10 anos, com foco nessas coloridas aeronaves.

O autor é o conhecidíssimo Katsuhiko Tokunaga, fotógrafo aéreo nascido a 13 de janeiro de 1957 em Tóquio. Desde 1978, quando pela primeira vez efetuou fotografias ar-ar a bordo de um T-33A da Força Aérea dos EUA que se tem notabilizado pelas suas excelentes fotografias de diferentes aeronaves de diferentes países, fotografias também para fabricantes além de já ter editado diversos livros de fotografia aérea.

Vamos ficar a aguardar e levando em conta as suas anteriores publicações, será mais uma maravilha fotográfica para ao amantes da aviação militar. Fiquem bem, Jorge Ruivo



























segunda-feira, 8 de maio de 2023

AW119 Koala dos Zangões, atinge as 5.000 horas de voo

 

A esquadra 552 ZANGÕES atingiu a marca de 5.000 horas de voo com a aeronave KoalaAW119 MKII, um número alcançado em várias missões, tanto no mar como em terra, com destaque para as de Busca e Salvamento e as de apoio ao combate a incêndios.

Recorde-se que a 16 de fevereiro de 2019, chega à Força Aérea o primeiro AW119MKII “Koala”, iniciando-se desta forma a gradual substituição do ALIII. Este efetuou o seu derradeiro voo com as cores de Portugal no dia 17 de junho de 2020, totalizando mais de 300.000 horas de voo em 57 anos de operação.

Os “Zangões” iniciaram então uma nova etapa, operando atualmente um helicóptero extremamente versátil, capaz de operar em ambiente noturno com a utilização de óculos de visão noturna e cumprindo um leque bastante alargado de missões.

"...Em Perigos e Guerras Esforçados..." Parabéns Zangões. Fiquem bem, Jorge Ruivo





















 

A esquadra 552 ZANGÕES atingiu a marca de 5.000 horas de voo com a aeronave KoalaAW119 MKII, um número alcançado em várias missões, tanto no mar como em terra, com destaque para as de Busca e Salvamento e as de apoio ao combate a incêndios.

Recorde-se que a 16 de fevereiro de 2019, chega à Força Aérea o primeiro AW119MKII “Koala”, iniciando-se desta forma a gradual substituição do ALIII. Este efetuou o seu derradeiro voo com as cores de Portugal no dia 17 de junho de 2020, totalizando mais de 300.000 horas de voo em 57 anos de operação.

Os “Zangões” iniciaram então uma nova etapa, operando atualmente um helicóptero extremamente versátil, capaz de operar em ambiente noturno com a utilização de óculos de visão noturna e cumprindo um leque bastante alargado de missões.

"...Em Perigos e Guerras Esforçados..." Parabéns Zangões. Fiquem bem, Jorge Ruivo





















sábado, 6 de maio de 2023

Portugueses F-16AM já intercetaram cerca de 20 aeronaves Russas


Desde que Portugal assumiu o policiamento aéreo do Báltico como Lead Nation no passado dia 1 de Abril, os caças F-16AM da Força Aérea Portuguesa foram ativados 10 vezes para intercetar aeronaves militares em trânsito no espaço aéreo internacional ao largo da costa dos Estados Bálticos. 

Nessas missões foram intercetadas e identificadas aproximadamente 20 aeronaves russas de vários tipos, incluindo aeronaves de transporte, caças e aeronaves de recolha de informações e os procedimentos de interceção são iniciados para preservar a integridade do espaço aéreo báltico.

Os caças são ativados sempre que uma aeronave que sobrevoe o espaço aéreo internacional próximo das fronteiras da NATO não respeite as regras de tráfego aéreo, nomeadamente a apresentação da rota que pretende executar, o estabelecimento de comunicações com as entidades de controlo de tráfego aéreo e/ou o envio de um sinal de transponder.

A missão atribuída à Força Aérea Portuguesa, por um período de quatro meses, envolve aproximadamente 85 militares e quatro aeronaves F-16M nacionais, a operar a partir da Base Aérea de Siauliai, na Lituânia.

Fonte e Foto: FAP





































Desde que Portugal assumiu o policiamento aéreo do Báltico como Lead Nation no passado dia 1 de Abril, os caças F-16AM da Força Aérea Portuguesa foram ativados 10 vezes para intercetar aeronaves militares em trânsito no espaço aéreo internacional ao largo da costa dos Estados Bálticos. 

Nessas missões foram intercetadas e identificadas aproximadamente 20 aeronaves russas de vários tipos, incluindo aeronaves de transporte, caças e aeronaves de recolha de informações e os procedimentos de interceção são iniciados para preservar a integridade do espaço aéreo báltico.

Os caças são ativados sempre que uma aeronave que sobrevoe o espaço aéreo internacional próximo das fronteiras da NATO não respeite as regras de tráfego aéreo, nomeadamente a apresentação da rota que pretende executar, o estabelecimento de comunicações com as entidades de controlo de tráfego aéreo e/ou o envio de um sinal de transponder.

A missão atribuída à Força Aérea Portuguesa, por um período de quatro meses, envolve aproximadamente 85 militares e quatro aeronaves F-16M nacionais, a operar a partir da Base Aérea de Siauliai, na Lituânia.

Fonte e Foto: FAP




































quinta-feira, 4 de maio de 2023

Militares Portugueses qualificam-se no C-390

A Força Aérea tem novos militares a receberem formação teórica de C-390 desde início de abril, seis Loadmasters iniciaram qualificação teórica, juntando-se a eles, mais tarde, quatro pilotos-aviadores, seis Mecânicos Eletroaviónicos e seis Eletromecânicos. 

A qualificação teórica está a ser ministrada nas instalações da Embraer Brasil, em Sao José dos Campos, e prevê-se que fique concluída até final de maio. Recorde-se que a primeira tripulação portuguesa concluiu com sucesso o curso de qualificação em novembro de 2021.

Portugal adquiriu cinco aeronaves C-390 e um simulador no ano de 2019 e a primeira aeronave aterrou em Beja em outubro passado, estando neste momento na fase de integração dos equipamentos NATO e certificados pela Autoridade Aeronáutica Nacional, antes da entrega à Força Aérea.

Fonte e Foto: FAP





















A Força Aérea tem novos militares a receberem formação teórica de C-390 desde início de abril, seis Loadmasters iniciaram qualificação teórica, juntando-se a eles, mais tarde, quatro pilotos-aviadores, seis Mecânicos Eletroaviónicos e seis Eletromecânicos. 

A qualificação teórica está a ser ministrada nas instalações da Embraer Brasil, em Sao José dos Campos, e prevê-se que fique concluída até final de maio. Recorde-se que a primeira tripulação portuguesa concluiu com sucesso o curso de qualificação em novembro de 2021.

Portugal adquiriu cinco aeronaves C-390 e um simulador no ano de 2019 e a primeira aeronave aterrou em Beja em outubro passado, estando neste momento na fase de integração dos equipamentos NATO e certificados pela Autoridade Aeronáutica Nacional, antes da entrega à Força Aérea.

Fonte e Foto: FAP