sexta-feira, 12 de setembro de 2025

“Viper Sword 2025”: Força Aérea Portuguesa vai testar poder aéreo em Beja em vésperas do Tigermeet

 

De 15 a 19 de setembro de 2025, a Força Aérea Portuguesa promove o exercício militar Viper Sword 2025, que transformará a Base Aérea nº 11, em Beja, numa base operacional avançada, preparando-se para cenários realistas com operações noturnas e diurnas.

Missões, espaço aéreo e restrições

Para garantir um treino eficaz e seguro, várias zonas do espaço aéreo do sudoeste do país serão reservadas para uso militar, com restrições para o tráfego civil. As altitudes variam conforme a zona: desde o solo (GND) até níveis de voo elevados como FL280, e em certos sectores pode haver espaço aéreo “ilimitado” durante períodos específicos. 


Contexto histórico e edições anteriores

O Viper Sword é um exercício relativamente recente, mas que já se afirma como importante para a preparação operacional da Força Aérea Portuguesa. Nas edições anteriores:

- Em 2023, já tinham sido realizados treinos semelhantes centrados na BA5 (Monte Real), com enfoque nas operações conjuntas ar-terra, e nas equipas de controladores aéreos tácticos.
- Em 2024, o exercício ocorreu entre Leiria e Castelo Branco, com a BA5 como base operacional. O Viper Sword 2024 teve lugar de 18 a 29 de novembro.

Forças participantes em 2024

O Viper Sword 2024 envolveu:
- Plataformas aéreas nacionais: F‑16M, KC‑390, C‑130H, Falcon 50;
- Outros meios como P‑3C CUP+, Ogassa OGS 42N/VN, e helicópteros AW119 “Koala”;
- Operações em terra: equipas Tactical Air Control Party (TACP) da Força Aérea portuguesa e belga; militares dos Comandos do Exército Português; mais de 120 militares envolvidos em funções de apoio, controlo aéreo avançado e operações de solo.

O objetivo tal como referido pela FAP em 2024, deverá ser testar o treino de táticas e técnicas de aterragens de assalto, bem como a conquista de objetivos com apoio de meios aéreos de combate, capacidades combinadas (ar-terra), assaltos, transporte, tomadas de objetivo apoiadas por força aérea, entre outras missões complexas. 

Fontes: emfaais.nav.pt













 

De 15 a 19 de setembro de 2025, a Força Aérea Portuguesa promove o exercício militar Viper Sword 2025, que transformará a Base Aérea nº 11, em Beja, numa base operacional avançada, preparando-se para cenários realistas com operações noturnas e diurnas.

Missões, espaço aéreo e restrições

Para garantir um treino eficaz e seguro, várias zonas do espaço aéreo do sudoeste do país serão reservadas para uso militar, com restrições para o tráfego civil. As altitudes variam conforme a zona: desde o solo (GND) até níveis de voo elevados como FL280, e em certos sectores pode haver espaço aéreo “ilimitado” durante períodos específicos. 


Contexto histórico e edições anteriores

O Viper Sword é um exercício relativamente recente, mas que já se afirma como importante para a preparação operacional da Força Aérea Portuguesa. Nas edições anteriores:

- Em 2023, já tinham sido realizados treinos semelhantes centrados na BA5 (Monte Real), com enfoque nas operações conjuntas ar-terra, e nas equipas de controladores aéreos tácticos.
- Em 2024, o exercício ocorreu entre Leiria e Castelo Branco, com a BA5 como base operacional. O Viper Sword 2024 teve lugar de 18 a 29 de novembro.

Forças participantes em 2024

O Viper Sword 2024 envolveu:
- Plataformas aéreas nacionais: F‑16M, KC‑390, C‑130H, Falcon 50;
- Outros meios como P‑3C CUP+, Ogassa OGS 42N/VN, e helicópteros AW119 “Koala”;
- Operações em terra: equipas Tactical Air Control Party (TACP) da Força Aérea portuguesa e belga; militares dos Comandos do Exército Português; mais de 120 militares envolvidos em funções de apoio, controlo aéreo avançado e operações de solo.

O objetivo tal como referido pela FAP em 2024, deverá ser testar o treino de táticas e técnicas de aterragens de assalto, bem como a conquista de objetivos com apoio de meios aéreos de combate, capacidades combinadas (ar-terra), assaltos, transporte, tomadas de objetivo apoiadas por força aérea, entre outras missões complexas. 

Fontes: emfaais.nav.pt













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