quarta-feira, 25 de junho de 2025

A Força Aérea Portuguesa organizou e executou a operação de repatriamento de cidadãos portugueses provenientes do Médio Oriente

 


A Força Aérea Portuguesa desempenhou um papel fundamental nas operações de repatriamento de cidadãos portugueses e de outras nacionalidades do Médio Oriente, em resposta ao agravamento do conflito entre Israel e o Irão nos dias 17 e 18 de junho de 2025. Com o espaço aéreo regional afetado e a segurança em risco, o Governo português coordenou, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, uma resposta rápida e eficaz, mobilizando meios aéreos e logísticos para garantir o regresso seguro dos seus cidadãos.

Neste contexto, a Força Aérea Portuguesa foi responsável pelo transporte de portugueses e de outros europeus, em articulação com parceiros internacionais e com o apoio da Comissão Europeia. A operação envolveu o uso de aviões de transporte militar, como os C-130 e C-27 (Grécia), para deslocar cidadãos de zonas de risco para destinos seguros, nomeadamente a partir do Egito para o Chipre, antes do seu regresso final a Portugal. O processo foi complexo, exigindo deslocações terrestres em zonas de elevado risco, mas a colaboração entre serviços diplomáticos, a Força Aérea e o Governo permitiu a evacuação de centenas de pessoas, incluindo crianças e adultos de várias nacionalidades.

O repatriamento culminou com a chegada de um voo comercial ao aeródromo de Figo Maduro, em Lisboa, transportando 69 pessoas, entre as quais 48 portugueses, que tinham pedido auxílio ao Estado português para abandonar Israel. O sucesso desta operação foi destacado pelo secretário de Estado das Comunidades, Emídio Sousa, que sublinhou o desempenho exemplar das equipas envolvidas e a capacidade de resposta da Força Aérea em situações de crise internacional.

Esta intervenção reforça o compromisso de Portugal com a proteção dos seus cidadãos no estrangeiro e demonstra a importância da Força Aérea Portuguesa em missões de natureza humanitária e de apoio à comunidade nacional em cenários de conflito.

Fonte e Fotos: FAP



















 


A Força Aérea Portuguesa desempenhou um papel fundamental nas operações de repatriamento de cidadãos portugueses e de outras nacionalidades do Médio Oriente, em resposta ao agravamento do conflito entre Israel e o Irão nos dias 17 e 18 de junho de 2025. Com o espaço aéreo regional afetado e a segurança em risco, o Governo português coordenou, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, uma resposta rápida e eficaz, mobilizando meios aéreos e logísticos para garantir o regresso seguro dos seus cidadãos.

Neste contexto, a Força Aérea Portuguesa foi responsável pelo transporte de portugueses e de outros europeus, em articulação com parceiros internacionais e com o apoio da Comissão Europeia. A operação envolveu o uso de aviões de transporte militar, como os C-130 e C-27 (Grécia), para deslocar cidadãos de zonas de risco para destinos seguros, nomeadamente a partir do Egito para o Chipre, antes do seu regresso final a Portugal. O processo foi complexo, exigindo deslocações terrestres em zonas de elevado risco, mas a colaboração entre serviços diplomáticos, a Força Aérea e o Governo permitiu a evacuação de centenas de pessoas, incluindo crianças e adultos de várias nacionalidades.

O repatriamento culminou com a chegada de um voo comercial ao aeródromo de Figo Maduro, em Lisboa, transportando 69 pessoas, entre as quais 48 portugueses, que tinham pedido auxílio ao Estado português para abandonar Israel. O sucesso desta operação foi destacado pelo secretário de Estado das Comunidades, Emídio Sousa, que sublinhou o desempenho exemplar das equipas envolvidas e a capacidade de resposta da Força Aérea em situações de crise internacional.

Esta intervenção reforça o compromisso de Portugal com a proteção dos seus cidadãos no estrangeiro e demonstra a importância da Força Aérea Portuguesa em missões de natureza humanitária e de apoio à comunidade nacional em cenários de conflito.

Fonte e Fotos: FAP



















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