terça-feira, 25 de novembro de 2025

Esquadra 301 – Jaguares: 57 anos de excelência operacional

 

A Esquadra 301 – “Jaguares” celebra hoje 57 anos de existência, marcados por dedicação, profissionalismo e uma forte identidade operacional dentro da Força Aérea Portuguesa. Criada em novembro de 1968, a Esquadra nasceu com a missão de assegurar capacidades de ataque e apoio aéreo tático, então com o lendário Fiat G.91. Desde então, evoluiu, modernizou-se e tornou-se uma referência na aviação de combate nacional.

Ao longo das décadas, os Jaguares têm operado diversas plataformas, destacando-se a transição para o Alpha Jet, onde consolidaram a sua reputação como unidade ágil, precisa e altamente treinada. Com a chegada do F-16 Fighting Falcon, a Esquadra 301 entrou numa nova era tecnológica, assumindo hoje um papel fundamental nas missões de Defesa Aérea, Interceção, Apoio Aéreo Próximo, Air Policing e operações multinacionais no âmbito da NATO.

A operar desde a Base Aérea nº 5, em Monte Real, os Jaguares distinguem-se pela sua postura de excelência, disciplina e espírito de corpo. O lema “ De nada a Forte Gente se Temia” reflete o compromisso da Esquadra com a prontidão operacional e com a defesa do espaço aéreo nacional, mantendo-se sempre preparada para responder a qualquer desafio, seja em território nacional ou em missões internacionais.

Ao celebrar estes 57 anos, homenageiam-se também todos os militares, do passado e do presente, que contribuíram para o prestígio da Esquadra. A história dos Jaguares continua a escrever-se todos os dias, impulsionada por inovação, rigor e uma cultura operacional que coloca a Esquadra 301 entre as unidades de referência da Força Aérea.

Parabéns aos Jaguares pelos seus 57 anos de serviço à Pátria.






































 

A Esquadra 301 – “Jaguares” celebra hoje 57 anos de existência, marcados por dedicação, profissionalismo e uma forte identidade operacional dentro da Força Aérea Portuguesa. Criada em novembro de 1968, a Esquadra nasceu com a missão de assegurar capacidades de ataque e apoio aéreo tático, então com o lendário Fiat G.91. Desde então, evoluiu, modernizou-se e tornou-se uma referência na aviação de combate nacional.

Ao longo das décadas, os Jaguares têm operado diversas plataformas, destacando-se a transição para o Alpha Jet, onde consolidaram a sua reputação como unidade ágil, precisa e altamente treinada. Com a chegada do F-16 Fighting Falcon, a Esquadra 301 entrou numa nova era tecnológica, assumindo hoje um papel fundamental nas missões de Defesa Aérea, Interceção, Apoio Aéreo Próximo, Air Policing e operações multinacionais no âmbito da NATO.

A operar desde a Base Aérea nº 5, em Monte Real, os Jaguares distinguem-se pela sua postura de excelência, disciplina e espírito de corpo. O lema “ De nada a Forte Gente se Temia” reflete o compromisso da Esquadra com a prontidão operacional e com a defesa do espaço aéreo nacional, mantendo-se sempre preparada para responder a qualquer desafio, seja em território nacional ou em missões internacionais.

Ao celebrar estes 57 anos, homenageiam-se também todos os militares, do passado e do presente, que contribuíram para o prestígio da Esquadra. A história dos Jaguares continua a escrever-se todos os dias, impulsionada por inovação, rigor e uma cultura operacional que coloca a Esquadra 301 entre as unidades de referência da Força Aérea.

Parabéns aos Jaguares pelos seus 57 anos de serviço à Pátria.






































segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Reativação da Esquadra 551: Dois Anos de Voo e Excelência

 


A Esquadra 551 “Panteras” celebra hoje 2 anos desde a sua reativação, marcando um momento importante na história recente da Força Aérea Portuguesa. A sua missão centra-se no combate a incêndios rurais e na mobilidade aérea, operando helicópteros UH‑60 Black Hawk, que constituem atualmente o seu principal meio operacional. Historicamente, a Esquadra 551 foi criada em 1978, sucedendo à Esquadra de Helitransporte e Ligação com Alouette III, e destacou-se nas missões de transporte e salvamento, vigilância marítima e apoio a operações de emergência. Após ter sido desativada na década de 1980, foi reativada a 24 de novembro de 2023, passando a operar na Base Aérea n.º 8, em Ovar, com uma nova configuração adaptada às necessidades modernas da Força Aérea.

Inicialmente, a Força Aérea adquiriu seis UH‑60A Black Hawk para equipar a Esquadra, mas em setembro de 2024 foi assinado um novo contrato para três unidades adicionais, elevando a frota para nove helicópteros. Em outubro de 2025, chegou o primeiro UH‑60L, uma versão modernizada com novos motores, caixa de transmissão reforçada, maior carga útil e radar meteorológico, aumentando ainda mais a capacidade operacional da Esquadra. Até agora, cinco helicópteros UH‑60 já foram entregues à Esquadra 551, permitindo a realização de operações complexas de transporte, combate a incêndios e projeção de forças.

O regresso das “Panteras” simboliza a preservação de uma identidade histórica que liga o presente ao passado da Força Aérea, reforçando a capacidade nacional de resposta a emergências e operações críticas. O emblema da Esquadra apresenta uma pantera rugindo, ladeada por chamas, refletindo a sua missão de domar o fogo, e o lema «Torna sereno e claro o ar escuro», retirado de Os Lusíadas, reforça o espírito de clareza, coragem e domínio em situações de perigo. Nestes dois anos desde a reativação, a Esquadra 551 demonstrou profissionalismo, capacidade técnica e dedicação à missão, preparando-se para atingir a plena operacionalidade nos próximos anos. Parabéns, Esquadra 551, que continuem a proteger o país com garra, competência e coragem.







































 


A Esquadra 551 “Panteras” celebra hoje 2 anos desde a sua reativação, marcando um momento importante na história recente da Força Aérea Portuguesa. A sua missão centra-se no combate a incêndios rurais e na mobilidade aérea, operando helicópteros UH‑60 Black Hawk, que constituem atualmente o seu principal meio operacional. Historicamente, a Esquadra 551 foi criada em 1978, sucedendo à Esquadra de Helitransporte e Ligação com Alouette III, e destacou-se nas missões de transporte e salvamento, vigilância marítima e apoio a operações de emergência. Após ter sido desativada na década de 1980, foi reativada a 24 de novembro de 2023, passando a operar na Base Aérea n.º 8, em Ovar, com uma nova configuração adaptada às necessidades modernas da Força Aérea.

Inicialmente, a Força Aérea adquiriu seis UH‑60A Black Hawk para equipar a Esquadra, mas em setembro de 2024 foi assinado um novo contrato para três unidades adicionais, elevando a frota para nove helicópteros. Em outubro de 2025, chegou o primeiro UH‑60L, uma versão modernizada com novos motores, caixa de transmissão reforçada, maior carga útil e radar meteorológico, aumentando ainda mais a capacidade operacional da Esquadra. Até agora, cinco helicópteros UH‑60 já foram entregues à Esquadra 551, permitindo a realização de operações complexas de transporte, combate a incêndios e projeção de forças.

O regresso das “Panteras” simboliza a preservação de uma identidade histórica que liga o presente ao passado da Força Aérea, reforçando a capacidade nacional de resposta a emergências e operações críticas. O emblema da Esquadra apresenta uma pantera rugindo, ladeada por chamas, refletindo a sua missão de domar o fogo, e o lema «Torna sereno e claro o ar escuro», retirado de Os Lusíadas, reforça o espírito de clareza, coragem e domínio em situações de perigo. Nestes dois anos desde a reativação, a Esquadra 551 demonstrou profissionalismo, capacidade técnica e dedicação à missão, preparando-se para atingir a plena operacionalidade nos próximos anos. Parabéns, Esquadra 551, que continuem a proteger o país com garra, competência e coragem.







































Esquadra 552 “Zangões” — 47 anos de serviço, coragem e dedicação

 

A Esquadra 552 “Zangões” celebra hoje 47 anos de dedicação à missão helicóptero na Força Aérea Portuguesa. Ao longo de quase meio século, esta unidade consolidou uma herança única, moldada por aeronaves icónicas, operações exigentes e gerações de militares que fizeram da palavra “serviço” a sua essência.

No centro dessa história está o Sud Aviation Alouette III, o helicóptero que se tornou um verdadeiro marco histórico da FAP e símbolo indissociável dos “Zangões”. Foi nele que se formaram inúmeras gerações de pilotos e tripulantes de helicóptero, sendo utilizado em treino avançado, evacuações médicas, busca e salvamento, apoio a forças terrestres e missões humanitárias. O Alouette III não foi apenas uma aeronave: foi uma escola, um laboratório de operações e um elemento cultural dentro da Força Aérea. A Esquadra 552 tornou-se a guardiã desse legado, transportando para o presente os valores e tradições associados a esta plataforma mítica.

A história da unidade ficou marcada por momentos determinantes. Foi a 24 de novembro de 1978 que a Esquadra 33 passou a ostentar a designação Esquadra 552, símbolo da evolução da missão helicóptero no seio da FAP. A 30 de setembro de 1986, a Esquadra recebeu os helicópteros da então extinta Esq. 551, reforçando capacidades e know-how operacional. Em 1993, absorveu ainda a Esq. 111, tornando-se a legítima herdeira das tradições e experiência acumulada por todas as unidades que, desde os primórdios, operaram o lendário AL III na Força Aérea. Esta herança continua a ser honrada diariamente, com a responsabilidade que lhe está associada.

Um dos capítulos mais emblemáticos dessa herança é a criação dos Rotores de Portugal, a famosa esquadrilha acrobática da Força Aérea, que utilizava precisamente o Alouette III. Única na Europa na sua tipologia, esta formação demonstrava de forma espetacular a destreza dos pilotos e as excecionais capacidades manobráveis da aeronave. Os Rotores de Portugal tornaram-se um símbolo de excelência, disciplina e espírito de equipa, levando o nome da Esquadra e do país a eventos aéreos nacionais e internacionais, onde deixaram uma marca inesquecível.

Hoje, a Esquadra 552 mantém viva essa tradição com uma nova geração de aeronaves: o Leonardo AW119 MkII Koala. Ágil, moderno e versátil, o Koala assegura atualmente as missões de instrução e diferentes tipos de operações, garantindo que os futuros pilotos de helicóptero da FAP continuam a ser preparados ao mais alto nível. Apesar da modernização, o espírito da Esquadra permanece o mesmo: rigor, dedicação e prontidão para responder em todo o território nacional.

Nesta celebração dos 47 anos dos “Zangões”, homenageia-se não apenas a história, mas também todos os militares, passados e presentes, que deram vida à missão. O passado é motivo de orgulho, o presente é de competência, e o futuro continua a erguer-se sobre as asas de quem vive para voar e servir.

Parabéns, Esquadra 552 — que continuem a honrar o vosso lema «…Em perigos e guerras esforçados…» e a voar sempre mais alto.























 

A Esquadra 552 “Zangões” celebra hoje 47 anos de dedicação à missão helicóptero na Força Aérea Portuguesa. Ao longo de quase meio século, esta unidade consolidou uma herança única, moldada por aeronaves icónicas, operações exigentes e gerações de militares que fizeram da palavra “serviço” a sua essência.

No centro dessa história está o Sud Aviation Alouette III, o helicóptero que se tornou um verdadeiro marco histórico da FAP e símbolo indissociável dos “Zangões”. Foi nele que se formaram inúmeras gerações de pilotos e tripulantes de helicóptero, sendo utilizado em treino avançado, evacuações médicas, busca e salvamento, apoio a forças terrestres e missões humanitárias. O Alouette III não foi apenas uma aeronave: foi uma escola, um laboratório de operações e um elemento cultural dentro da Força Aérea. A Esquadra 552 tornou-se a guardiã desse legado, transportando para o presente os valores e tradições associados a esta plataforma mítica.

A história da unidade ficou marcada por momentos determinantes. Foi a 24 de novembro de 1978 que a Esquadra 33 passou a ostentar a designação Esquadra 552, símbolo da evolução da missão helicóptero no seio da FAP. A 30 de setembro de 1986, a Esquadra recebeu os helicópteros da então extinta Esq. 551, reforçando capacidades e know-how operacional. Em 1993, absorveu ainda a Esq. 111, tornando-se a legítima herdeira das tradições e experiência acumulada por todas as unidades que, desde os primórdios, operaram o lendário AL III na Força Aérea. Esta herança continua a ser honrada diariamente, com a responsabilidade que lhe está associada.

Um dos capítulos mais emblemáticos dessa herança é a criação dos Rotores de Portugal, a famosa esquadrilha acrobática da Força Aérea, que utilizava precisamente o Alouette III. Única na Europa na sua tipologia, esta formação demonstrava de forma espetacular a destreza dos pilotos e as excecionais capacidades manobráveis da aeronave. Os Rotores de Portugal tornaram-se um símbolo de excelência, disciplina e espírito de equipa, levando o nome da Esquadra e do país a eventos aéreos nacionais e internacionais, onde deixaram uma marca inesquecível.

Hoje, a Esquadra 552 mantém viva essa tradição com uma nova geração de aeronaves: o Leonardo AW119 MkII Koala. Ágil, moderno e versátil, o Koala assegura atualmente as missões de instrução e diferentes tipos de operações, garantindo que os futuros pilotos de helicóptero da FAP continuam a ser preparados ao mais alto nível. Apesar da modernização, o espírito da Esquadra permanece o mesmo: rigor, dedicação e prontidão para responder em todo o território nacional.

Nesta celebração dos 47 anos dos “Zangões”, homenageia-se não apenas a história, mas também todos os militares, passados e presentes, que deram vida à missão. O passado é motivo de orgulho, o presente é de competência, e o futuro continua a erguer-se sobre as asas de quem vive para voar e servir.

Parabéns, Esquadra 552 — que continuem a honrar o vosso lema «…Em perigos e guerras esforçados…» e a voar sempre mais alto.























segunda-feira, 17 de novembro de 2025

Harpias da Força Aérea Portuguesa — 4 Anos de Vigilância e Inovação


A Esquadra 991 – “Harpias” da Força Aérea Portuguesa celebra, neste dia 17 de novembro de 2025, o seu quarto aniversário desde a sua criação em 2021. Trata-se da primeira unidade aérea da FAP inteiramente dedicada à operação de Sistemas Aéreos Não Tripulados (SANT), concebida para executar missões de vigilância, reconhecimento e apoio à proteção civil e militar. Instalados no Centro de Formação Militar e Técnico da Força Aérea, na Ota, os Harpias nasceram a partir do conhecimento acumulado por um núcleo pré-existente, composto por militares formados no CIAFA, que já operavam sistemas OGASSA OGS 42N/VN antes da criação formal da esquadra.

A missão da 991 centra-se principalmente em operações de intelligence, surveillance e reconnaissance (ISR), com especial enfoque na vigilância terrestre e marítima, no apoio a operações de combate a incêndios rurais e na proteção de pessoas e bens através da monitorização ambiental, fiscalização de zonas protegidas e apoio ao ordenamento territorial. Ao longo destes quatro anos, a esquadra tem participado em exercícios nacionais e internacionais, destacando-se no Real Thaw 2023, onde realizou missões de reconhecimento, dynamic targeting e recuperação pessoal, evidenciando a capacidade de integração dos SANT em contextos militares complexos.

Entre as suas realizações mais significativas, destaca-se o primeiro voo entre o continente e a Madeira, realizado em outubro de 2022, quando um UAV partiu de Beja até Porto Santo, cobrindo cerca de 940 km. Esta operação permitiu testar a autonomia do sistema, a robustez das comunicações a longa distância e a eficácia do controlo remoto, demonstrando a capacidade da esquadra de atuar em cenários estratégicos de larga escala. O emblema da unidade, com a figura mitológica da harpia, simboliza a vigilância e a abrangência das operações sobre terra e mar, enquanto o lema “Distinto olhar… sobre a terra e sobre o mar” reflete de forma clara a missão da esquadra de monitorizar e proteger o território nacional.

Nestes quatro anos, a Esquadra 991 “Harpias” consolidou-se como uma força inovadora dentro da Força Aérea Portuguesa, combinando tecnologia de ponta e capacidade operacional, e demonstrou que os sistemas não tripulados são agora instrumentos estratégicos essenciais. A sua evolução aponta para um futuro em que a unidade continuará a desempenhar um papel central na vigilância, na proteção civil e na defesa nacional, adaptando-se às exigências de um espaço aéreo cada vez mais complexo e tecnológico.






























A Esquadra 991 – “Harpias” da Força Aérea Portuguesa celebra, neste dia 17 de novembro de 2025, o seu quarto aniversário desde a sua criação em 2021. Trata-se da primeira unidade aérea da FAP inteiramente dedicada à operação de Sistemas Aéreos Não Tripulados (SANT), concebida para executar missões de vigilância, reconhecimento e apoio à proteção civil e militar. Instalados no Centro de Formação Militar e Técnico da Força Aérea, na Ota, os Harpias nasceram a partir do conhecimento acumulado por um núcleo pré-existente, composto por militares formados no CIAFA, que já operavam sistemas OGASSA OGS 42N/VN antes da criação formal da esquadra.

A missão da 991 centra-se principalmente em operações de intelligence, surveillance e reconnaissance (ISR), com especial enfoque na vigilância terrestre e marítima, no apoio a operações de combate a incêndios rurais e na proteção de pessoas e bens através da monitorização ambiental, fiscalização de zonas protegidas e apoio ao ordenamento territorial. Ao longo destes quatro anos, a esquadra tem participado em exercícios nacionais e internacionais, destacando-se no Real Thaw 2023, onde realizou missões de reconhecimento, dynamic targeting e recuperação pessoal, evidenciando a capacidade de integração dos SANT em contextos militares complexos.

Entre as suas realizações mais significativas, destaca-se o primeiro voo entre o continente e a Madeira, realizado em outubro de 2022, quando um UAV partiu de Beja até Porto Santo, cobrindo cerca de 940 km. Esta operação permitiu testar a autonomia do sistema, a robustez das comunicações a longa distância e a eficácia do controlo remoto, demonstrando a capacidade da esquadra de atuar em cenários estratégicos de larga escala. O emblema da unidade, com a figura mitológica da harpia, simboliza a vigilância e a abrangência das operações sobre terra e mar, enquanto o lema “Distinto olhar… sobre a terra e sobre o mar” reflete de forma clara a missão da esquadra de monitorizar e proteger o território nacional.

Nestes quatro anos, a Esquadra 991 “Harpias” consolidou-se como uma força inovadora dentro da Força Aérea Portuguesa, combinando tecnologia de ponta e capacidade operacional, e demonstrou que os sistemas não tripulados são agora instrumentos estratégicos essenciais. A sua evolução aponta para um futuro em que a unidade continuará a desempenhar um papel central na vigilância, na proteção civil e na defesa nacional, adaptando-se às exigências de um espaço aéreo cada vez mais complexo e tecnológico.





























Night Block Training - Destacamento da Força Aérea Belga em Monte Real

 


A Força Aérea Belga esteve destacada na Base Aérea Nº 5 de Monte Real para a realização do exercício Night Block Training, uma atividade operacional focada no aperfeiçoamento de missões noturnas em cenários de elevada complexidade. O destacamento foi composto por aeronaves F-16A/BM, pertencentes às esquadras OCU, 349 e 31, todas baseadas em Kleine-Brogel. Este treino intensivo em Portugal oferece condições que o espaço aéreo belga não permite replicar, devido às suas limitações de dimensão, tráfego e restrições operacionais. Em Monte Real, as equipas belgas beneficiam de um espaço aéreo vasto e flexível, incluindo áreas sobre o oceano, ideal para exercícios táticos avançados.


Durante o Night Block Training, os pilotos realizam missões noturnas exigentes, que incluem combate aéreo, navegação tática e gestão de sistemas de bordo em ambientes de visibilidade reduzida. Cada missão resulta de um planeamento rigoroso levado a cabo pelos mission planners belgas, que definem trajetórias, objetivos e dados técnicos posteriormente carregados nos sistemas dos F-16A/BM. Este trabalho minucioso garante a execução segura e eficaz das operações, num treino cujo ritmo é particularmente intenso, estendendo-se desde a madrugada até ao final da noite e replicando de forma realista as exigências operacionais contemporâneas.

A presença das três esquadras reforça igualmente a cooperação entre Portugal e a Bélgica. Em Monte Real, pilotos, técnicos e planeadores belgas trabalham lado a lado com a Força Aérea Portuguesa, promovendo a troca de conhecimentos e a harmonização de procedimentos entre dois aliados da NATO. Esta proximidade cria um ambiente de aprendizagem conjunta que aumenta significativamente a interoperabilidade e a coesão operacional, transformando o destacamento numa verdadeira “grande esquadra combinada”.

Este exercício assume especial relevância no contexto atual da Força Aérea Belga, que se encontra em pleno processo de substituição dos seus F-16AM/BM pelo novo F-35A. À medida que os Lightning II entram ao serviço, a frota de F-16 está a aproximar-se do final da sua vida operacional. Por essa razão, o destacamento em Monte Real poderá vir a ser um dos últimos realizados com estas aeronaves, conferindo ao exercício um caráter simbólico: trata-se não apenas de treino avançado, mas também de uma das derradeiras oportunidades para as esquadras belgas operarem os seus veteranos F-16 em missões de elevada intensidade fora do país.

A escolha de Monte Real confirma a importância estratégica da base enquanto polo europeu de treino avançado, demonstrando a sua capacidade de acolher operações noturnas complexas e de proporcionar condições únicas para exercícios de alta intensidade. Para a Força Aérea Belga, o Night Block Training representa um contributo essencial para a preparação das suas tripulações; para Portugal, reforça a confiança dos aliados e consolida o papel da Força Aérea Portuguesa no panorama da defesa aérea europeia.

Fonte e Fotos: mil.be












 


A Força Aérea Belga esteve destacada na Base Aérea Nº 5 de Monte Real para a realização do exercício Night Block Training, uma atividade operacional focada no aperfeiçoamento de missões noturnas em cenários de elevada complexidade. O destacamento foi composto por aeronaves F-16A/BM, pertencentes às esquadras OCU, 349 e 31, todas baseadas em Kleine-Brogel. Este treino intensivo em Portugal oferece condições que o espaço aéreo belga não permite replicar, devido às suas limitações de dimensão, tráfego e restrições operacionais. Em Monte Real, as equipas belgas beneficiam de um espaço aéreo vasto e flexível, incluindo áreas sobre o oceano, ideal para exercícios táticos avançados.


Durante o Night Block Training, os pilotos realizam missões noturnas exigentes, que incluem combate aéreo, navegação tática e gestão de sistemas de bordo em ambientes de visibilidade reduzida. Cada missão resulta de um planeamento rigoroso levado a cabo pelos mission planners belgas, que definem trajetórias, objetivos e dados técnicos posteriormente carregados nos sistemas dos F-16A/BM. Este trabalho minucioso garante a execução segura e eficaz das operações, num treino cujo ritmo é particularmente intenso, estendendo-se desde a madrugada até ao final da noite e replicando de forma realista as exigências operacionais contemporâneas.

A presença das três esquadras reforça igualmente a cooperação entre Portugal e a Bélgica. Em Monte Real, pilotos, técnicos e planeadores belgas trabalham lado a lado com a Força Aérea Portuguesa, promovendo a troca de conhecimentos e a harmonização de procedimentos entre dois aliados da NATO. Esta proximidade cria um ambiente de aprendizagem conjunta que aumenta significativamente a interoperabilidade e a coesão operacional, transformando o destacamento numa verdadeira “grande esquadra combinada”.

Este exercício assume especial relevância no contexto atual da Força Aérea Belga, que se encontra em pleno processo de substituição dos seus F-16AM/BM pelo novo F-35A. À medida que os Lightning II entram ao serviço, a frota de F-16 está a aproximar-se do final da sua vida operacional. Por essa razão, o destacamento em Monte Real poderá vir a ser um dos últimos realizados com estas aeronaves, conferindo ao exercício um caráter simbólico: trata-se não apenas de treino avançado, mas também de uma das derradeiras oportunidades para as esquadras belgas operarem os seus veteranos F-16 em missões de elevada intensidade fora do país.

A escolha de Monte Real confirma a importância estratégica da base enquanto polo europeu de treino avançado, demonstrando a sua capacidade de acolher operações noturnas complexas e de proporcionar condições únicas para exercícios de alta intensidade. Para a Força Aérea Belga, o Night Block Training representa um contributo essencial para a preparação das suas tripulações; para Portugal, reforça a confiança dos aliados e consolida o papel da Força Aérea Portuguesa no panorama da defesa aérea europeia.

Fonte e Fotos: mil.be












sábado, 8 de novembro de 2025

Mais dois A-29N Super Tucano em deslocação rumo a Portugal

 


Duas aeronaves A‑29N Super Tucano da Embraer, com registos provisórios PT‑CUS e PT‑CYU, estão a caminho de Portugal para integrar a Força Aérea Portuguesa (FAP), no âmbito do contrato para aquisição de 12 unidades desta tipologia.

As aeronaves cumpriram várias escalas na travessia desde o Brasil — incluindo Recife e Fernando de Noronha — e passaram por Cabo Verde antes de chegarem às Ilhas Canárias. Estão atualmente no Aeroporto de Gran Canaria (Las Palmas) e realizarão a etapa final até à Base Aérea / instalações da OGMA em Alverca, onde será iniciada a integração operacional e adaptação dos sistemas segundo os padrões OTAN.

Durante a travessia transatlântica, os Super Tucano são acompanhados por um P‑3C CUP Orion da FAP, matrícula 14807, que presta apoio logístico e de navegação durante o voo.

Trata-se de um voo ferry civil da Embraer, uma vez que as aeronaves ainda não foram formalmente entregues à FAP. Para esta última etapa, o acompanhamento aéreo pode variar conforme coordenações com o controlo aéreo e autoridades aeroportuárias.

A versão A‑29N, concebida especificamente para cumprir os requisitos da NATO, está equipada com sistemas de comunicação criptografados, aviônicos de última geração e capacidade para empregar armamento de precisão. 

A chegada destas aeronaves marca um passo importante na modernização da frota da FAP, reforçando a capacidade de treino avançado e ataque leve com aeronaves adaptadas aos padrões internacionais e às exigências operacionais da NATO.

O meu agradecimento ao António Rodriguez pela cedência da foto com os dois A-29N estacionados no Aeroporto da Gran Canaria. Fiquem bem Jorge Ruivo










 


Duas aeronaves A‑29N Super Tucano da Embraer, com registos provisórios PT‑CUS e PT‑CYU, estão a caminho de Portugal para integrar a Força Aérea Portuguesa (FAP), no âmbito do contrato para aquisição de 12 unidades desta tipologia.

As aeronaves cumpriram várias escalas na travessia desde o Brasil — incluindo Recife e Fernando de Noronha — e passaram por Cabo Verde antes de chegarem às Ilhas Canárias. Estão atualmente no Aeroporto de Gran Canaria (Las Palmas) e realizarão a etapa final até à Base Aérea / instalações da OGMA em Alverca, onde será iniciada a integração operacional e adaptação dos sistemas segundo os padrões OTAN.

Durante a travessia transatlântica, os Super Tucano são acompanhados por um P‑3C CUP Orion da FAP, matrícula 14807, que presta apoio logístico e de navegação durante o voo.

Trata-se de um voo ferry civil da Embraer, uma vez que as aeronaves ainda não foram formalmente entregues à FAP. Para esta última etapa, o acompanhamento aéreo pode variar conforme coordenações com o controlo aéreo e autoridades aeroportuárias.

A versão A‑29N, concebida especificamente para cumprir os requisitos da NATO, está equipada com sistemas de comunicação criptografados, aviônicos de última geração e capacidade para empregar armamento de precisão. 

A chegada destas aeronaves marca um passo importante na modernização da frota da FAP, reforçando a capacidade de treino avançado e ataque leve com aeronaves adaptadas aos padrões internacionais e às exigências operacionais da NATO.

O meu agradecimento ao António Rodriguez pela cedência da foto com os dois A-29N estacionados no Aeroporto da Gran Canaria. Fiquem bem Jorge Ruivo










quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Portugal aproxima-se do caça europeu de nova geração - Eurofighter Typhoon

 

Portugal poderá vir a dar um passo decisivo na modernização da sua aviação de combate. A assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) entre a Airbus Defence & Space e o AED Cluster Portugal marca o início de uma possível cooperação industrial ligada ao Eurofighter Typhoon Tranche 4, o caça europeu mais avançado da atualidade. O entendimento surge no contexto da futura substituição dos F-16 MLU da Força Aérea Portuguesa, em operação há mais de três décadas.

Desenvolvido por um consórcio que reúne Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha, o Eurofighter Typhoon é hoje a espinha dorsal da defesa aérea europeia. A nova Tranche 4 eleva o padrão tecnológico da plataforma, com melhorias profundas em radar, aviônica, guerra eletrónica e conectividade.

O avião é impulsionado por dois motores Eurojet EJ200, com empuxo total de 180 kN, permitindo atingir velocidades superiores a Mach 2 e manobras extremas. A fuselagem, construída com materiais compósitos, garante leveza e robustez. O radar AESA Captor-E oferece um campo de visão de mais de 200 graus e capacidade para rastrear múltiplos alvos, assegurando superioridade situacional.

O cockpit incorpora tecnologia de ponta: Large Area Display, comandos HOTAS e integração por voz. O sistema DASS (Defensive Aids Sub-System) combina sensores e contramedidas automáticas, reforçando a proteção do piloto em ambientes de alta ameaça.

O Typhoon é um verdadeiro multirole fighter, capaz de alternar entre missões ar-ar e ar-solo. Transporta mísseis MBDA Meteor, AMRAAM e IRIS-T, bem como bombas guiadas Paveway IV e mísseis Storm Shadow/SCALP. Estas capacidades, aliadas à arquitetura aberta, asseguram a sua relevância operacional até meados do século XXI.

O memorando com a Airbus representa uma aproximação estratégica de Portugal ao ecossistema europeu de defesa. Além da vertente operacional, o país poderá beneficiar de oportunidades industriais e tecnológicas, integrando-se na cadeia de fornecimento do programa Typhoon e reforçando a autonomia estratégica europeia.

Mais do que um avião, o Typhoon Tranche 4 simboliza a capacidade da Europa de conceber e operar um sistema de combate de classe mundial. A eventual adesão de Portugal poderá não só garantir superioridade aérea para as próximas décadas, mas também consolidar o papel da indústria nacional no panorama europeu da defesa.













 

Portugal poderá vir a dar um passo decisivo na modernização da sua aviação de combate. A assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) entre a Airbus Defence & Space e o AED Cluster Portugal marca o início de uma possível cooperação industrial ligada ao Eurofighter Typhoon Tranche 4, o caça europeu mais avançado da atualidade. O entendimento surge no contexto da futura substituição dos F-16 MLU da Força Aérea Portuguesa, em operação há mais de três décadas.

Desenvolvido por um consórcio que reúne Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha, o Eurofighter Typhoon é hoje a espinha dorsal da defesa aérea europeia. A nova Tranche 4 eleva o padrão tecnológico da plataforma, com melhorias profundas em radar, aviônica, guerra eletrónica e conectividade.

O avião é impulsionado por dois motores Eurojet EJ200, com empuxo total de 180 kN, permitindo atingir velocidades superiores a Mach 2 e manobras extremas. A fuselagem, construída com materiais compósitos, garante leveza e robustez. O radar AESA Captor-E oferece um campo de visão de mais de 200 graus e capacidade para rastrear múltiplos alvos, assegurando superioridade situacional.

O cockpit incorpora tecnologia de ponta: Large Area Display, comandos HOTAS e integração por voz. O sistema DASS (Defensive Aids Sub-System) combina sensores e contramedidas automáticas, reforçando a proteção do piloto em ambientes de alta ameaça.

O Typhoon é um verdadeiro multirole fighter, capaz de alternar entre missões ar-ar e ar-solo. Transporta mísseis MBDA Meteor, AMRAAM e IRIS-T, bem como bombas guiadas Paveway IV e mísseis Storm Shadow/SCALP. Estas capacidades, aliadas à arquitetura aberta, asseguram a sua relevância operacional até meados do século XXI.

O memorando com a Airbus representa uma aproximação estratégica de Portugal ao ecossistema europeu de defesa. Além da vertente operacional, o país poderá beneficiar de oportunidades industriais e tecnológicas, integrando-se na cadeia de fornecimento do programa Typhoon e reforçando a autonomia estratégica europeia.

Mais do que um avião, o Typhoon Tranche 4 simboliza a capacidade da Europa de conceber e operar um sistema de combate de classe mundial. A eventual adesão de Portugal poderá não só garantir superioridade aérea para as próximas décadas, mas também consolidar o papel da indústria nacional no panorama europeu da defesa.













quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Esquadra 551 conclui destacamento internacional na Áustria

 


A Esquadra 551 “Panteras” terminou no dia 24 de outubro o seu primeiro destacamento internacional, após duas intensas semanas de treino conjunto com a Força Aérea Austríaca, realizado na Base Aérea de Tulln, entre 13 e 24 de outubro.

Durante este período, as tripulações portuguesas acumularam um total de 61 horas de voo, distribuídas entre 31 horas de treino com os helicópteros UH-60 Black Hawk nacionais, 12 horas de exercícios realizados em aeronaves austríacas do mesmo tipo, com a presença de militares portugueses a bordo, e 18 horas correspondentes às fases de projeção e retração da missão.

As atividades desenvolvidas incluíram operações de combate a incêndios rurais, voo em ambiente montanhoso e exercícios com carga suspensa, permitindo às equipas aperfeiçoar técnicas e consolidar procedimentos operacionais. Este intercâmbio revelou-se uma oportunidade valiosa para a partilha de experiências e o reforço da interoperabilidade entre as duas forças aéreas, contribuindo diretamente para a melhoria da capacidade de resposta em território nacional.

O destacamento contou com dois helicópteros UH-60 Black Hawk e um contingente de 26 militares, que operaram a partir da base austríaca ao longo das duas semanas de treino.

Este exercício marca um passo significativo no processo de aprontamento operacional dos UH-60 Black Hawk da Força Aérea Portuguesa, representando um marco importante na preparação da nova capacidade de combate a incêndios rurais, atualmente em desenvolvimento.

Fonte e Fotos: FAP


















 


A Esquadra 551 “Panteras” terminou no dia 24 de outubro o seu primeiro destacamento internacional, após duas intensas semanas de treino conjunto com a Força Aérea Austríaca, realizado na Base Aérea de Tulln, entre 13 e 24 de outubro.

Durante este período, as tripulações portuguesas acumularam um total de 61 horas de voo, distribuídas entre 31 horas de treino com os helicópteros UH-60 Black Hawk nacionais, 12 horas de exercícios realizados em aeronaves austríacas do mesmo tipo, com a presença de militares portugueses a bordo, e 18 horas correspondentes às fases de projeção e retração da missão.

As atividades desenvolvidas incluíram operações de combate a incêndios rurais, voo em ambiente montanhoso e exercícios com carga suspensa, permitindo às equipas aperfeiçoar técnicas e consolidar procedimentos operacionais. Este intercâmbio revelou-se uma oportunidade valiosa para a partilha de experiências e o reforço da interoperabilidade entre as duas forças aéreas, contribuindo diretamente para a melhoria da capacidade de resposta em território nacional.

O destacamento contou com dois helicópteros UH-60 Black Hawk e um contingente de 26 militares, que operaram a partir da base austríaca ao longo das duas semanas de treino.

Este exercício marca um passo significativo no processo de aprontamento operacional dos UH-60 Black Hawk da Força Aérea Portuguesa, representando um marco importante na preparação da nova capacidade de combate a incêndios rurais, atualmente em desenvolvimento.

Fonte e Fotos: FAP


















sábado, 25 de outubro de 2025

F-16 regressam a Monte Real após participação no Ocean Sky 2025

 

Os F-16AM da Força Aérea Portuguesa regressaram ontem, 24 de outubro de 2025, à Base Aérea n.º 5 em Monte Real, após concluírem a sua participação no exercício Ocean Sky 2025, realizado nas Ilhas Canárias. O destacamento português integrou-se num amplo dispositivo multinacional coordenado pelo Ejército del Aire y del Espacio, focado no treino de combate aéreo, defesa aérea e missões BVR (Beyond Visual Range).

A presença nacional foi composta por cinco F-16M e 57 militares, que passaram cerca de duas semanas a executar missões de treino com forças aliadas, incluindo DACT (Dissimilar Air Combat Training) e exercícios de interoperabilidade tática. Esta deslocação permitiu às tripulações portuguesas consolidar procedimentos de combate ar-ar e reforçar a capacidade de cooperação com parceiros da NATO.

Para a Força Aérea Portuguesa, este exercício representou mais uma oportunidade para manter a prontidão operacional dos seus F-16M e reforçar o trabalho conjunto com os seus parceiros europeus e aliados da NATO. O Ocean Sky simboliza o compromisso com a excelência operacional e a cooperação entre nações, demonstrando que a defesa do céu europeu é uma responsabilidade partilhada. Fiquem bem, Jorge Ruivo.














 

Os F-16AM da Força Aérea Portuguesa regressaram ontem, 24 de outubro de 2025, à Base Aérea n.º 5 em Monte Real, após concluírem a sua participação no exercício Ocean Sky 2025, realizado nas Ilhas Canárias. O destacamento português integrou-se num amplo dispositivo multinacional coordenado pelo Ejército del Aire y del Espacio, focado no treino de combate aéreo, defesa aérea e missões BVR (Beyond Visual Range).

A presença nacional foi composta por cinco F-16M e 57 militares, que passaram cerca de duas semanas a executar missões de treino com forças aliadas, incluindo DACT (Dissimilar Air Combat Training) e exercícios de interoperabilidade tática. Esta deslocação permitiu às tripulações portuguesas consolidar procedimentos de combate ar-ar e reforçar a capacidade de cooperação com parceiros da NATO.

Para a Força Aérea Portuguesa, este exercício representou mais uma oportunidade para manter a prontidão operacional dos seus F-16M e reforçar o trabalho conjunto com os seus parceiros europeus e aliados da NATO. O Ocean Sky simboliza o compromisso com a excelência operacional e a cooperação entre nações, demonstrando que a defesa do céu europeu é uma responsabilidade partilhada. Fiquem bem, Jorge Ruivo.














sábado, 18 de outubro de 2025

Força Aérea Portuguesa no Ocean Sky 2025

 


O Ocean Sky 2025 vai decorrer entre 17 e 31 de outubro de 2025, na zona aérea do arquipélago das Canárias, com base principal na Base Aérea de Gando, em Gran Canária.

Este exercício anual, organizado pelo Ejército del Aire y del Espacio de Espanha, tem como objetivo principal o treino avançado de combate ar-ar, interoperabilidade entre forças aéreas de vários países aliados da NATO e a utilização de um amplo espaço aéreo — no âmbito das Canárias, vantajoso por permitir operações desde cotas muito baixas até altitudes elevadas e uma boa flexibilidade de voo.

A Força Aérea Portuguesa participa em Ocean Sky 2025 com destacamento de F-16AM/BM Fighting Falcon (15144, 15105, 15106, 15110 e 15113), continuando a tradição de enviar caças F-16 para exercícios multinacionais no sul da Europa. A participação portuguesa foi suportada pelas Esquadra 501 (C-130H) e Esquadra 506 (C-390), terá como objectivos operacionais entre outros, o treino de combate ar-ar em ambiente multinacional, prática de DACT com plataformas NATO/aliadas, integração em missões tipo COMAO/escort e reforço da capacidade de projeção da FAP em teatros externos.

A escolha desta localização estratégica — no flanco sul da Europa, próximo do Atlântico — permite simular cenários exigentes e realistas, envolvendo unidades de caça, reabastecimento aéreo, escoltas, vigilância do espaço aéreo e defesa integrada. Por exemplo, trata-se de um ambiente ideal para que os pilotos treinem interceptações e combates dissimilares (DACT — dissimilar air combat training) face a adversários equipados com plataformas variadas.

Durante o exercício, estão definidas áreas reservadas de voo (FIR/UIR Canárias) para permitir a realização de missões de combate aéreo, treino tático e transição entre diferentes perfis de missão — e essas áreas estão detalhadas no NOTAM 170/25, de 17 de outubro de 2025.

Em suma, o Ocean Sky 2025 representa uma oportunidade significativa para que as forças aéreas participantes verifiquem e melhorem os seus processos de missão, tática, apoio logístico e coordenação multinacional – elemento cada vez mais relevante no contexto da NATO e da Defesa.




















 


O Ocean Sky 2025 vai decorrer entre 17 e 31 de outubro de 2025, na zona aérea do arquipélago das Canárias, com base principal na Base Aérea de Gando, em Gran Canária.

Este exercício anual, organizado pelo Ejército del Aire y del Espacio de Espanha, tem como objetivo principal o treino avançado de combate ar-ar, interoperabilidade entre forças aéreas de vários países aliados da NATO e a utilização de um amplo espaço aéreo — no âmbito das Canárias, vantajoso por permitir operações desde cotas muito baixas até altitudes elevadas e uma boa flexibilidade de voo.

A Força Aérea Portuguesa participa em Ocean Sky 2025 com destacamento de F-16AM/BM Fighting Falcon (15144, 15105, 15106, 15110 e 15113), continuando a tradição de enviar caças F-16 para exercícios multinacionais no sul da Europa. A participação portuguesa foi suportada pelas Esquadra 501 (C-130H) e Esquadra 506 (C-390), terá como objectivos operacionais entre outros, o treino de combate ar-ar em ambiente multinacional, prática de DACT com plataformas NATO/aliadas, integração em missões tipo COMAO/escort e reforço da capacidade de projeção da FAP em teatros externos.

A escolha desta localização estratégica — no flanco sul da Europa, próximo do Atlântico — permite simular cenários exigentes e realistas, envolvendo unidades de caça, reabastecimento aéreo, escoltas, vigilância do espaço aéreo e defesa integrada. Por exemplo, trata-se de um ambiente ideal para que os pilotos treinem interceptações e combates dissimilares (DACT — dissimilar air combat training) face a adversários equipados com plataformas variadas.

Durante o exercício, estão definidas áreas reservadas de voo (FIR/UIR Canárias) para permitir a realização de missões de combate aéreo, treino tático e transição entre diferentes perfis de missão — e essas áreas estão detalhadas no NOTAM 170/25, de 17 de outubro de 2025.

Em suma, o Ocean Sky 2025 representa uma oportunidade significativa para que as forças aéreas participantes verifiquem e melhorem os seus processos de missão, tática, apoio logístico e coordenação multinacional – elemento cada vez mais relevante no contexto da NATO e da Defesa.




















quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Na rota dos Alpes: a primeira missão internacional dos “Panteras”

 

Desde o passado dia 11 de outubro, a Esquadra 551 – “Panteras” da Força Aérea Portuguesa encontra-se destacada na Áustria para participar num treino conjunto com a Força Aérea Austríaca. Esta deslocação, a primeira de caráter internacional realizada pela Esquadra, representa um marco importante no percurso operacional dos “Panteras” e insere-se no processo de preparação para as futuras missões de combate a incêndios rurais com os novos helicópteros UH-60 Black Hawk — uma capacidade que a Força Aérea se encontra atualmente a desenvolver.

O destacamento opera a partir da Base Aérea de Tulln, levando consigo dois helicópteros UH-60 Black Hawk, com os números de cauda 29803 e 29804, e um contingente de 26 militares. Ao longo de duas semanas de treino, entre 13 e 24 de outubro, estão previstas diversas fases de instrução: na primeira semana, o foco recai sobre o combate a incêndios rurais, enquanto a segunda semana é dedicada às operações em ambiente montanhoso e às missões com carga suspensa.

A projeção dos meios para território austríaco decorreu entre 11 e 12 de outubro, a partir da Base Aérea N.º 8, em Ovar. O transporte estratégico de pessoal e material, bem como o apoio logístico ao destacamento, foram assegurados por um avião C-295M da Esquadra 502 – “Elefantes”, garantindo o início atempado desta importante missão de cooperação internacional.

Mais do que um simples exercício técnico, esta missão tem como principal objetivo a troca de experiências e o reforço das competências das tripulações, procurando adaptar as táticas e procedimentos ao contexto operacional português. O contacto com um cenário geográfico distinto e com uma força aérea parceira constitui uma oportunidade valiosa de aprendizagem e consolidação de conhecimentos.

Ao longo destas duas semanas de treino, a Esquadra 551 escreve mais uma página na sua história. Um exercício que transcende fronteiras e que simboliza o espírito de evolução e cooperação que caracteriza a Força Aérea Portuguesa.

Fonte e Foto: FAP

















 

Desde o passado dia 11 de outubro, a Esquadra 551 – “Panteras” da Força Aérea Portuguesa encontra-se destacada na Áustria para participar num treino conjunto com a Força Aérea Austríaca. Esta deslocação, a primeira de caráter internacional realizada pela Esquadra, representa um marco importante no percurso operacional dos “Panteras” e insere-se no processo de preparação para as futuras missões de combate a incêndios rurais com os novos helicópteros UH-60 Black Hawk — uma capacidade que a Força Aérea se encontra atualmente a desenvolver.

O destacamento opera a partir da Base Aérea de Tulln, levando consigo dois helicópteros UH-60 Black Hawk, com os números de cauda 29803 e 29804, e um contingente de 26 militares. Ao longo de duas semanas de treino, entre 13 e 24 de outubro, estão previstas diversas fases de instrução: na primeira semana, o foco recai sobre o combate a incêndios rurais, enquanto a segunda semana é dedicada às operações em ambiente montanhoso e às missões com carga suspensa.

A projeção dos meios para território austríaco decorreu entre 11 e 12 de outubro, a partir da Base Aérea N.º 8, em Ovar. O transporte estratégico de pessoal e material, bem como o apoio logístico ao destacamento, foram assegurados por um avião C-295M da Esquadra 502 – “Elefantes”, garantindo o início atempado desta importante missão de cooperação internacional.

Mais do que um simples exercício técnico, esta missão tem como principal objetivo a troca de experiências e o reforço das competências das tripulações, procurando adaptar as táticas e procedimentos ao contexto operacional português. O contacto com um cenário geográfico distinto e com uma força aérea parceira constitui uma oportunidade valiosa de aprendizagem e consolidação de conhecimentos.

Ao longo destas duas semanas de treino, a Esquadra 551 escreve mais uma página na sua história. Um exercício que transcende fronteiras e que simboliza o espírito de evolução e cooperação que caracteriza a Força Aérea Portuguesa.

Fonte e Foto: FAP

















segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Chegada a Ovar de mais um UH-60L Black Hawk transportado pelo KC-390

 


A Base Aérea n.º 8 (BA8), em Ovar, recebeu recentemente mais um helicóptero UH-60L Black Hawk, reforçando a frota de asas rotativas da Força Aérea Portuguesa (FAP) dedicada a missões de combate a incêndios rurais, transporte táctico e apoio às forças terrestres. A aeronave, destinada à Esquadra 551 – “Panteras”, foi transportada desde os Estados Unidos a bordo de um KC-390, numa operação logística inteiramente conduzida por meios nacionais.

A missão representou mais uma demonstração da crescente maturidade operacional do KC-390, que tem vindo a consolidar-se como o principal vetor de transporte estratégico da FAP. O voo de transporte partiu dos Estados Unidos, após o helicóptero ser preparado e configurado para o embarque no interior do compartimento de carga do KC-390. A origem da missão situou-se no estado do Alabama, sendo apontadas as cidades de Dothan e Huntsville como potenciais pontos de partida, ambas com infraestruturas de manutenção e conversão de aeronaves UH-60.

Durante o percurso transatlântico, a aeronave de transporte realizou uma escala técnica em Rhode Island antes de prosseguir para Portugal. O trajeto incluiu uma paragem logística na Base Aérea n.º 4, nas Lajes (Açores), etapa habitual nas missões intercontinentais da Força Aérea, onde foram efectuadas operações de reabastecimento e verificações de sistema. A última perna do voo decorreu até Ovar, onde o helicóptero foi descarregado e transferido para o hangar de manutenção da Esquadra 551.

O UH-60L Black Hawk recebido apresenta melhorias significativas face a versões anteriores, nomeadamente através da integração de motores T700-GE-701C e de uma caixa de transmissão reforçada, que conferem maior potência disponível e melhor desempenho em operações de elevada exigência térmica e altitudinal. A versão “Lima” distingue-se ainda por uma estrutura mais leve e um sistema eléctrico modernizado, oferecendo maior fiabilidade e reduzindo custos de manutenção ao longo do ciclo de vida.

Configurado para missões multifunção, o Black Hawk português pode transportar até doze operacionais equipados, realizar evacuações médicas com macas e sistemas de suporte vital, e executar missões de combate a incêndios utilizando equipamento externo de largada de água com capacidade aproximada de 2.950 litros. A sua robustez, aliada à facilidade de manutenção e elevada disponibilidade operacional, torna-o particularmente adequado às exigências do teatro nacional, incluindo missões em ambientes de elevada temperatura, terrenos montanhosos e operações marítimas.

A utilização do KC-390 nesta missão logística ilustra as capacidades de transporte estratégico e de apoio interteatral da aeronave, bem como a crescente autonomia da Força Aérea Portuguesa na projeção e sustentação de meios próprios. A integração entre os dois vetores – o Black Hawk como helicóptero tático de média capacidade e o KC-390 como plataforma de transporte multimissão – representa um avanço significativo na operacionalidade conjunta e na capacidade de resposta nacional a cenários de crise, tanto no território continental como nos arquipélagos.

Com esta nova entrega, a FAP continua o processo de consolidação da sua frota de UH-60, que será progressivamente expandida nos próximos anos. A presença destes helicópteros em Ovar reforça o papel da Base Aérea n.º 8 como polo essencial das operações de asas rotativas, enquanto o KC-390 reafirma a sua versatilidade em missões que vão desde o transporte logístico e lançamento de cargas até à evacuação médica e reabastecimento aéreo.

A chegada deste UH-60L a território nacional simboliza mais do que uma mera entrega de material: é o reflexo de uma Força Aérea em evolução tecnológica, operacional e logística, preparada para responder com eficácia e autonomia aos desafios das próximas décadas.

Fonte e Fotos: FAP















 


A Base Aérea n.º 8 (BA8), em Ovar, recebeu recentemente mais um helicóptero UH-60L Black Hawk, reforçando a frota de asas rotativas da Força Aérea Portuguesa (FAP) dedicada a missões de combate a incêndios rurais, transporte táctico e apoio às forças terrestres. A aeronave, destinada à Esquadra 551 – “Panteras”, foi transportada desde os Estados Unidos a bordo de um KC-390, numa operação logística inteiramente conduzida por meios nacionais.

A missão representou mais uma demonstração da crescente maturidade operacional do KC-390, que tem vindo a consolidar-se como o principal vetor de transporte estratégico da FAP. O voo de transporte partiu dos Estados Unidos, após o helicóptero ser preparado e configurado para o embarque no interior do compartimento de carga do KC-390. A origem da missão situou-se no estado do Alabama, sendo apontadas as cidades de Dothan e Huntsville como potenciais pontos de partida, ambas com infraestruturas de manutenção e conversão de aeronaves UH-60.

Durante o percurso transatlântico, a aeronave de transporte realizou uma escala técnica em Rhode Island antes de prosseguir para Portugal. O trajeto incluiu uma paragem logística na Base Aérea n.º 4, nas Lajes (Açores), etapa habitual nas missões intercontinentais da Força Aérea, onde foram efectuadas operações de reabastecimento e verificações de sistema. A última perna do voo decorreu até Ovar, onde o helicóptero foi descarregado e transferido para o hangar de manutenção da Esquadra 551.

O UH-60L Black Hawk recebido apresenta melhorias significativas face a versões anteriores, nomeadamente através da integração de motores T700-GE-701C e de uma caixa de transmissão reforçada, que conferem maior potência disponível e melhor desempenho em operações de elevada exigência térmica e altitudinal. A versão “Lima” distingue-se ainda por uma estrutura mais leve e um sistema eléctrico modernizado, oferecendo maior fiabilidade e reduzindo custos de manutenção ao longo do ciclo de vida.

Configurado para missões multifunção, o Black Hawk português pode transportar até doze operacionais equipados, realizar evacuações médicas com macas e sistemas de suporte vital, e executar missões de combate a incêndios utilizando equipamento externo de largada de água com capacidade aproximada de 2.950 litros. A sua robustez, aliada à facilidade de manutenção e elevada disponibilidade operacional, torna-o particularmente adequado às exigências do teatro nacional, incluindo missões em ambientes de elevada temperatura, terrenos montanhosos e operações marítimas.

A utilização do KC-390 nesta missão logística ilustra as capacidades de transporte estratégico e de apoio interteatral da aeronave, bem como a crescente autonomia da Força Aérea Portuguesa na projeção e sustentação de meios próprios. A integração entre os dois vetores – o Black Hawk como helicóptero tático de média capacidade e o KC-390 como plataforma de transporte multimissão – representa um avanço significativo na operacionalidade conjunta e na capacidade de resposta nacional a cenários de crise, tanto no território continental como nos arquipélagos.

Com esta nova entrega, a FAP continua o processo de consolidação da sua frota de UH-60, que será progressivamente expandida nos próximos anos. A presença destes helicópteros em Ovar reforça o papel da Base Aérea n.º 8 como polo essencial das operações de asas rotativas, enquanto o KC-390 reafirma a sua versatilidade em missões que vão desde o transporte logístico e lançamento de cargas até à evacuação médica e reabastecimento aéreo.

A chegada deste UH-60L a território nacional simboliza mais do que uma mera entrega de material: é o reflexo de uma Força Aérea em evolução tecnológica, operacional e logística, preparada para responder com eficácia e autonomia aos desafios das próximas décadas.

Fonte e Fotos: FAP















quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Transporte para Portugal do primeiro UH-60L Black Hawk já em curso

 


A Força Aérea Portuguesa procedeu recentemente à aceitação provisória do primeiro helicóptero UH-60L Black Hawk, o primeiro de três exemplares desta versão encomendados à empresa norte-americana Ace Aeronautics, sediada em Guntersville, Alabama. Este marco assinala um novo avanço no processo de modernização e reforço das capacidades de asa rotativa ao serviço da Força Aérea e do Estado português.

O helicóptero, após a conclusão com sucesso das inspeções e ensaios de aceitação, iniciou o seu transporte para Portugal a bordo de um KC-390 da Força Aérea Portuguesa, operação que está atualmente em curso. O voo logístico entre os Estados Unidos e Portugal constitui mais uma demonstração da versatilidade e da autonomia proporcionadas pelo KC-390, que permite à Força Aérea assegurar internamente o transporte de meios pesados e estratégicos, como os próprios helicópteros Black Hawk, reduzindo tempos e custos operacionais.

O UH-60L é uma versão mais moderna e robusta do consagrado Black Hawk, equipada com motores General Electric T700-GE-701C, que garantem um desempenho superior e maior fiabilidade em condições exigentes. O cockpit digital ACE Flight Deck, com aviónicos de última geração, proporciona às tripulações uma consciência situacional mais elevada, simplificando a gestão de voo e aumentando a segurança operacional. A aeronave integra ainda guincho de salvamento, gancho de carga externa, radar meteorológico e compatibilidade com sistemas de combate a incêndios do tipo Bambi Bucket, tornando-a particularmente apta às missões de apoio à Proteção Civil.

O contrato relativo a estas três aeronaves foi assinado em 2024 e complementa a frota de UH-60A Black Hawk já adquirida anteriormente, dos quais quatro exemplares se encontram operacionais. A introdução dos UH-60L elevará para nove o número total de helicópteros Black Hawk ao serviço da Força Aérea Portuguesa, constituindo um salto qualitativo e quantitativo nas capacidades de resposta aérea. Financiado através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o programa de aquisição e modernização dos Black Hawk enquadra-se na estratégia nacional de reforço do combate aéreo a incêndios rurais e na consolidação da Força Aérea como entidade responsável por esta missão desde 2018.

Após a chegada ao território nacional, prevista para os próximos dias, o UH-60L será descarregado na Base Aérea n.º 8, em Ovar, onde decorrerá o processo de montagem final, inspeções técnicas e ensaios em solo e voo. Seguir-se-á um período de formação e treino operacional destinado a pilotos, tripulações e equipas de manutenção, conduzido pela Esquadra 551 “Panteras”, unidade responsável pela operação dos helicópteros Black Hawk.

A integração dos UH-60L representa um importante passo no aumento da prontidão e da capacidade de resposta da Força Aérea em missões de interesse público, incluindo combate a incêndios, busca e salvamento, evacuação médica, transporte tático e apoio humanitário. A robustez, a fiabilidade e a polivalência destas aeronaves conferem à FAP uma ferramenta de grande valor estratégico, capaz de operar eficazmente em diferentes cenários, tanto em território nacional como em missões de cooperação internacional.

A aceitação e transporte deste primeiro UH-60L sublinham, assim, o compromisso da Força Aérea Portuguesa com a modernização dos seus meios e com a melhoria contínua das suas capacidades operacionais. O reforço da frota Black Hawk, aliado à capacidade expedicionária do KC-390, demonstra uma Força Aérea mais autónoma, moderna e preparada para servir Portugal.

Fonte e Fotos: Ace Aeronautics




















 


A Força Aérea Portuguesa procedeu recentemente à aceitação provisória do primeiro helicóptero UH-60L Black Hawk, o primeiro de três exemplares desta versão encomendados à empresa norte-americana Ace Aeronautics, sediada em Guntersville, Alabama. Este marco assinala um novo avanço no processo de modernização e reforço das capacidades de asa rotativa ao serviço da Força Aérea e do Estado português.

O helicóptero, após a conclusão com sucesso das inspeções e ensaios de aceitação, iniciou o seu transporte para Portugal a bordo de um KC-390 da Força Aérea Portuguesa, operação que está atualmente em curso. O voo logístico entre os Estados Unidos e Portugal constitui mais uma demonstração da versatilidade e da autonomia proporcionadas pelo KC-390, que permite à Força Aérea assegurar internamente o transporte de meios pesados e estratégicos, como os próprios helicópteros Black Hawk, reduzindo tempos e custos operacionais.

O UH-60L é uma versão mais moderna e robusta do consagrado Black Hawk, equipada com motores General Electric T700-GE-701C, que garantem um desempenho superior e maior fiabilidade em condições exigentes. O cockpit digital ACE Flight Deck, com aviónicos de última geração, proporciona às tripulações uma consciência situacional mais elevada, simplificando a gestão de voo e aumentando a segurança operacional. A aeronave integra ainda guincho de salvamento, gancho de carga externa, radar meteorológico e compatibilidade com sistemas de combate a incêndios do tipo Bambi Bucket, tornando-a particularmente apta às missões de apoio à Proteção Civil.

O contrato relativo a estas três aeronaves foi assinado em 2024 e complementa a frota de UH-60A Black Hawk já adquirida anteriormente, dos quais quatro exemplares se encontram operacionais. A introdução dos UH-60L elevará para nove o número total de helicópteros Black Hawk ao serviço da Força Aérea Portuguesa, constituindo um salto qualitativo e quantitativo nas capacidades de resposta aérea. Financiado através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o programa de aquisição e modernização dos Black Hawk enquadra-se na estratégia nacional de reforço do combate aéreo a incêndios rurais e na consolidação da Força Aérea como entidade responsável por esta missão desde 2018.

Após a chegada ao território nacional, prevista para os próximos dias, o UH-60L será descarregado na Base Aérea n.º 8, em Ovar, onde decorrerá o processo de montagem final, inspeções técnicas e ensaios em solo e voo. Seguir-se-á um período de formação e treino operacional destinado a pilotos, tripulações e equipas de manutenção, conduzido pela Esquadra 551 “Panteras”, unidade responsável pela operação dos helicópteros Black Hawk.

A integração dos UH-60L representa um importante passo no aumento da prontidão e da capacidade de resposta da Força Aérea em missões de interesse público, incluindo combate a incêndios, busca e salvamento, evacuação médica, transporte tático e apoio humanitário. A robustez, a fiabilidade e a polivalência destas aeronaves conferem à FAP uma ferramenta de grande valor estratégico, capaz de operar eficazmente em diferentes cenários, tanto em território nacional como em missões de cooperação internacional.

A aceitação e transporte deste primeiro UH-60L sublinham, assim, o compromisso da Força Aérea Portuguesa com a modernização dos seus meios e com a melhoria contínua das suas capacidades operacionais. O reforço da frota Black Hawk, aliado à capacidade expedicionária do KC-390, demonstra uma Força Aérea mais autónoma, moderna e preparada para servir Portugal.

Fonte e Fotos: Ace Aeronautics