A Romenia vai destacar para o Baltic Air Policing 2023, cerca de 100 militares e 4 F-16AM Fighting Falcon. A missão de policiamento dos países Balticos irá decorrer na Base Aérea de Siauliai na Lituania entre 1 de Abril e 31 de Julho.
Será um destacamento conjunto com Portugal, em que a Roménia irá reforçar a força existente na Base de Siauliai sendo Portugal a nação líder do destacamento e onde ambos os países operam o F-16AM.O principal objetivo da missão a realizar no espaço aéreo da
Lituânia, Letónia e Estónia é prevenir a violação do espaço aéreo da NATO e
prestar assistência a aeronaves militares e civis em emergências de voo.
"Os romenos encaram essas missões como uma oportunidade para
melhorar a interoperabilidade e compartilhar experiências valiosas,
especialmente quando envolvem parceiros tão experientes quanto nossos aliados
portugueses." referiu coronel Cosmin Vlad comandante do destacamento.
A NATO iniciou o Policiamento Aéreo do Báltico após a adesão
da Estônia, Letônia e Lituânia à Aliança em 2004 com um destacamento de caça
estacionado em Šiauliai em regime de rotação. Em resposta à invasão da Crimeia
pela Rússia, em 2014, a capacidade de Policiamento Aéreo foi aumentada com destacamentos na Estônia e na Polônia, em regime de
rotação para tranquilizar os Aliados. Desde fevereiro de 2022, a Aliança
aumentou sua atitude defensiva no flanco leste, com outras forças militares para além do Policiamento Aéreo.
A Romenia vai destacar para o Baltic Air Policing 2023, cerca de 100 militares e 4 F-16AM Fighting Falcon. A missão de policiamento dos países Balticos irá decorrer na Base Aérea de Siauliai na Lituania entre 1 de Abril e 31 de Julho.
Será um destacamento conjunto com Portugal, em que a Roménia irá reforçar a força existente na Base de Siauliai sendo Portugal a nação líder do destacamento e onde ambos os países operam o F-16AM.O principal objetivo da missão a realizar no espaço aéreo da
Lituânia, Letónia e Estónia é prevenir a violação do espaço aéreo da NATO e
prestar assistência a aeronaves militares e civis em emergências de voo.
"Os romenos encaram essas missões como uma oportunidade para
melhorar a interoperabilidade e compartilhar experiências valiosas,
especialmente quando envolvem parceiros tão experientes quanto nossos aliados
portugueses." referiu coronel Cosmin Vlad comandante do destacamento.
A NATO iniciou o Policiamento Aéreo do Báltico após a adesão
da Estônia, Letônia e Lituânia à Aliança em 2004 com um destacamento de caça
estacionado em Šiauliai em regime de rotação. Em resposta à invasão da Crimeia
pela Rússia, em 2014, a capacidade de Policiamento Aéreo foi aumentada com destacamentos na Estônia e na Polônia, em regime de
rotação para tranquilizar os Aliados. Desde fevereiro de 2022, a Aliança
aumentou sua atitude defensiva no flanco leste, com outras forças militares para além do Policiamento Aéreo.
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