sexta-feira, 18 de novembro de 2011

3 anos depois... "Voar de F-16"

Faz 3 anos que concretizei um dos maiores sonhos. Voar de avião de combate e logo numa das melhores plataformas militares do mundo, o F-16 Fighting Falcon. Este dia ainda está marcado e bem presente na minha memória. Acreditem que acho que consigo descrever tudo o que se passou, mas conseguir descrever as sensações, isso é que é mais difícil ou mesmo impossível. Recordando esse dia, o facto de ouvir a autorização para a descolagem foi o momento que bateu forte, afterburn ligado, trem a recolher e aí estava eu no ar a bordo de um F-16, ainda estava incrédulo com a situação e já manobrava por cima da Figueira da Foz. Realmente olhando aos dias de hoje acho muito difícil voltar a repetir, não esquecendo que o segundo esteve mesmo por um triz, mas já fiz algo de que me posso orgulhar e sento-me realizado neste meu hobby que me tem proporcionado aventuras espectaculares. Uma palavra de apreço à Força Aérea Portuguesa por me ter deixado sonhar por um dia e claro aos militares de Monte Real a quem devo também este feito que ficará para sempre marcado em mim.
Depois na parede está um quadro que diz o seguinte: "Certifica-se que, no dia 18 de Novembro do ano da graça do Senhor de 2008, o Sr. Jorge Ruivo, desafiando as leis da gravidade e, num misto de temor e coragem, ousou deixar a firmeza da terra e aventurar-se no éter, experimentando sensações extremas que variam ente a calma celeste e a violência brutal, ao voar na mais mortífera e ágil aeronave de caça, o F-16 Fighting Falcon. Assinam o Falcão Mor e o piloto "Vader". Foi um vôo puxado para mim, as forças G's deram-me que fazer, mas no fim e após umas centenas de fotos foi tempo para umas "mines" no bar eheheh. Fiquem bem, Jorge Ruivo
Faz 3 anos que concretizei um dos maiores sonhos. Voar de avião de combate e logo numa das melhores plataformas militares do mundo, o F-16 Fighting Falcon. Este dia ainda está marcado e bem presente na minha memória. Acreditem que acho que consigo descrever tudo o que se passou, mas conseguir descrever as sensações, isso é que é mais difícil ou mesmo impossível. Recordando esse dia, o facto de ouvir a autorização para a descolagem foi o momento que bateu forte, afterburn ligado, trem a recolher e aí estava eu no ar a bordo de um F-16, ainda estava incrédulo com a situação e já manobrava por cima da Figueira da Foz. Realmente olhando aos dias de hoje acho muito difícil voltar a repetir, não esquecendo que o segundo esteve mesmo por um triz, mas já fiz algo de que me posso orgulhar e sento-me realizado neste meu hobby que me tem proporcionado aventuras espectaculares. Uma palavra de apreço à Força Aérea Portuguesa por me ter deixado sonhar por um dia e claro aos militares de Monte Real a quem devo também este feito que ficará para sempre marcado em mim.
Depois na parede está um quadro que diz o seguinte: "Certifica-se que, no dia 18 de Novembro do ano da graça do Senhor de 2008, o Sr. Jorge Ruivo, desafiando as leis da gravidade e, num misto de temor e coragem, ousou deixar a firmeza da terra e aventurar-se no éter, experimentando sensações extremas que variam ente a calma celeste e a violência brutal, ao voar na mais mortífera e ágil aeronave de caça, o F-16 Fighting Falcon. Assinam o Falcão Mor e o piloto "Vader". Foi um vôo puxado para mim, as forças G's deram-me que fazer, mas no fim e após umas centenas de fotos foi tempo para umas "mines" no bar eheheh. Fiquem bem, Jorge Ruivo

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