domingo, 15 de setembro de 2024

Esquadra 501 Bisontes faz hoje 47 anos

 


Hoje é dia de aniversário dos Bisontes. A Esquadra 501 que opera o C-130H Hércules a partir da Base Aérea 6 do Montijo, celebra hoje 47 anos de actividade operacional.

O transporte aéreo militar teve o seu início com o exercício Himba, realizado em 1959, que previa uma ponte aérea para as províncias ultramarinas. Com a crescente instabilidade em África e com os resultados do exercício anterior, surgiu a necessidade de remodelação dos transportes aéreos. Fruto dessa situação, surgiram dois agrupamentos: um a voar Skymaster e Dakota no AB1, Portela, e outro a voar DC6 no Montijo. Foi, posteriormente, com a saída do serviço efetivo do DC6 e com a transferência da aeronave Boeing 707 que se evidenciou a necessidade de se adquirir outra aeronave. Em resultado, foi criada a esquadra 501, dando-se início à operação com o Hércules C-130H.


Fruto das suas valências, a esquadra está qualificada para executar missões nos mais diversificados, complexos e delicados cenários de empenhamento, independentemente da permissividade do teatro de operações. Casos disso temos: Angola, Moçambique, S. Tomé, Cabo Verde, Timor, Golfo Pérsico, Afeganistão, Ruanda e Balcãs, entre outros. Parabéns Bisontes


































 


Hoje é dia de aniversário dos Bisontes. A Esquadra 501 que opera o C-130H Hércules a partir da Base Aérea 6 do Montijo, celebra hoje 47 anos de actividade operacional.

O transporte aéreo militar teve o seu início com o exercício Himba, realizado em 1959, que previa uma ponte aérea para as províncias ultramarinas. Com a crescente instabilidade em África e com os resultados do exercício anterior, surgiu a necessidade de remodelação dos transportes aéreos. Fruto dessa situação, surgiram dois agrupamentos: um a voar Skymaster e Dakota no AB1, Portela, e outro a voar DC6 no Montijo. Foi, posteriormente, com a saída do serviço efetivo do DC6 e com a transferência da aeronave Boeing 707 que se evidenciou a necessidade de se adquirir outra aeronave. Em resultado, foi criada a esquadra 501, dando-se início à operação com o Hércules C-130H.


Fruto das suas valências, a esquadra está qualificada para executar missões nos mais diversificados, complexos e delicados cenários de empenhamento, independentemente da permissividade do teatro de operações. Casos disso temos: Angola, Moçambique, S. Tomé, Cabo Verde, Timor, Golfo Pérsico, Afeganistão, Ruanda e Balcãs, entre outros. Parabéns Bisontes


































sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Força Aérea realiza o MORSA SATER 2024

 


Decorreu de 10 a 12 de Setembro o exercício MORSA SATER 2024 na Base Aérea nº8, onde a Força Aérea pôs em prática os meios de emergência em resposta a missões de Busca e Salvamento Aéreo (SAR), em ambiente terrestre. Trata-se de um exercício simulando a queda de uma aeronave para testar a resposta a uma situação real.

O cenário decorre quando uma aeronave com 13 pessoas a bordo reporta problemas técnicos e desaparece pouco depois nos radares. A Força Aérea activa de imediato um meio de busca, um C-295M que detecta a aeronave que se despenhou e de seguida são mobilizados meios aéreos e terrestres para a busca e salvamento dos sobreviventes.

Foram depois empenhados um NH-90 espanhol, um EH-101 Merlin e um AW-119 Koala, portugueses, para resgatar as vitimas do acidente.

Uma pedreira no concelho de Santa Comba Dão serviu para testar as capacidades logísticas e operacionais na resposta a uma situação envolvendo o acidente com uma aeronave. A Protecção Civil, o Inem, a GNR e os bombeiros, participaram também neste exercício.

Este foi o cenário que serviu de base para o MORSA SATER 2024 que é um exercício que se realiza desde 2001, duas vezes por ano, como resultado de um acordo de cooperação entre Portugal e Espanha para Operações de Busca e Salvamento Aéreo, onde são treinados procedimentos em ambiente marítimo e/ou terrestre, alternando a organização entre os dois países. O objetivo principal passa por aperfeiçoar a resposta a cenários de missões de Busca e Salvamento Aéreo, treinando a coordenação e interoperabilidade entre diferentes organizações dos dois países participantes, nas diferentes fases de planeamento, execução e apoio.

Fotos: FAP























 


Decorreu de 10 a 12 de Setembro o exercício MORSA SATER 2024 na Base Aérea nº8, onde a Força Aérea pôs em prática os meios de emergência em resposta a missões de Busca e Salvamento Aéreo (SAR), em ambiente terrestre. Trata-se de um exercício simulando a queda de uma aeronave para testar a resposta a uma situação real.

O cenário decorre quando uma aeronave com 13 pessoas a bordo reporta problemas técnicos e desaparece pouco depois nos radares. A Força Aérea activa de imediato um meio de busca, um C-295M que detecta a aeronave que se despenhou e de seguida são mobilizados meios aéreos e terrestres para a busca e salvamento dos sobreviventes.

Foram depois empenhados um NH-90 espanhol, um EH-101 Merlin e um AW-119 Koala, portugueses, para resgatar as vitimas do acidente.

Uma pedreira no concelho de Santa Comba Dão serviu para testar as capacidades logísticas e operacionais na resposta a uma situação envolvendo o acidente com uma aeronave. A Protecção Civil, o Inem, a GNR e os bombeiros, participaram também neste exercício.

Este foi o cenário que serviu de base para o MORSA SATER 2024 que é um exercício que se realiza desde 2001, duas vezes por ano, como resultado de um acordo de cooperação entre Portugal e Espanha para Operações de Busca e Salvamento Aéreo, onde são treinados procedimentos em ambiente marítimo e/ou terrestre, alternando a organização entre os dois países. O objetivo principal passa por aperfeiçoar a resposta a cenários de missões de Busca e Salvamento Aéreo, treinando a coordenação e interoperabilidade entre diferentes organizações dos dois países participantes, nas diferentes fases de planeamento, execução e apoio.

Fotos: FAP