A Força Aérea Portuguesa entrou na era F-16 quando o programa Peace Atlantis I foi iniciado com a assinatura de uma Carta de Aceitação em agosto de 1990.
O acordo foi em parte um pagamento pelo uso (pelos
EUA) da Lajes AB nos Açores. Incluiu não só as 20 aeronaves F-16 do bloco 15OCU
(17 A's e 3 B's) com motores PW, mas também o apoio logístico inicial: peças de
reposição, equipamentos de apoio, livros, instrução de pilotos e pessoal de
manutenção, participação no Grupo de Coordenação Técnica do F-16, Programa de
Integridade Estrutural de Aeronaves F-16, na Gestão Internacional de Motores -
Motores F100, Programa de Melhoria de Sistemas de Guerra Eletrônica EWSIP (Electronic
Warfare Systems Improvement Program), entre outros.
As aeronaves foram construídas de acordo com o padrão Block
15OCU, o que as torna quase idênticas ao F-16 ADF (Air Defense Fighter).. A
configuração da aeronave é quase padrão, mas recebeu algumas melhorias,
principalmente o Ring Laser Gyro, o Wide-Angle HUD, motor Pratt & Whitney
F100-PW-220E com DEEC e provisões para o uso do AIM-120 AMRAAM.
Fonte: f-16.net
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